Páginas
▼
domingo, 12 de janeiro de 2020
Carta aberta (e cantada) à Mamãe
Um dia descobriste «a funda São» (1)
Trouxeste fotos, poemas e prosas.
Depois de tanto oderes (2) à desgarrada
Tens a paixão eterna da São Rosas.
Um amor… de lésbicas (3)
Mais erótico do que romântico
Um tesão (4)… gigante
Bem maior do que o Oceano… Atlântico!
Não paraste no blog porcalhoto
E… subiste o rio Mondego.
Em Coimbra, no Bairro Norton de Matos
Encontraste outro aconchego.
Malta… amiga
Que aquece os nossos corações
De Coimbra… até Manaus
Sempre a fomentar o Encontro… de Gerações
O calor na tua terra é muito
Mas ainda vai subir uns graus
Com calor humano deste Bairro
Na nova extensão: a de Manaus
Quando… lá chegares
Reúnes c’o prefeito e pressionas
(Também… aqui pedimos)
A geminação do Mondego… com o Amazonas
Coimbra, 11 de Janeiro de 2020
São Rosas e Paulo Moura
_______________________________________
(1) Blog dedicado ao erotismo, a fazer serviço púbico (não, não é público!) desde 2003
(2) Oder – escrever odes
(3) A São Rosas é lésbica por necessidade; a Mamãe é lésbica por inerência (gostar da São Rosas)
(4) Não se roam de inveja! Isto nem sexo oral é… só sexo escrito.
Bem hajas, Fernanda Carvalho, pelo vídeo!
Foi um momento lindo e até cheio de emoçoes...lágrimas da Amazónia verteram em Coimbra...
ResponderEliminarParabéns Paulo Moura e São Rosas....
E até lágrimas de uma Algarvia!
EliminarObrigada, uma recepção lusitana que ficará em minhas lembranças, eternamente.
EliminarVou rebobinar para ver quem é a Algarvia....
ResponderEliminarEu explico-te, porque estavas na outra ponta.
EliminarReparaste na funcionária do restaurante que esteve quase sempre connosco, depois de comermos?
Durante o almoço, o Tó Ferrão tinha-lhe perguntado se era brasileira.
- Não. Já muita gente me perguntou isso, mas sou lá de cima.
- Do Minho?
- Não. Do Algarve.
Depois de termos cantado a «Carta à Mamãe», em que ela esteve na sala, ela saiu e alguém a viu a chorar no corredor. Disse que tinha ficado emocionada.
Sim, eu a vi emocionada e, de fato, chorou.
EliminarE eu, de facto, lhe dei o meu ombro amigo... e palavras solidárias... e beijinhos de conforto...
EliminarEu ainda a vi chorar na sala...
ResponderEliminarE não lhe deste um carinho, seu insensível?! Eu dei-lhe tantos...
EliminarNão tinha alimpador....
EliminarTinhas o cachecol...
EliminarParabéns, Paulo ! Fizeste uns versos lindos. A nossa amiga Brasileira chorou muito comovida e teve razões, porque a malta recebeu-a com todo o carinho possível.
ResponderEliminarFoi um almoço/convívio inesquecível, para ela e para todos nós também.
Beijinhos
O choro foi da minha voz de cana rachada.
EliminarMas que foi um momento lindo das nossas vidas, foi. E um excelente pretexto para nos reencontrarmos.
Beijinhos, Olguita.
Obrigada, do mais profundo do meu coraSão...
ResponderEliminarAdorei conhecer a todos. Até a SãoRosas me encantou.
Quem me dera ter esse efeito de encantamento da São Rosas...
EliminarTu atravessas um Oceano, enches-nos de mimos... e ainda agradeces?!
EliminarNós é que te agradecemos. És fora de série.