terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Quem (não) viu o Museu Machado de Castro e quem o vê!

Valeu a pena a remodelação que fizeram ao Museu Machado de Castro.
Foi o nosso passeio matinal de sábado mas, como já nos tinham avisado, para ver tudo com a atenção que merece, é necessário pelo menos um dia inteiro. É que as colecções do museu contabilizam-se em cerca de 15000 peças de escultura, pintura, desenho, artes decorativas (ourivesaria, cerâmica, mobiliário, e têxteis) e arqueologia (esculturas, epigrafia, numismática).
Além disso, não só o criptopórtico está visitável como o piso abaixo do mesmo está agora também aberto ao público.
A gentileza e conhecimento partilhado pelos funcionários do Museu é fora do comum e de louvar, pois esclarecem-nos todas as dúvidas e com conhecimento de causa pois, durante os anos em que o Museu esteve fechado, participaram nas obras de remodelação.
O projecto, da autoria do arquitecto Gonçalo Byrne, tem muitos detalhes que eu me atrevo a adjectivar como geniais.


Capela do Tesoureiro, que fazia parte do Convento de S. Domingos, na Rua Sofia, construído no século XVI. Em 1964 a capela foi demolida e reconstruída no Museu Machado de Castro, em 1967. O convento foi transformado recentemente em centro comercial. No seu interior conserva-se ainda a Capela de Jesus.
Até à remodelação do Museu Machado de Castro, a Capela do Tesoureiro estava no exterior, no pátio norte. Agora, a capela está envolvida por um paralelipípedo, que forma um salão enorme, de paredes brancas e muito luminosas.


Este é outro dos detalhes que tornam a visita deliciosa: as janelas que, ao longo do percurso, nos permitem apreciar a cidade de Coimbra como merece. Chamam a este conceito «para além das janelas»...


Só vendo... e recomendo.

BAIRRO NORTON DE MATOS - JARDINS FLORIDOS


Orquídeas na Rua Carvalho Araújo

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Casa Santa quê?!...

Há por aí alguma alma caridosa que me esclareça?
Há 34 anos que vivo em Coimbra e, ao passar pela Rua Sofia, sempre tive a ideia de haver por lá uma loja de artigos religiosos, que eu pensava ser a Casa Santa Isabel.
Mas este sábado, quando passeava por lá, reparei em algo e, das duas uma: ou o reclame luminoso na fachada é muito recente ou eu sempre passei por lá muito distraído.
Afinal, aquilo chama-se Casa Santa Isabael?!

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

FOTO DO DIA 12 JANEIRO 2013

over the  Rainbow  - Massarelos


FOTO DO DIA 13 JANEIRO 2013

Farol da Boa nova


Mais 2 dias, 2 fotos e dia a dia ..... 2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro e um abraço desde o Norte...

sábado, 12 de janeiro de 2013

ENCONTRO COM A ARTE " A FOTOGRAFIA"

POEMA DA NOITE


Já chorei vendo fotos e ouvindo música;
Já liguei só para ouvir uma voz;
Me apaixonei por um sorriso;
Já pensei que fosse morrer de saudade;
E tive medo de perder alguém especial...(e acabei perdendo)
Já pulei e gritei de tanta felicidade;
Já vivi de amor e fiz muitas juras eternas...
"Quebrei a cara muitas vezes!"
Já abracei para proteger;
Já dei risadas quando não podia;
Já fiz amigos eternos;
Amei e fui amado;
Mas também já fui rejeitado;
Fui amado e não amei...

Charles Chaplin

ANIVERSÁRIO

VIRGÍLIO ANTÓNIO OLIVEIRA
(irmão Bobbyzé)

12-01-1950 / 12-01-2013

63 ANOS

"Encontro de Gerações", deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

 Foto do dia 10 Janeiro 2013
Anémona em Matosinhos


 Foto do dia 11 Janeiro 2013
Av. Engº Gustavo Eifell - Porto


Mais 2 fotos, dia a dia o projecto vai-se construindo, e daqui do Norte envio mais um abraço para todos

ALVÃO ...

Parque Natural do Alvão e as Fisgas do Ermelo do Rio Olo. Um belo local a visitar ...
Quito Pereira 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ENCONTRO COM A ARTE- EXPOSIÇÃO PINTURA -ACTIVIDADES CNM

 REPORTAGEM da abertura da Exposição










 


João Pedro Rafael- Presidente do CNM e António Ribeiro -NINI- Professor/orientador da Escola de Pintura no CNM

ANIVERSÁRIO

BRANCA SARMENTO

10-01-1947 / 10-01-2013

"Encontro de Gerações", deseja

FELIZ ANIVERSÁRIO!

PARABÉNS!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

Foto do dia 08 Janeiro 2013


Foto do dia 09 Janeiro 2013


Com um abraço desde o Norte as fotos dos dias 8 e 9 de Janeiro de 2013.

Quito, manda uma foto tua e um texto até 2.500 caracteres para o JF!

Desde há pouco tempo, o director do Jornal do Fundão é Nuno Francisco. Não o conheço pessoalmente mas enviei-lhe esta mensagem no passado dia 7:

"Boa tarde, Nuno Francisco
Sou Paulo Moura, de Caria, assinante do JF desde que recebi o meu primeiro salário e, antes disso, leitor assíduo do jornal que o meu Pai, professor Rogério Moura, recebia e aonde eram publicadas semanalmente notícias da nossa terra enviadas por ele, correspondente do JF em Caria.
Parabéns pelo cargo que agora assume.
Entretanto, soube no JF da semana passada que o jornal irá ter algumas modificações.
Há já bastante tempo, enviei para o Fernando Paulouro textos de um meu amigo, Eurico Pereira, que é de Coimbra mas vive na Beira Baixa há já alguns anos. Ele escreve pequenas crónicas sobre a realidade da Beira Interior. Na altura, o Fernando Paulouro elogiou os textos e chegou a publicar um deles:
http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2012/03/habemus-quito-primeira-cronica-no.html
... mas ficou por aí.
Não sei se a reestruturação das secções irá permitir que haja mais espaço para textos deste tipo. Se for o caso, convido-o a ler alguns dos textos do Eurico (Quito) Pereira. Só como exemplos:
http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2012/02/um-conto-ao-calor-da-lareira.html
http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2012/01/missao.html
http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2012/02/xailes-negros-negros-lencos.html
Se me pudesse dar algum retorno, ficar-lhe-ia muito agradecido.
Cumprimentos de um Beirão no Litoral,
Paulo Moura"

A resposta do Nuno Francisco foi no próprio dia:

"Boa tarde, Paulo Moura
Tenho já o prazer de conhecer vosso blogue que, apesar de estar "impresso" num universo digital, é um lugar onde vocês conseguem tornar bem real e visível a chama da vossa amizade.
Com efeito, o Jornal do Fundão irá ser alvo de algumas alterações, nomeadamente a nível da ordenação do mesmo e com a introdução de novas rubricas. Apesar das mudanças, aqui haverá sempre um lugar de honra para as palavras esculpidas no sentimento e no talento, ainda para mais quando estas se centram nos "quotidianos" da nossa região.
Como tal, não coloco, naturalmente, nenhum entrave à colaboração ocasional do seu amigo com o Jornal do Fundão.
Os meus cumprimentos,
Nuno Francisco"

Que bom! E até conhece - e elogia - o nosso blog do Bairro! Tem de ser uma excelente pessoa! Só pedi algumas informações complementares:

"Fico-lhe muito grato, Nuno Francisco
Diga-me então, por favor, como deve o Quito fazer para lhe enviar os textos, para vossa apreciação e publicação. Necessitam de alguma foto dele? A publicação seria periódica ou ocasional?
Cumprimentos,
Paulo Moura"

E aqui está a resposta, recebida de fresco:

"Boa tarde
A colaboração terá que ser ocasional, visto que o espaço disponível no jornal é, como sabe, muito limitado.
Mas peço-lhe que me envie, até segunda-feira, um texto com 2.500 caracteres, acompanhado por uma fotografia do autor para eu tentar a sua publicação já na próxima edição.
Os meus cumprimentos
Nuno Francisco"

Quito, vê lá agora se te baldas, com o pretexto de teres o javali ao lume... ou a burra estar coxa... ou rebéu-béu-béu e pardais ao ninho... ou, como se diz na minha terra quando alguém não conclui uma conversa já longa, "vai daí òsdespois quem matou o cão foi o Baetas"!

O Calhabé

Tudo bem por cá.
A fonte continua sem água.
O Metro Mondego continua parado.
Tonito.

O HOMEM SEM NOME ...


É um homem triste e calado. Adivinho-lhe no rosto, um passado sofrido. Ali, naquela berma de estrada, quando a fita de alcatrão desce para a ponte sobre o Rio Ocreza, vejo-o atrás do balcão do seu pequeno restaurante. Várias vezes, ali almocei. Estranhamente, pouco ou nada conversámos. Nunca lhe perguntei o nome. O seu mutismo, o seu aspeto sombrio, fez-me respeitar a sua solidão. Um dia, apercebi-me que tem um menino que é igual aos outros meninos, mas que padece de uma doença sem cura. Ele, o homem sem nome, não sei se tem companheira. Mas admito que o auxilie na cozinha, confecionando os pratos escolhidos pelos clientes. É um outro rosto sem nome. Silencioso, em passos de veludo, vai percorrendo as mesas, colocando pratos, talheres, copos e servindo cafés. Depois, faz a conta na frente dos fregueses, com uma caneta negra de ponta de feltro, com que risca a toalha branca em papel. No fim, sempre a “prova dos nove”, naquele expediente que nos ensinaram na escola primária, em tempos de antanho. Estão sempre certas, as contas, e o resultado final do repasto, nunca é de molde a empobrecer ninguém.
Aquele era o último troço projetado do lanço entre Proença-a-Nova e o Perdigão. Os dezasseis quilómetros que faltavam. Abriu há dias, sem   estrondo ou discursos de circunstância. A nova estrada, de alcatrão liso e painéis de informação reluzentes, faz agora a delícia dos que por ali diariamente labutam na região. Ou dos que rumam a Coimbra, na procura da sua cidade – natal. Ou ainda, dos que demandam os Hospitais da Universidade, na esperança do remédio para os seus males, poupando tempo significativo de viagem.
Mas há sempre o reverso da medalha. A antiga estrada, povoada de lugarejos desertificados, ficará ainda mais pobre, esquecida e só.

E hoje, ao ler a notícia do novo melhoramento rodoviário, num jornal da cidade, dei comigo a pensar no homem sem nome, que vivia e vive da passagem dos seus clientes, na sua maioria profissionais do volante e que, por uma questão de rapidez e conforto, utilizarão agora a nova via, almoçando por outras paragens.


Afigura-se-me sombrio, o futuro do pequeno restaurante. E o homem sem  nome, a quem a vida nunca sorriu, porque se percebe no inverno do seu olhar, teve mais uma cilada no seu caminho acidentado e pedregoso. E o bolo – rei, que venderá à fatia, da sua vitrina cuidadosamente limpa e discreta, terá certamente no futuro, um sabor muito amargo.
Quito Pereira       

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

- ELVIS PRESLEY....RECORDANDO OS NOSSOS BAILES DE GARAGEM


ENCONTRO COM A ARTE- POEMAS DE CORDEL

O TEMPO

o tempo nunca pára
é uma pressa
e passa por nós fora tão depressa
que o que somos
nem já somos
nem seremos
tão moldados por aquilo que fizermos
como somos
por tudo que não fazemos

e por tudo passa o tempo
numa pressa
e nós passamos por ele
mas tão depressa
que de nós
fica só
o que fizermos


..............................................................


Para responder à São Rosas

 Do que se livrou o Carvalho...
(Gazetou  e nesta altura ainda tinha poucos netos...!)
Mil e duzentos paus de pão!!!!
PRONTUS VER MAIS AQUI

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro

FOTO DO DIA   06 Janeiro 2013



FOTO DO DIA    07 Janeiro 2013


Um abraço a todos, espero não ser chato com a partilha deste projecto, mas realmente ele só faz sentido se for sendo acompanhado e partilhado por todos

ANIVERSÁRIO

FERNANDO AZENHA

07-01-1948 / 07-01-2013

65 ANOS

"Encontro de Gerações", deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!

domingo, 6 de janeiro de 2013

CORTEJO DOS REIS - COIMBRA

ENCERRAMENTO DAS FESTIVIDADES DO NATAL 2013. Na noite de 5 para 6 de janeiro, Coimbra recriou o Cortejo dos Reis.

ANIVERSÁRIO

MARIA HELENA SANTOS BASTOS MORGADO
      LENA MORGADO

06-01-1950 / 06-01-2013

"Encontro de Gerações", deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!

sábado, 5 de janeiro de 2013

Sol Nascente



Já agora aqui vai a foto de Hoje, "Sol Nascente"  no Freixo, 5º de temperatura e 7.30 da manhã +/- .

Bom fim de semana.


2013...... 365 dias..... 365 Fotos..... 1 Livro



Esta foi a foto de hoje para o meu projecto fotográfico de 2013. Um PDS na minha praia de verão, Catraio de São Paio aqui entre a Maia e Vila do Conde.

Podem se assim desejarem seguir este projecto em: 


Espero que apreciem, um bom fim de semana para todos com um abraço dos Sarmentos

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

ENCONTRO COM A ARTE



CONTOS

Da

Daisy
……………………………………………………………………………



Era uma vez uma menina.
—     Ó menina! Ó menina!
Riu e brincou com o menino. Era engraçado. Todo o dia colheram flores, que pisaram… para fazer perfumes. E depois anoiteceu.
—     Já vais embora?
Ia. E voltaria.
E voltou.
No outro dia, apanharam borboletas no jardim da rua. E pisaram as borboletas… para fingir que eram deuses dos animais.
Era engraçado. Todo o dia se adularam um ao outro, fingindo cada um que o outro era o Deus maior, enquanto no íntimo frisavam bem esse fingimento. E, então, voltou a ser noite. E, com a noite, o menino foi-se, mas prometeu voltar.
—     Ó menina! Ó menina!
Riu de novo e voltou a brincar com o outro menino, que lhe fez esquecer a ausência do primeiro. Voltaram a colher flores e a pisarem-nas, também caçaram borboletas, no mesmo jardim, da mesma rua, para as tratarem da mesma forma. E, ao terceiro dia, bateram no miúdo maltrapilho que vivia na cabana, junto da linha férrea. Para provarem que eram mais valentes, que eram superiores, que a vista da pobreza (que era feia-suja-rota…) lhes incomodava a sensibilidade. E fez-se noite, outra vez. Agora, uma noite mais longa, que parecia não ter fim.
—     Ó menina! Ó menina!
Já não brincou, mas riu com o menino que lhe veio fazer esquecer o outro, que por sua vez lhe fizera não mais se lembrar do primeiro. Passearam pelo jardim da rua e cuspiram nos tremoços da mulher-de-xaile. Lancharam na esplanada da Avenida e disseram "idiota!" ao empregado que demorava. E, depois, ficou escuro. O pardal da janela não voltou a cantar. As flores da varanda, secaram com a falta do sol-vida. A avó morreu a um canto, a pensar que perdera os olhos, porque não via mais a luz.
E a menina chorou.
—     Ó menina! Ó menina!
O sol começava a nascer, muito fraco. Um leve calor acariciava a pele gelada. Mas o pardal não voltava. Mas a terra seca das flores da varanda, continuava pétrea e gretada.
—     Ó menina! Ó menina!
O sol já aquecia. Pouco. Sentia que já não era o mesmo, porque nada voltava, a não ser esse fingimento de sol antigo.
—     Ó menina…
O chamamento foi-se distanciando. Mas o sol teimava em fazer-se equiparar ao outro. Mas não era igual, não era, não.
E, então, a menina inventou a solidão. E, com ela, ficou um pouco menos só, no fingimento de aceitar o sol.

4 de Outubro de 1973

ENCONTRO COM A ARTE - EXPOSIÇÃO DE PINTURA

EXPOSIÇÃO DE PINTURA DE MARIA GUIA PIMPÃO DE 3 a 31de Janeiro

HOTEL DONA INÊS   COIMBRA




quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

AO CORRER DA PENA NO CORRER DOS DIAS ...


O mundo campesino. Uma outra realidade ...
Mais um ano passou. Chegou e partiu, como uma estrela – cadente riscando os céus. No seu rasto, ficaram muitas dúvidas, angústias e preocupações. Agora, no renovar do ciclo interminável dos Anos e da Vida, novos desafios se avizinham. Pressente-se a tormenta. E eu, que vou deambulando por serras, planaltos e planícies sem fim, vejo no olhar de quem passa e me cumprimenta, um mar de inquietações. O povo, anda com medo, desta engrenagem sinistra em que se começa a sentir trucidado. Diz-se, em surdina, que a pequena mercearia da aldeia vai fechar. O espaço, exíguo, dava para a proprietária viver com dificuldade. Agora, que lhe é exigida a informatização do pequeno comércio, decidiu atirar a toalha ao chão. Não tem capacidade financeira para tão grande investimento, nem conhecimentos informáticos que lhe permitam obedecer aos homens das botas - cardadas. Os tais, que nos corredores da capital, vivem na sua redoma dourada dos números, incapazes de, por um minuto que seja, se sentarem na borda uma fonte, a contemplarem o cantar de um regato transparente. Desconhecem, por insensibilidade, o som envolvente de um violino. Apenas se reconhecem nas arestas agudas de uma pedra lascada. Vivemos na era do “ter”. Despreza-se a era do “ser”. Agora, somos simples números, num um jogo de sorte e azar, para deixarmos de ser pessoas.

Talvez eu hoje não esteja bem. Há pouco, quando descia a estrada junto à “Fonte Fria”, com um vento agreste e serrano a cortar-me o rosto, dei comigo a pensar em tudo isto. E a matutar, também, em como para muitos são ocas as palavras do muito que vou escrevendo, sobre os horizontes e os mistérios do mundo campesino. Os que vivem nas grandes urbes, cercados de informação, do bulício dos dias, do frenesim dos transportes, dos apaixonantes acontecimentos desportivos ou dos duelos políticos, pouco ou nenhuma importância dão à outra realidade que vou lavrando com a minha pena, para um grupo restrito de amigos.

Conheço bem esses dois mundos. O mundo citadino e o mundo rural. Por ambos, vou passeando a minha pacífica existência. Tenho consciência, que estou muito aquém da cultura e sabedoria de muitos. Mas entendendo, também, que noutros casos, nem tudo o que luz é ouro. Sou um Conimbricense de alma e coração, nascido no Choupal ? Sou. Serei um iletrado aldeão, na mente de alguns? Talvez.
Mas serei sempre eu.

A todos, desejo um BOM ANO NOVO.

Quito Pereira    

COIMBRA IN TIME LAPSE

Um video criado no âmbito da cadeira de Processos de Gestão e Inovação do 3º ano da Licenciatura em Engenharia Informática da Universidade de Coimbra, com o intuito de promover Coimbra como cidade histórica e dos estudantes.
criado em 20/12/2012

ANIVERSÁRIO

Francisco Torreira da Silva
                                 "Chico Torreira da Siva"

03-01-1945 / 03-01-2013

        68 ANOS
"Encontro de Gerações", deseja
       
MUITAS FELICIDADES!


PARABÉNS!
Lucinda e Joana cantam aqui do Bairro os parabéns com a Celeste Maria
O Quito e o Fernando

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

SÓTÃO DO NITO

Ainda havia mais 3....
(ficam aqui bem, para separar duas aniversariantes, separadas por 1 dia)



ANIVERSÁRIO

Maria Conceição Dias Vaz Pereira

      SÃO VAZ 

02-01-1951 / 02-01-2013

"Encontro de Gerações", deseja

MUITAS FELICIDADES!
PARABÉNS!


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

UMA FLOR....SEPARADOR DE DUAS ANIVERSARIANTES

Mãe e filha...
(Rua de Moçambique)

ANIVERSÁRIO

MARIA MANUELA ROCHA SARMENTO SOGUET
          Nela Sarmento

01-01-1949 / 01-01-2013

"Encontro de Gerações, deseja

MUITAS FELICIDADES!

PARABÉNS!