Passeando-se nas ruas de Montreal podem-se ver vários murais de Mastrocola, assim como um pouco por todo o mundo. Pintor, muralista e fotógrafo com cursos de arte tirados na Universidade de Concordia em Montreal, pertence a uma restrita categoria de artistas que tendo começado no clássico evoluíu para o abstracto.
Mural na rua St. Dominique.
Mural na rua Duluth que nos mostra um Mastrocola composto de nítidos contrastes mas que sugerem uma continuidade e linhas bem definidas que dão uma ilusão de movimento.
Arte no seu melhor.
ResponderEliminarBoa malha.
É verdade, Tonito. A arte de rua da mais variada de grande qualidade, existe por estes lados. Num destes dias próximos, vai haver circo de alta qualidade em toda a cidade: o festival do circo que traz muitos turistas. É certo que neste caso específico, nem todos gostam do mesmo tipo de murais como estes que são muito admirados aí. Também varia com a classe etária.
EliminarMais dois murais de grande beleza!
ResponderEliminarVamos continuando a ver e a admirar.
Os murais que vão aparecendo por estes lados, na sua grande maioria são bons, Celeste Maria. Depois vai dos gostos.
EliminarObrigado Chico!
ResponderEliminarA tua colaboração é preciosa .Sendo esta com mais dois murais de qualidade!
Até à próxima postagem e que seja breve...que é um bom sinal...
São bons murais e vou tentar continuar a apresentar. Penso que nos próximos tempos estarei menos efectivo mas sempre que posso vou lendo os comentários, pois gosto de me rir convosco. É um bom entretem.
EliminarSê bem aparecido!
ResponderEliminarDois óptimos murais, mas a minha preferência vai para o segundo. Lindo! Se eu tivesse que lhe pôr um título, chamava-lhe "Ondas de Fogo".
Aquele abraço.
Vou aparecer e desaparecer, Carlos Viana.
EliminarExcelente título. É de mestre.
Hoje aqui é feriado, pois é dia do Canada. No passado, no Quebec, a grande maioria dos inquilinos terminavam o seus contratos a um de Junho e pelos mais variados motivos mudavam de casa. A vida sempre ficou mais difícil e procuravam outra mais em conta; outros não queriam limpar a casa durante um ano e ao mudarem deixavam isso para o senhorio, assim como outros procuravam casas melhores ou melhores localizadas de acordo com os seus fins. Houve um governo provincial independentista que alterou a data para o primeiro de Julho, dia do Canada. Assim hoje duzentas mil famílias e seus ajudantes vão ter que pegar em móveis e transportá-los, pois as pessoas alugam carrinhas que nem sempre acabam disponíveis na hora certa. Os outros que esperem. Já se está a ver: como a camioneta alugada ainda não chegou e o que vai entrar já está à porta, lá ficam os móveis dos que saem em cima do passeio até que a camioneta chegue. Entretanto o senhorio que é obrigado a entregar a casa pintada, mesmo com aquele movimento todo, lá vai pintando o que pode. Por vezes até faz acordo com os novos inquilinos e baixando a renda de um pouco, entrega-lhes as latas de tinta para pintar. O dia do Canada com desfile, espectáculos e um grande bolo para quem queira comer, lá se vai para cerca de um milhão e meio de pessoas entre as famílias dos inquilinos e amigos a ajudarem.
Outros senhorios andam com uma carrinha nas ruas a apanhar os móveis geitosos, mesmo que lhes tenham que dar um acabamento. Depois alugam as casas mobiladas.
Aqui os senhorios, a não ser em grandes edifícios, trabalham bastante.
Sinceramente: com a nossa forma de ser, nunca me meti numa coisa destas.
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ResponderEliminarChico, tenho andado "perdido" por meio Portugal, com jantares BRIOSOS pela capital com malta da cor negra e incursões por outras paisagens. Por isso só agora venho aqui. Bela postagem, mas o melhor é o teu reaparecimento. Assim será enquanto este blog existir e por muitos anos. Cá ficamos à espera que voltes, para te podermos saudar como sempre mereces pelo empenho e esforço que fazes. O grupo deseja-te que recuperes rápido ...
ResponderEliminarUm abraço
Tenho a impressão que te andas a perder demais!!!Depois dizes que é para estar com neto!
EliminarEstás aqui estás ajudante do Viterbo!!!
Fico satisfeito por te ver "perdido" nesses jantares BRIOSOS e das tuas incursões, Quito. Vale sempre a pena.
ResponderEliminarJá me disseram que aí não se usa dizer preto mas aqui dizer negro é politacamente muito incorrecto. As associações de pretos não deixam passar. Faz lembrar os tempos dos escravos pretos e por isso da negritude tão definida pelo ex-presidente Léopold Sédard Senghor do Senegal. Cada continente com seu uso, cada continento com seu fuso. É giro a mentalidade dos diversos locais.
Prometo que vou voltando e quanto ao blogue que é um meio de interactividade sem distâncias de pessoas ligadas ao mesmo local, espero que dure muito mais tempo do que eu, que ainda por cá devo andar uns tempos bons. Tem um valor incalculável e com Gentes dinâmicas e muito alegres.
Um abraço.