Hoje foi o dia da Maria Figueira de Fala ter companhia e de lhe aliviarem o peso.
O Casalitolindo começa a «configorar» o assalto
O dono bem tentava recolocar na figueira o que os larápios metiam ao cesto, mas cedo se revelou ser uma missão impossível.
A Maria de Oliveira Rafael, ao lado, bem lhes dizia que as figueiras não se devem varejar...
Professora que é professora faz sempre a prova dos nove
Ela olha para a esquerda... e come um figo... ela olha p'rá direita... e come um figo...
O Rafaelito sempre foi um rapaz mimado. Até os figos a Celeste lhe dá à boca!
Mais um mimo da Celestita para o Papa-Figos: a limpeza dos sapatos dele, depois de encherem um contentor de figos.
Os larápios bem podiam limpar os pés e calçarem-se antes de abandonarem a árvore «desfigorada»... mas eles fizeram questão de não se calçarem, para não fazerem barulho e acordarem os donos.
Foi um assalto «profíguo».
Só faltou o cesto do Mercedes...
Hoje a figueira deu estes frutinhos bons, da confeitaria Nostra, do "nostro" Bairro.
E, depois de 6 meses longe de casa, regressou o filho «prófigo»... digo, pródigo!
Aos ausentes, faz-se saber que a Luísa marcou falta injustificada. Vão ter que repetir a cadeira no próximo ano.