sexta-feira, 5 de junho de 2015

Desejo de BONS ENCONTROS


32 comentários:

  1. Pois claro, Romicas ! Caracóis com umas "finaças", estupidamente frescas e bem tiradas <3. Falta-lhes coentros e óregãos digo eu, pois não vejo o verde, mas óregãos até que podem lá estar...
    Beijokas.

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    1. Tens razão, se tem não parece.
      E louro, enquanto cozem, imprescindível! Sabias?

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  2. Gosto...de ver em foto.Gosto da arte de bem retratar o que dizem ser um bom petisco.Então com uma loirinha a fazer de guarda de honra!!!Upa,upa!!
    Só que pessolmente só gosto da loirinha!
    Mas sei que muitas, mas mesmo muitas pessoas gostam dos "bichinhos"...e nada tenho contra!
    Embora pelo que li nestes dias num jornal já há um grupo para defesa dos caracóis! Dizem os apoiantes desse grupo:
    abaixo a crueldade de queimarem vivos os caracóis!!!!!!
    Há maduros para tudo!

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    1. Fernando, não gostas de caracóis?!!.., passa pão do outro dia no molho e verás que a loirinha fresca saberá melho!! Não haverá pão e molho que chegue!!!
      Fernando AZENHA

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  3. Logo de manhã a abrirem-me o apetite.
    O Canada é conhecido pelo país que melhor trata os animais mas... estes iam mesmo.
    Esse grupo de a que o Rafael se refere também não devem comer caranguejos, lagosta, etc. Nem devem ir à pesca com minhocas.
    Boa foto.

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    1. Chico, dizes: O Canada é conhecido pelo país que melhor trata os animais...
      Desculpa lá, mas um país que mata focas à paulada, não me parece que seja o país que melhor trata os animais!...
      Queres o único país do mundo que não faz mal a nenhum animal? Tens o Butão.
      O Canadá?!... Onde é que isso está escrito?

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    2. Se me tens dito isso, não tinha "embirrado" tanto com o teu Butão...
      O Butão já está no Travell? Tenho de ver se fazem referência a essa particularidade. Sinceramente não me lembro, mas acho isso extraordinário. Tens de explicar melhor. São vegetarianos?

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    3. Chico, nos caranguejos, sapateiras e lagostas um simples golpe de vinagre, junto à boca, mata os animais e depois cozem-se.
      Mas não penses que se tem este cuidado para evitar o sofrimento dos bichos, faz-se assim para que eles não "percam" as patas ao cozer.
      O que Dom Rafael diz é verdade, eu também vi um grupo de ilustres defensores dos animais muito revoltados com o facto de os caracóis serem cozidos vivos.
      Eu sou muito sensível, ao contrário do que possa estar a parecer, à questão da defesa dos animais. Mas, não me façam rir, não estão a pensar nem em caracóis, nem em sapateiras e outros crustáceos.
      Lembrei-me agora da questão das ostras que só se devem comer vivas. Os defensores dos caracóis ainda não se lembraram desta "selvajaria", porque por aqui não é uso comer-se desses bivalves.
      Comi algumas vezes em França e é uma maravilha! Só nunca percebi porque é que, pelo menos no norte de França, lhe chamam "des huitres portugaises". Bem perguntei mas também não me souberam explicar, disseram-me que era uma espécie de "marca". Fiquemos assim...

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    4. Carlos, é simples! Chamam-lhe ostras portuguesas, porque são mesmo portuguesas. Nós, de facto, não somos grandes consumidores de ostras, mas os franceses são os consumidores de 90% das ostras dos viveiros da Ria de Aveiro. Também em Setúbal há grandes viveiros de ostras, mas os franceses preferem as da Ria de Aveiro.

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    5. Carlos Viana, outra vez!
      O BUTÃO já está no "TRAVEL WITH US" e lá está escrito isso.
      Eles são básicamente vegetarianos, mas sem fundamentalismos e também comem carne.
      A pouca carne que comem, vem da Índia e da China, e é mais por causa dos turístas que eles a importam. É o único país do mundo com a totalidade da agricultura biológica.
      A morte de QUALQUER animal, dá prisão perpétua.
      Vai ao Blog que está lá tudo.

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    6. Mosquitos no pára-prisas, contam? Sinto-me um assassino... (com a atenuante de, por estes dias, quem os mata é o João Miguel durante a semana e as minhas 3 Marias, nos fins de semana). Agora, por exemplo, para ir para a Feira Sem regras, em Santa Clara, o assassino vai ser o motorista do 22...

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    7. Alfredo, obrigado pelo esclarecimento quanto às ostras. Por minha culpa, devem andar meia dúzia de franceses a tentar convencer meio mundo que não há ostras portuguesas...

      Moreirinhas, falam-te no Botão (eu queria dizer Butão) e ficas logo nervoso. Está bem, tenho de rever a matéria no Travel.

      Paulo Moura, já andaram mosquitos por cordas por muito menos...
      Sei lá se os mosquitos no pára-brisas contam!
      Vai ao Travel, carago!

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    8. Desculpem-me de só agora aqui voltar mas passou-me por completo.
      De facto o Canada é conhecido por isso, Alfredo Moreirinhas, mesmo pela pessoa que o atacou por causa das focas. Quem começou com o problema das focas foi a Brigitte Bardot que depois deu uma entrevista à Rádio Canada que eu ouvi. Ela depois se sentir apertada pelas perguntas do locutor disse que era o único caso em que podia ter atacado o Canada, pois é o país que melhor trata os animais. Assim, tinha que começar pelo melhor para que os outros vissem.
      Quanto às focas cujo problema foi logo colado por outras organizações, deixa-me admirado pois é um animal caçado essencialmente pelos índios e essencialmente para comerem a carne. Naturalmente que vendem o que não lhes interessa. À paulada porque é a forma mais rápida de matar a foca sofrendo o menos possível pois em cima de blocos de gêlo no meio do mar, não é possível pôr matadouros. Para quem não está habituado, é difícil de ver o sangue que fica no gêlo mas se fôssem mortas a tiro, ficaria muito mais sangue e altuns tiros nem os matariam pois o sêr humano também falha. O que diríamos dos nossos familiares mais velhos e mesmo ainda hoje, quando matam galinhas, perus, coelhos, já não falando na matança do porco. Nem todos os animais são mortos em matadouro.
      Outro assunto que me admira é que não querem que matem focas bébés, com que eu estou de acordo. No entanto a descrição do tal bébé é o pelo branco, que passado seis dias muda de côr. Com franqueza, quinze dias depois ainda não é bébé e como saber se não têm certidão de nascimento? Os índios que no passado cometeram muitos errros para com a natureza mas não haja dúvidas que hoje são verdadeiros defensores da natureza.
      Quanto às focas, penso que mais ano menos ano, vão ter que começar a matá-las porque "elas" e os navios europeus muito especialmente os espanhois, não "respeitaram as quotas" de pesca do bacalhau e por isso hoje, não se vê. As focas não sabem lêr.
      Ninguém falou quando da abertura de caça ao alce que já esteve em extinção e neste momento há alturas em que há demais.
      Eles aqui vêm de forma global e mantêm muito o equilíbrio da natureza.

      O Botão ao tomar essa direcção, pode ser visto pelo teu ponto de vista ou então por um país que desprotegeu as raças comestíveis que aí exsitiam no passado.

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    9. Carlos Viana

      Obrigado pela informação.

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    10. Chico, as contradições do teu texto dispensam quaisquer comentários! No entanto, alguma coisa tenho que dizer:
      Eu já tinha ouvido essa desculpa das cotas do bacalhau! O bacalhau chega e sobra para os Canadianos comerem, mas para ganharem fortunas com a sua captura e venda é que já é outra conversa! Matam as focas à paulada, por ser mais rápido! Não me faças rir!... Matam-nas dessa maneira para não estragar a pele!
      Acredita no que quiseres, mas não defendas o indefensável!
      No final, fiquei tão confuso com a afirmação que o Butão desprotegeu as raças comestíveis que existiam no passado!... Desprotegeu como? Raças comestíveis? Que raças, se eles não matam animal nenhum, nem para comer, nem por qualquer outro motivo?!...

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    11. Acredito Alfredo Moreirinhas e não tem nada de indefensável pois não estou aqui para defender nada, nem sou de cá.
      No que respeita às focas disse logo " Naturalmente que vendem o que não lhes interessa" como a pele, no caso que escreveste. Se matassem à paulada para defender a pele, nem sei para que andaram a mostrar filmes de propaganda com o gêlo da banquisa no mar cheio de sangue, o que é verdade pois não se leva matadouros para pedaços de gêlo. Se não estragasse a pele, não haveria sangue e uma pele de foca completa para ornamentos, têm muito mais valor do que para todos os outros fins. Na questão de aproveitamento também os diferentes países matam o gado bovino e outros, aproveitando as peles para a indústria de curtumes. Só que a parte de maior valor não é a pele que serve para propaganda, o que deves saber pois estás bem informado. Só que como os índios além da carne para comer aproveitam as outras partes para vender no mercado internacional e não fazem a caça com o fim de venderem o solicitado pelo estrangeiro, têm barcos pequenes como visto nas televisões. Para o produto principal ser rentável, teria que ser com barcos de maior porte que permitissem uma manutenção frigorífica e outro tipo de apanha ou caça das focas.

      É claro que a manter-se assim, vão ter que chegar a uma altura e matar milhares de focas pois até já neste momento há demais e o desiquilíbrio é muito notório. Claro, que nessa altura lá vão vender o que o próprio estrangeiro solicita se bem que falem contra, pois de certeza que não vão desperdiçar o que é económicamente rentável. Nenhum país o faz.
      Sem dúvidas que o bacalhau existente junto ao Canada é muito pouco. Para isso muito contribuíram as focas e os espanhois que pescavam com malha dupla, como ficou demonstrado quando uma das suas redes que foi exposta no pátio frontal da ONU durante meses. Os franceses andaram por aqui e não criaram problemas. Os franceses até têm ilhas habitadas junto ao Canada. Só que num certo número de casos o governo daqui reage rápidamente e de forma muito prática. Assim, quando acabou com a pesca do bacalhau criou incentivos para a pesca ao "crabe des neiges", um tipo de caranguejo grande com patas enormes e que são a minha delícia e muito procurados no estrangeiro. A frota foi práticamente toda renovada para a pesca do caranguejo e só ficaram na pesca do bacalhau uns quarenta barcos de pequeno porte, pois eram pessoas que faziam essa pesca como pouco mais que subsistência. Não estavam preparados para pôrem os barcos que possuiam em terra e juntarem-se à nova frota, pelo que se sujeitaram a ficarem com uma quota pequeníssima e muito vigiada. Esses ainda hoje não encontram bacalhau em quantidade suficiente, o que não admira pois a natureza está toda relacionada. As focas comem o bacalhau, e o bacalhau que comia o referido caranguejo desapareceu e por isso há muito mais caranguejo. Para o Canada e para os pescadores que acompanharam o novo tipo de pesca, não foi mau pois esta pesca ao caranguejo é muito mais rentável económicamente. Além disso, criou muitos postes de trabalho pois criaram fábricas de transformação.
      Quanto ao Butão que derivado a certos programas que passaram aqui fomos seguindo e ao que fui lendo pois é um país que levanta uma certa curiosidade derivado ao que dizem, referi-me a dois pontos de vista diferentes e não a uma opinião absolutamente definida. Trata-se de um país que pelo que me foi dado ver e ler, criou uma mentalidade de bem estar mas que na prática não deixa de ser uma das economias menos desenvolvidas no mundo. Não me admira que a carne seja para os estrangeiros num país aonde por dia um grande número de pessoas ganhem cerca de dois dólares por cabeça, se bem que a média seja de cinco dólares. Felicidade aparente, sim... mas relativa. O próprio pimeiro ministro em dois mil e treze afirmou que o país enfrenta grandes desafios como a dívida, moeda, desemprego e aparência de corrupção que num país sem economia, é uma fatalidade.
      Procurei simplesmente espôr o que me fui apercebendo ao longo destes tempos.

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  4. Caracol olho de perdiz;Gosto.
    Boa foto.

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    1. Olha, o Tonito até os conhece pelo olho!
      Não admira, tirou o curso em Setúbal.

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  5. Caracóis muito fotogénicos!
    Por mim, dispenso os bichinhos e as loirinhas... Serei anormal?
    Nem me considero biqueira, mas sou assim!

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    1. De maneira nenhuma! Eu, por acaso, também dispenso os bichinhos, mas loirinhas... essas não dispenso, como não dispenso ruivinhas, moreninhas, amarelinhas, etc!

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    2. No Botão, de cá, nem caracóis comem!!!

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  6. Estes estão bem simpáticos, parece que se estão a rir para a fotógrafa.
    Não há muito o hábito, aqui por Coimbra, do pires da caracol. Há tempos, no Samambaia, o Mário Fernandes (sócio do Fernando Lopes) pôs a cozer um panelão de caracóis, virou costas e passado uns minutos havia caracóis por todo o lado, menos no panelão...
    Não é anedota, é verdade, eu vi!

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    1. Explicação que se impõe: foi a estreia dos Caracóis no pires (que viria a ter sucesso, depois de pegar na moda) e, portanto, a estreia do Mário a cozer caracóis. Tinham-lhe recomendado que os cozesse, metendo-os na água ainda com ela fria para que os animais fossem pondo os corninhos e o resto do corpo cá fora, tal como os que a Romicas, tão generosamente, aqui nos serviu. O Mário seguiu religiosamente estas instruções, mas esqueceu-se de tapar o panelão...

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    2. Nem todos. O Mário e os empregados andaram de cu para o ar a apanhar caracóis...

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  7. Caracóis do Holandês, em Portimão... conheceis? E o lingueirão na chapa? Acompanhadinhos com pão caseiro torrado com manteiga... e um vinho branco à pressão de estalo...
    Estou mesmo a precisar de férias, para me tornar um assassino.

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  8. O que nós aprendemos com um prato de caracóis acompanhado de umas loirinhas geladas...
    Por isso eu gosto de vir a este "Encontro de Gerações"...

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    1. Romicas, então vê lá se apareces mais vezes, tá bem?

      Dom Rafael, competia-te a ti...mas a Romicas, eu e o mundo, compreendemos-te e estás perdoado!

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    2. A Romicas aparece sempre que entende e o EG fica muito satisfeito!
      E tem a vantagem de que já fêz declaração de interesses perante o fisco de que não recebe ajudas de cus(t)po pela sua participação nesta espécie de blogue...
      Entende que o blog é um serviço publico sem fins lucrativos,,,já bastam alguns exploradores que estão sempre a reclamar...
      Obrigado Romicas!

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    3. Pois é, são pessoas super bondosas como a Romicas que dão cabo deste negócio. Trabalhar à borla, porquê? Ainda gostava de saber o que é que o Rafael pensa disto. Não és tu, é o Rafael dela.

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    4. Já estamos ambos habituados à exploração... Mas aqui trabalho de borla e com muita satisfação, para me ver no meio de tão ilustres senhoras e senhores. Não pretendendo, claro, dar cabo do negócio a ninguém...

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