Rejuvenescidos por quem insiste em lhes perpetuar a vida, é nestes bancos que se sentam as memórias. Talvez a gratidão das noites frias a olhar o crepitar da lareira, ao aconchego da chama acolhedora. A infinita saudade por um moleiro que também foi pai e que já partiu, na voragem de um tempo cruel. Afinal, mais uma forma sublime que os filhos encontraram de lhe honrar o sacrificado passado ...
Quito Pereira
Eram banquinhos para perna alta e todos com uma racha e buraco no centro, como era habitual. Eram tão simpáticos, até gostava de me sentar neles. Agora é tudo em só faz.
ResponderEliminarEstes bancos nunca me levaram juros usurários!
ResponderEliminarEle há bancos e bancos!
ResponderEliminarGosto dos bancos (boas recordações).
ResponderEliminarOutros tempos.
Tonito.
bancos renovados para que fiquem a perpetuar quem em tempos idos deles se utilizaram...ou quem sabe se ainda vão ser utilizados futuramente.Talvez!
ResponderEliminarPois eu por aqui lido com 8 bancos, 6 aqui em casa e mais 2 lá por fora...
Os daqui de casa garanto que não têm buraco.Os lá de fora não ponho as mãos no fogo!