Foto talves de 1946,47 O CASTELÃO ARDINA-PENELA
Com "OH GENTE DA MINHA TERRA" O meu pai era o mototorista da "carreira Penela Coimbra", pelas 19h00, chegava a Penela, depois de fazer o percurso Penela Coimbra pelas 08H00 da manhã. Trazia o Século, O Primeiro de Janeiro e o Comércio do Porto, que eu depois ía vender e entregar a assinantes!
Lembro-me de todos, excepto dois, mas que o meu amigo Adriano lá do Brasil dirá o nome de todos!
EG
Se a foto fosse actual, eu dizia que era a bicha para o Médico de Família!...
ResponderEliminarSá pensas nas "bichas"!!!
ResponderEliminarNão me digas que não tem piada...só de veres que bem cedo comecei a trabalhar!!!
A gente da minha terra era mesmo assim!Pobretas mas felizes!
Mas só um é que te comprou o jornal!...
ResponderEliminarFoi só para a foto.
EliminarCom os clientes certos é que me safava: umas vezes(porque era magrinho, davam-me uma sandes de queijo),maçãs, bolachas!!!
Só te conheço a ti e ao sr. Henrique....
ResponderEliminarO 3º de cima é nosso primo José Rafael, irmão da tua madrinha Olinda e do Alvarito.Aseguir penso que é o Adrian, o de chapeu na cabeça a ler o Jornal(que lhe emprestei para tirar a foto...) será o Tonito, irmão do Amaral.DE camisa branca junto ao José Rafael era um nosso vizinho chamado Alfredo Póvoa!.Agora espero que o Adriano lá de São Paulo diga os nomes todos.
ResponderEliminar(Os Coimbrinhas escusam de ler este meu comentário...
Viste, Alfredo? Nem o Adrian lhe comprou o jornal! Foi só emprestado para a fotografia!
EliminarJá vi!... O rapazito, lá trabalhar, trabalhava, mas ganhar, não ganhava nada...
EliminarIsto é que é a verdadeira exploração de trabalho infantil...
Ele "trabalhava" era o gajo que a seguir lhe comprava o jornal em segunda mão...
EliminarClaro que lhe dizia: Tonito(não Kota 13...) não leias para não gastares as letras...é só prá fotografia!!
EliminarVê lá tu que há setenta anos já havia bons "caixotes" que tiravam fotos "históricsas"!!!
EliminarPois Alfredo sempre fui o prejudicado!!!
EliminarCom a mesma idade, também eu distribuía os jornais por alguns clientes da Tabacaria Celeste!
ResponderEliminarEntão, eu ia, a pé, buscar os jornais à Estação Nova, de manhã os do Porto e à tarde os que chegavam de Lisboa.
E, apesar do meu pai fazer as reportagens fotográficas aos domingos, eu nem tenho fotografia a registar o meu trabalho!...
Vejam como tivemos algo em comum mesmo antes de nos conhecermos.
É bem verdade que o destino traça a sorte...quase com a mesma idade, a nossa vida futura começou na entrega de notícias às pesoas!
EliminarE a história da camisola dos losangos que eu me recusava a despir...
Vendiam-se nessa época na mercearia Marquinhas uns cartões que custavam...(não me lembro) em que as pessoas jogavam(tipo raspadinhas) e quem acertasse no nome que estava no canto superior direito ganhava uma determinada importância. Pois eu era um vendedor entusismado...e ganhei ao fim de algum tempo o dinheiro para comprar a camisola que nas feiras de São Miguel um feirante vendia, pois lojas des modas não havia...
Fiz um comentário e desapareceu, que se passa?
ResponderEliminarA foto é gira pela história que nos conta. E é engraçado como já tinham algo em comum, como diz a Celelste. Coisas do destino
Deve ter havido uma falha técnica...por vezes acontece...ou erro ómano!
EliminarMas postaste e aqui está!
Ó Ló, desconfio que é o Dom Rafa que anda a sacar comentários para vender!... Ele quer comprar outra camisola igual à que tinha quando vendia comentários em papel!...
EliminarOlha, Ló, cá para mim ele rouba os comentários a uns para os dar a outros, que é o meu caso, e é por isso que ,por vezes, os meus comentários duplicam.
EliminarEle está convencido que é assim que me cala...
Ó Viana lá no Puerto não havia estes cartões rifas?
ResponderEliminarLá haver, havia. Mas eu ficava a ver os outros jogar, porque eu comprava era "jogadores" para fazer a caderneta que dava uma bola de couro, "igual à dos jogadores". Claro que, para completar, me ficava sempre a faltar um na caderneta. Comecei cedo a ser vigarizado!
EliminarPois mas o da bola estava sempre no fundo da caixa.Qundo já faltavam menos, havia sempre um mais "avantajado" em escudos e comprava os que faltavam!!!O poder económico já era assim!
ResponderEliminarUma excelente foto, Apenas hoje vim fazer a revisão das postagens, pois continuo alegremente e dar meia volta a Portugal, para alegria da Via Verde que me vai despejando a carteira.. Espero ao menos que me atribuam um louvor. Voltando à foto: grande recordação, gostei de ver ...
ResponderEliminarFernando, regista: Henrique Dias dos Reis; Moisés Dias dos Reis; Manuel Augusto Júlio; Alfredo Dias Póvoa ; José Duarte Rafael; Adriano Augusto Júlio; Fernando Simões Pereira ???; Fernando de Oliveira Rafael; o do jornal não o consigo identificar, mas não me parece o António Duarte. Aguardo que alguém diga quem é. Um abraço e manda mais !
ResponderEliminarEste Anónimo é o meu amigo Mário Simões de Penela!
ResponderEliminarObrigado Mário