terça-feira, 1 de março de 2016

Distrações de inverno

Com esculturas no gêlo.

Trabalho feito, é só esperar.
Acaba por ser uma distração familiar.
As crianças adoram esta passagem.

16 comentários:

  1. Surpreendente, Chico! Realidades que não conhecemos e uma forma feliz de tirar partido da Natureza.
    Quando puderes, vai continuando a dar ao blog o teu contributo inestimável. Mas com calma. Com muita calma. Devagar devagarinho, direi mesmo. De cá, sabemos que contamos contigo, mas jamais será uma obrigação. A rapaziada desta tertúlia, cai se vai esforçando para dar corda ao relógio para que o blog vá sobrevivendo. Envio um abraço às tuas duas secretárias dedicadas - mulher e filha.

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    1. Há isto e muito mais, Quito. Não falando na montanha, em parques com pequenos montes fazer esqui, assim como criar condições para provas em ruas com certa inclinação, é habitual. Arenas exteriores para patinagem e jogos, não faltam. Pistas de dança ao frio, etc.
      Esta semana são férias para os estudantes aonde não vai faltar nada e no sábado passado houve a noite branca, como já mostrei aqui e aqui, só que com muito mais distrações este ano.
      Quanto aos blogues, agora vou implementar o meu para ver se gasto o material que tenho. Os comentários neste blogue vou-os fazendo numa página ao lado e depois faço-os saír, pois não posso estar muito tempo sentado na mesma posição... por causa dos iliááááááácos. :)
      A joínhas vão óptimas e retribuem o abraço.
      Toma lá mais um.

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  2. Muito bom, como é normal em ti.
    O Vianita queria gelo, aqui o tem!
    Agora muita calma...
    Este gelo já dá para vários dias. O Vianita que o meta no congelador!

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    1. O Carlos Viana é um bricalhão, Rafael e só não leva com o gêlo todo por causa das pneumonias. Vou gerindo a situação.
      Um abraço.

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    2. Confio na tua boa gestão, Chico! Abençoado sejas por não me quereres mandar para o congelador, como o malvado do dono desta espécie de blogue.
      Não foi o que ele disse? Pois não, mas foi o que ele pensou...
      heheheheheh


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    1. Esta malta aqui gosta muito disto e os miúdos deliram, Tonito.
      Um abraço.

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  4. Ideia interessante!
    Aí, no Inverno, não precisas de frigorífico! Basta deixar as coisas à porta de casa...

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    1. Por causa dessa forma de pensar, é que quando foi da tempestade do gêlo a segurança pública me quiz levar. Ficámos uns dias sem luz e a maioria das casas tiveram que ser evacuadas por causa das temperaturas derviado à falta de electricidade pois com o peso do gêlo nos fios, os postes partiram-se uns atrás dos outros como as pedras de dominó. A minha casa era aquecida a gaz e eu muito metódico, resolvi fazer face à situação pois fiquei sem a arca e o frigorífico. Pûs estantes na varanda cobertas com plástico e mantive o material congelado. Como as janelas são duplas e têm um espaço entre os vidros que ronda os dez centímetros, pûs lá o leite, manteiga, yogurtes, etc, pois o calor de dentro e o frio de fora, ia mantendo os produtos. Ficaram muito admirados. É por isso, que mesmo no norte os eskimós têm frigoríficos. A carne de foca que apanham, deixam do lado de fora das casas e o que é para manter vai para o frigorífico. Quem havia de dizer.
      Um abraço.

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    2. Aqui nem se pode poupar na luz...Meter na varanda só se for o frigorifico!

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  5. Esta brincadeira refresca as ideias, não?!
    A criatividade no seu melhor!

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    1. É giro como eles vivem aqui esta época. Distraem-se imenso, Celeste Maria. Até já eu me ia distraindo. É o resultado da convivência.
      Um abraço.

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  6. Muito interessante, Chico. Mais uma vez, cada terra com seu uso, e a todos enriquece conhecer os usos e costumes dos povos.
    Claro que, para além das imagens, refiro as explicações que nos dás e que muito nos elucidam.
    Obrigas-me a reconhecer que o gelo e a neve também têm a sua utilidade...
    Toma lá um abraço.

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    1. Tens muita razão, sim senhor, Carlos Viana.
      Meter uma garrafinha de verde branco no gêlo ou então o gêlo num copo de wisky, é uma maravilha.
      Aí vai um abraço.

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  7. Também concordo!
    A garrafinha no gêlo também não pode ser por muito tempo!!

    Quando vivia em Cantanhe, tinha por senhorio O senhor Cruz que estava reformado de Bedel da Universidade. Era um "ponto" com as suas histórias sobre a sua profissão nas quais entrava o senhor Mário- seu colega de trabalho, e que mora aqui no Bairro na Rua da policia(ex) ou seja Gil Eanes. Muitas dessas histórias eram nitidamente inventdas..Adiante, que o que quero escrever é sobre o vinho no gêlo, ou por outra...fresquinho mas sem gêlo.
    A casa tinha um quintal(dispensou-me umas leiras que cultivávamos, que tinha um poço com alguma profundidade. Pois bem o amigo Cruz metia umas garrafas num cesto atado com uma corda bem metidas na água do poço.
    Eu aproveitava e também lá iam duas garrafitas de cada vez. Era só puxar e aí tinhamos vinho fresquinho...
    Claro que não dava para enviar o copo com wisk!!!

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    1. Não tenho dúvidas que dá resultado Rafael. Quando ia à pesca para um dos açudes do Ceira, punha-me sempre junto a uma árvore porque tinha sombra. Com uma corda fininha, lançava para a zona de sombra debaixo de água duas garrafas de cerveja.
      Uma vez quando estava a puxá-las, notei que as pessoas que estavam a tomar banho no açude ficaram a admirados de eu estar a tirar um peixe tão pesado. Quando viram o que era, foi gargalhada geral.
      Se fôr para algum lado e quiser manter uma garrafa fresca, envolva-a em serapelheira dentro de um saco de pano e dependure-a à frente do carro. Com o vento a bater, fica mais fresca que o meio ambiente. Se estiver num pic-nique, dependure da mesma forma num ramo de árvore. O resultado é o mesmo.

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