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domingo, 3 de março de 2024
segunda-feira, 25 de maio de 2020
ENCONTRO COM A ARTE - FOTOGRAFIA
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sábado, 30 de novembro de 2019
ENCONTRO COM A ARTE - PASTELARIA
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terça-feira, 23 de julho de 2019
RARIDADE MUSICAL -ANTÓNIO MENANO - O BEIJO 1917
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quarta-feira, 22 de maio de 2019
ENCONTRO COM A ARTE- ÓPERA NA GARE DO ORIENTE
Enviado por Júlia Faustino Lopes
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sábado, 6 de abril de 2019
LANÇAMENTO DO LIVRO "NOS BASTIDORES DA MEDICINA"
Lançamento do livro Nos Bastidores da Medicina - reflexões autobiográficas que nunca pensei escrever.
|17 de abril | 18h00 | Sala Miguel Torga | Coimbra |
A Secção Regional do
Centro da Ordem dos Médicos acolhe o lançamento do livro do médico escritor
Cândido Ferreira, “Nos Bastidores da Medicina – reflexões autobiográficas que
nunca pensei escrever”, no dia 17 de abril (quarta-feira), a
partir das 18h00, na Sala Miguel Torga da Ordem
dos Médicos (Av.
Dom Afonso Henriques, 39) em Coimbra.
A sessão contará com as intervenções de:
Carlos Cortes, Presidente da Secção Regional do Centro da
Ordem dos Médicos
Cândido Ferreira, Médico nefrologista, autor
da obra
Diogo Cabrita, Cirurgião e escritor
Júlio Leite, Cirurgião e Professor Catedrático Jubilado
da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Vasco Pereira da Costa, Professor aposentado do ensino
secundário e superior, escritor e artista plástico.
# A presente obra:
Trata-se de uma autobiografia que
aborda muitos casos reais da atividade médica e cívica do autor, integrando
ainda alguns artigos de opinião e intervenções públicas em que também se
desdobrou.
Através de uma escrita
fluída, pejada de humor e de crítica mordaz, sem medo de expressar a sua
opinião e de usar remates estilísticos de minúcia e ornamentos de
filigrana, Cândido Ferreira mostra-nos o seu percurso de vida e os
“casos dignos de relato” com que se confrontou, ao longo de mais de quatro
décadas. São histórias com gente dentro.
O livro, com chancela
da Minerva/Coimbra (2019), possui 380 páginas.
# O autor:
Cândido Ferreira, médico
nefrologista, é também um cidadão preocupado com a causa pública. Escritor de
pensamento livre, e marcado pelo humanismo, é ainda reconhecido pela sua
generosidade e dedicação aos doentes, tendo tido várias intervenções na esfera
política.
Nascido em 1949, em Febres (Cantanhede), onde frequentou a
escola primária, cumpriu o restante percurso escolar em Coimbra, culminando o
curso de Medicina em 1973. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian,
trabalhador-estudante, delegado de curso e atleta da Associação Académica de
Coimbra.
Com um notável percurso profissional, em 1976 foi o grande
impulsionador do Hospital de Pombal, do qual foi diretor. Entre
1978 e 1982, foi Assistente de Nefrologia na Faculdade de Medicina da
Universidade de Coimbra, tendo ainda frequentado um estágio em Lyon (1980) na
área da transplantação renal.
Regressado aos Hospitais da Universidade de
Coimbra, Cândido Ferreira integrou o programa de “Enxertos de Rim”
na Zona Centro, na equipa pioneira dos transplantes renais liderada pelo
cirurgião Prof. Linhares Furtado. Aí esteve na organização da primeira
consulta de transplantação em Portugal, na primeira colheita de órgãos e
acompanhou clinicamente a primeira – e bem-sucedida – transplantação renal com
rins de cadáver, sendo o único médico não-cirurgião.
Em 1982, enveredou pela diálise privada a partir de Leiria, mas
nunca esqueceu a vertente formativa, área em que deu importantes
contributos não só à Medicina, mas também à Enfermagem.
É autor
dos romances “O Senhor Comendador”, “A Paixão do Padre Hilário” e “Setembro
Vermelho” e de três livros de crónicas – “Os Burros”, “Esmeralda-Sim!...” e
“Pelas Crianças de Portugal – A propósito de Esmeralda e de outras causas”. Foi
ainda porta-voz de um movimento na blogosfera, criado em torno do “Caso
Esmeralda” e coordenador de uma edição sobre Alexis Carrel (Nobel da Medicina
em 1912). Já em 2018, publicou mais dois livros: “Pegadas Recentes… – Integrado
nas comemorações do encerramento da atividade médica” e “A transplantação em
Portugal – O meu testemunho”.
No romance histórico “Setembro
Vermelho” confluem as suas vivências da crise académica desencadeada a 17 de
Abril de 1969, em Coimbra, comemoração a que simbolicamente se quis associar,
cinquenta anos depois.
Cândido Ferreira foi
distinguido na Enciclopédia de Artistas Médicos e na Antologia de Ficcionistas
da Gândara. É membro convidado, desde 2009, da Sociedade Portuguesa de
Escritores e tem merecido ótimas referências pela crítica.
Durante mais de 40 anos de
dedicação à Medicina, multiplicou-se também em inúmeras iniciativas nas áreas
cultural, social, cívica, associativa e autárquica, estando neste momento a
criar múltiplos núcleos museológicos, em todo o espaço da lusofonia, que
integrarão as novecentas mil peças que reuniu, estudou e preservou ao longo da
sua vida.
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domingo, 16 de julho de 2017
ENCONTRO COM A ARTE - VITRAL E PAINEL NA IGREJA SÃO JOSÉ
VITRAL IGREJA DE SÃO JOSÉ- COIMBRA OBRA DE MONSENHOR NUNES PEREIRA
.................................................//...............................................................
Biografia
Augusto Nunes Pereira nasceu a 3 de Dezembro de 1906, na Mata de Fajão, concelho de Pampilhosa da Serra. Filho de António Nunes Pereira e de Ana Gomes. Seu Pai, escultor santeiro, faleceu quando Augusto tinha, apenas, 9 anos. Foi o segundo de quatro filhos, cresceu e viveu a infância e a
adolescência em contacto directo com a vida dura e agreste, mas sã e pura, das gentes da serra.
Entre 1919-1929 esteve no Seminário Maior de Coimbra. Nestes anos se forjou o padre, o artista, o jornalista e o estudioso que nunca mais deixaria de ser. Ordenado a 28 de Julho de 1929, exerceu o sacerdócio na paróquia de Montemor-o-Velho, onde permaneceu até 1935.
Em Coja (1935-1952), revelou-se a riqueza da personalidade de Nunes Pereira, estendendo-se a sua acção aos mais diversos domínios. A sua sensibilidade como artista e talento de artífice foram amplamente colocados ao serviço da Igreja como provam os altares, confessionários, pinturas a óleo da
Igreja Matriz e frescos da sua autoria.
Nunes Pereira foi nomeado pároco de S. Bartolomeu (Coimbra) a 13 de Janeiro de 1952 e aí se manteve até se aposentar, em 1980. Colaborou no estudo de monumentos, na valorização do património arqueológico da Igreja de São Bartolomeu, no inventário cultural de Arte Sacra da diocese de Coimbra, e investigou sobre os túmulos e o púlpito de Santa Cruz.
De 1952 a 1974 foi chefe de redacção do "Correio de Coimbra", tendo realizado "muitas dezenas" de gravuras para este jornal.
Conciliou, sempre, o exercício do seu múnus pastoral com um crescente interesse pelo cultivo das artes, desde a poesia à escultura, passando pelo desenho, pela aguarela, pelo vitral e sobretudo pela xilogravura, especialidade que fez dele o melhor artista português da segunda metade do séc. XX naquela área.
Foi um dos fundadores do Movimento Artístico de Coimbra. Foi Sócio fundador da Sociedade Cooperativa de Gravadores de Portugal e sócio da Sociedade Nacional de Belas Artes. Deu um importante impulso ao coleccionismo popular e religioso.
Uma das obras mais notórias do seu talento foi a criação da Oficina-Museu do Seminário Maior de Coimbra, onde se encontra grande parte da sua obra artística, nomeadamente a colecção completa das gravuras em madeira dos Contos de Fajão.
Realizou várias exposições no país e no estrangeiro, e relacionou-se com vários mestres. Este seu contacto com outros artistas e a exposição frequente das suas obras fizeram-no sair do anonimato, tornando-se a sua arte conhecida e admirada não só na cidade mas por todo o país e, mesmo, além fronteiras.
Em 1977, em reconhecimento do valor da sua obra, abre ao público, em Fajão, um museu que lhe é dedicado. Em 1986, a Câmara Municipal de Coimbra atribuiu-lhe a medalha de Ouro da Cidade.
O génio e a arte aliaram-se no grande homem, padre e artista que foi Augusto Nunes Pereira, para produzirem abundantes e saborosos frutos e para deliciarem os interessados e apaixonados pela beleza e pela arte.
Faleceu a 1 de Junho de 2001, com 94 anos.
PAINEL DE VASCO BERARDO NAS ALAS EXTERIORES DA IGREJA
DE SÃO JOSÉ - COIMBRA
Ala Esquerda
Ala direita
Vasco Berardo (Coimbra, 1933 – Coimbra, 1 de julho de 2017) foi um pintor, medalhista e escultor português.[1] Autodidacta convicto, foram seus mestres José Contente, António Vitorino, Manuel Pereira e o arquitecto Fernandes. Fez a sua primeira exposição em 1951 com Os Novos de Coimbra. Colaborou com o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e foi um dos fundadores do Movimento Artístico de Coimbra (MAC). Realizou até hoje exposições individuais e colectivas em todo o país e no estrangeiro. Destacou-se como medalhista contando hoje com cerca de 500 medalhas na sua vasta obra.[2] Escultura em bronze e madeira, cerâmica, azulejaria, pintura, tapeçaria, metais e obra gráfica fazem parte do seu mundo, da sua inovação e criatividade. O seu período Neo-Realista deixou uma marca profunda na cidade de Coimbra com o mural do velho Café Mandarim, hoje McDonald's.
Morreu a 1 de julho de 2017, aos 83 anos de idade, no pólo Hospital Geral dos Hospitais da Universidade de Coimbra, onde se encontrava internado
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quarta-feira, 26 de abril de 2017
ENCONTRO COM A ARTE
Caros amigos
Na próxima quinta feira, dia 27 de Abril, pelas 18:30, na Escola Superior de Educação de Coimbra, terá lugar o lançamento do livro É O CORAÇÃO QUE ESCOLHE, com texto de Ana Alegre e ilustração com pinturas da minha autoria.
Em simultâneo, será inaugurada a exposição de pinturas constantes do livro.
Se tiverem disponibilidade, a vossa presença dar-nos-ia muito gosto.
Um abraço
Maria Guia Pimpão
Na próxima quinta feira, dia 27 de Abril, pelas 18:30, na Escola Superior de Educação de Coimbra, terá lugar o lançamento do livro É O CORAÇÃO QUE ESCOLHE, com texto de Ana Alegre e ilustração com pinturas da minha autoria.
Em simultâneo, será inaugurada a exposição de pinturas constantes do livro.
Se tiverem disponibilidade, a vossa presença dar-nos-ia muito gosto.
Um abraço
Maria Guia Pimpão
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terça-feira, 20 de setembro de 2016
ENCONTRO COM A ARTE - FOTOGRAFIA
A escuridão do Pôr do Sol esconde a terra queimada da Freita
Fotos de Nuno Sousa-Caminhadas Bota Cansada
Fotos de Nuno Sousa-Caminhadas Bota Cansada
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quarta-feira, 29 de junho de 2016
ENCONTRO COM A ARTE -CAMINHADA BOTA CANSADA
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sexta-feira, 27 de maio de 2016
ENCONTRO COM A ARTE -FOTOGRAFIA
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
ENCONTRO COM A ARTE- FOTOGRAFIA
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015
ENCONTRO COM A ARTE
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segunda-feira, 30 de março de 2015
ENCONTRO COM A ARTE- (Em Paris custa 1000 Euros...) Parte II- Uma curiosidade!
esta postagem vem a propósito de....
Bobbyzé deixou um novo comentário na sua mensagem "ENCONTRO COM A ARTE"(para ver o apresentador clikem AQUI:) Mensagem do Bobbyzé : Poderia pôr um automovel como prémio, pois vocês nunca o advinhariam. A filha do dono do CAFE MONACO (acho que se chamava LOPES) foi a unica Francesa a ganhar até hoje o Festival da Eurovisao da Cançao!!!Chama-se MARIE MYRIAM!!! Este apresentador aqui na imagem, um dos mais famosos em Franca, (PATRICK SEBASTIEN) viveu com ela em 1974!!!
...e esta hem?
Bobbyzé deixou um novo comentário na sua mensagem "ENCONTRO COM A ARTE"(para ver o apresentador clikem AQUI:) Mensagem do Bobbyzé : Poderia pôr um automovel como prémio, pois vocês nunca o advinhariam. A filha do dono do CAFE MONACO (acho que se chamava LOPES) foi a unica Francesa a ganhar até hoje o Festival da Eurovisao da Cançao!!!Chama-se MARIE MYRIAM!!! Este apresentador aqui na imagem, um dos mais famosos em Franca, (PATRICK SEBASTIEN) viveu com ela em 1974!!!
...e esta hem?
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sábado, 7 de março de 2015
PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL (COIMBRA)....ONDE???
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sábado, 17 de janeiro de 2015
DANÇARINAS SURDAS!
Haverá perfeição?...
Procuraremos fazer sempre melhor! Enviado e recomendado por José Afonso Costa
Procuraremos fazer sempre melhor! Enviado e recomendado por José Afonso Costa
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sábado, 27 de dezembro de 2014
ENCONTRO COM A ARTE - MURAIS
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domingo, 21 de dezembro de 2014
ENCONTRO COM A ARTE - POESIA.
Neste natal...
neste Natal
que ressalta
no
sobressalto em que passo?
não me dês
as boas-festas
que talvez
te façam falta…
empresta-me
o teu abraço
e
relembremos as gestas
onde em nós
luzia apenas
alguma
estrela no olhar
onde eram
tão pequenas
as prendas
feitas de afectos
entre os
avós pais e netos
mas tão
grandes no cuidar
prendas tão
mais solidárias
conjugando a
vozes várias
as formas do
verbo amar
neste Natal
sem poesia
dá de ti tão
simplesmente
o que de bom
tens p’ra dar
esse abraço
a companhia
e muito
principalmente
a alegria
sempre urgente
que tu
possas partilhar…
Então, festinhas
das melhores para todos, um prazenteiro 2015 e, sim, com um forte abraço de
Jorge Castro
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sábado, 20 de setembro de 2014
ENCONTRO COM A ARTE - POESIA


Por Jorge Castro
NOVA HISTÓRIA DE LOBOS E CAPUCHINHOS,
VERMELHOS OU DE ARCOS-ÍRIS
-Com um pouco de Soares de Passos, talvez – se ele
tivesse, à data, preocupações de teor
Ecológico – mas o certo é que a história de Lobos e
Capuchinhos que me contaram na meninice não tem, hoje,
nenhum cabimento.
um longo uivo fendeu o fraguedo do planalto
torgas, estevas, giestas estremecem na geada
tão alto o uivo, sofrido
o apelo, o sobressalto
chega urgente a uma loba no alvor da madrugada
o apelo, o sobressalto
chega urgente a uma loba no alvor da madrugada
apressa o passo em veredas
por seus passos tão trilhadas
e os raios de sol primeiros inundando a serrania
são nos seus olhos luzeiros que vão acendendo o dia
estuga o passo escutando o uivo da loba velha
que lhe traz de longe a voz da premência da ninhada
três cachorros estão à guarda da irmã
que o companheiro
dos três lobachos, o pai fora abatido em caçada
há três dias, sem lamento, com três tiros de emboscada
outro uivo mais pungente, que há três dias faz estrada
leva à ninhada o sustento
à sua irmã quase nada
o fulvo dorso se ondeia no estugar da passada
torgas, estevas, giestas abrem caminho e passagem
e um olhar muito ao longe que lhe segue a caminhada
marca, minuto a minuto, o sentido da viagem
cruza ribeiros, bosquedos, lameiros, terra dourada
atrás do uivo que a chama
labareda que a reclama no mais longe da paisagem
cavalga o dorso dos montes
sem descanso nem paragem
mal bebe a água das fontes
mal sente a brisa encantada
torgas, estevas, giestas dão-lhe guarida e coragem
mas ao chegar ao carreiro que ao seu covil encaminha
calam-se as aves do mato onde a sua prole se aninha
soam três tiros tremendos
do alto da madrugada
e cai no chão uma loba
que traz no dorso a alvorada
e três pares de olhos aflitos
são olhares só, não são gritos…
torgas, estevas, giestas nem pela brisa agitadas
servem de sudário ao dia
na poalha da jornada
e na mudez de agonia
quedam-se os olhares aflitos
no silêncio dos seus gritos
e a loba que em si transporta
a esperança da alvorada
jaz na poeira disforme
e aquele olhar enorme
da vida já não vê nada
nem torgas, estevas, giestas nem a fome da ninhada
e um longo uivo se ouviu no alto da madrugada
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sábado, 7 de junho de 2014
ENCONTRO COM A ARTE. MURAIS
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