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segunda-feira, 27 de março de 2017

ANDORRA ...

Depois do galinheiro e da soberba do galo endinheirado, a humilde casa do caracol ...

domingo, 24 de janeiro de 2016

A ARANHA ...

Esta é a aranha do Museu Guggenheim, em Bilbao. "Mamá" assim se chama o famoso aracnídeo, feito em aço bronze e mármore, da autoria da francesa Louise Bourgeois. Trata-se de uma homenagem à maternidade e no "monstro" de dez metros de altura, está pendente uma bolsa de ovos ...
Quito Pereira

quinta-feira, 31 de julho de 2014

PARTIR ...

Este é o regaço silencioso de um Tempo perdido. Uma linha ténue de estrada, que se projeta para o infinito. Quero partir. Tenho que partir. Saltar as montanhas que me sufocam e agarrar um pedaço de mundo ...
Quito Pereira

quarta-feira, 16 de julho de 2014

NINHO DO AÇOR E SOBRAL DO CAMPO ...


Reféns do Tempo. Ninho do Açor e Sobral do Campo, repousam na solidão dos dias de estio. Nestas aldeias singelas, vive gente. Idosa, na sua esmagadora maioria. Povos esquecidos. Apenas lembrados, na matemática  dos votos eleitorais. De proteção, apenas a Serra que lhes serve de pano de fundo, neste cenário da vida. Gardunha se chama , o monumento de pedra ...
Quito Pereira 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

FOI UM BELO DIA ...

Naquele dia foi assim. O Castelão discursou. A Castelã ouviu. O Presidente da Câmara sorriu. Seguiu-se um mega- almoço de grande confraternização. Fica aqui mais um registo desse momento de convívio, proporcionado pelo casal Celeste Maria e Fernando Rafael ...
Quito Pereira  

relembrar AQUI

quinta-feira, 10 de abril de 2014

SABORES DE CABO VERDE ...

Arte ... e muita paciência. Ou talvez não. Apenas trinta minutos - assim nos disse a jovem - foi quanto uma mãe levou a fazer este vistoso penteado a esta adolescente nascida no Mindelo, presente no concerto do Choral Poliphónico de Coimbra ...
Quito Pereira 

quinta-feira, 6 de março de 2014

SABORES DE CABO VERDE ...

Vendedeiras do mercado de Assumada. Sentadas, aguardam pacientes a chegada dos compradores de fruta, vegetais ou mancarra. A virtude africana de saber esperar, num país onde os ponteiros do relógio, não são determinantes  na lida diária da vida ...
Quito Pereira

domingo, 2 de março de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

BANCOS ...

Rejuvenescidos por quem insiste em lhes perpetuar a vida, é nestes bancos que se sentam as memórias. Talvez a gratidão das noites frias a olhar o crepitar da lareira, ao aconchego da chama acolhedora. A infinita saudade por um moleiro que também foi pai e que já partiu, na voragem de um tempo cruel. Afinal, mais uma forma sublime que os filhos encontraram de lhe honrar o sacrificado passado ...
Quito Pereira  

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

SABORES DE CABO VERDE ...

Lá como cá, cruzam-se destinos. A azáfama da chegada do barco à Ilha de Santo Antão vindo do Mindelo, é sempre um reboliço de gente e de bagagens. Pouco depois, o Ferry de novo partirá e o cais ficará deserto. Sobra a neblina que invade os montes e os vales. E os  picos rochosos, com as suas formas bizarras, que não deixam o viajante indiferente.
Quito Pereira  

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

BELVER 2 ...


É da margem esquerda do rio Tejo, que melhor se tira partido da vista do belo Castelo de Belver. Depois, rolando colina acima por uma estrada de bom piso, que nos levará ate à simpática vila do Gavião, podemos virar à direita, por um caminho asfaltado e estreito, com uma placa que indica a barragem de Belver. A estrada desce em serpente até à barragem, mas, pelo caminho, convém parar e gozar da bela paisagem e das enormes quintas bem tratadas, onde os animais se passeiam livremente a  pastar. Visto de longe, o gado parece estático, como figuras de um presépio.

A foto, tirada já muito perto da Barragem, dá a ilusão ótica do castelo "plantado" em cima daquela estrutura de cimento e de betão.

Portugal, não é só o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém, a Torre dos Clérigos ou o Palácio do Buçaco. Somos também um país de arrebatadoras paisagens, por vezes quase inóspitas, onde a cigarra e o seu cantar cortam o silêncio profundo dos vales. Ali, em Belver, longe da massificação e das grandes urbes, podemos, por momentos, repousar o espírito e meditar no país que temos e no povo que somos. Seremos sempre donos do nosso crer e querer. 

Temos um património paisagístico e cultural, que é um cofre onde guardamos séculos de história, de que o Castelo de Belver e muitos outros, são sentinelas de pedra da nossa identidade através dos Tempos. 

Exigimos o respeito dos outros, que nos olham do coração da Europa. Não estamos em leilão .
Quito Pereira    

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

BELVER ...

Há uma paz sublime, neste entrelaçar dos dias. Um castelo altaneiro, que vagueia pelos labirintos do Tempo. Um alvo casario, que adormece no regaço de um rio de águas serenas ...
Quito Pereira

domingo, 19 de janeiro de 2014

BOM DOMINGO ...


Bom Domingo a todos os amigos do blog "Encontro de Gerações" ...
Quito Pereira

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O SONHO E A UTOPIA ...

Uma cascata. Um poema. Uma rima de águas cristalinas, vindas do fundo do Tempo. Um assomo de felicidade. O renascer de esperanças vãs ...

O Sonho petrificou nas margens, no esbracejar dos dias sempre iguais. A utopia baça das quimeras improváveis ...
Quito Pereira