Por acaso, quando passei tinham a caixa vazia. É a crise. Deixei lá uma moeda de 2 euritos e fiz-lhes um gesto de solidariedade institucional. Gostei especialmente da voz dele.
...mas tentam.Uns dias serão melhor...mas quando têm qualidade era bom que as moedas fossem mais solidárias! Claro que a Tuna Meliches tem sempre melhor sorte...mas dá espectáculo!!! Só para ver o Lavacolhos há carradas de espectadores!!!
O Lavacolhos é central. Mas, não desfazendo em toda a malta da Tuna Meliches, há algo que não vi ainda nos grupos ou pessoas que tocam na baixa e que é o que eu mais gosto de fazer desde que comecei a fazer isto com o Mário Rui, em 1982: "meter-me" com as pessoas que passam enquanto tocamos, umas vezes para dizer que são muito bonitas, outras para dizer que não tenham medo pois não mordemos nem é obrigatório pagar portagem, outras para perguntar pela família, outras... e isso, quanto a mim e modéstia muito à parte, é o que nos torna únicos. Isso... e o Lavacolhos, claro!
Na verdade,o cantar de rua e outras atividades, são transversais à Europa e ao mundo. A caixa sem moedas, dói.Talvez um sinal dos tempos e das dificuldades.
Conheci através do Fernando Rafael, a Tuna Meliche e os seus elementos. Não precisei de muito tempo para perceber que aquela era uma colheita especial, pela simpatia, sentido cívico e humor dos seus elementos.
No dia abrasador, pelo meio dia,em que eu percorria sozinho a A 23, em direção ao Fundão, com o Lavacolhos furado na bagageira, senti que estava a pagar uma divida de gratidão pelos bons momentos que passei com a Tuna e o bombeiro de serviço. Bombeiro de bombo, naturalmente ...
Interessante!
ResponderEliminarA morte das moedas saíu à rua...e caixa chora a sua desdita!
Por acaso, quando passei tinham a caixa vazia. É a crise. Deixei lá uma moeda de 2 euritos e fiz-lhes um gesto de solidariedade institucional.
ResponderEliminarGostei especialmente da voz dele.
Pois é! Assim não se safam!...
ResponderEliminar...mas tentam.Uns dias serão melhor...mas quando têm qualidade era bom que as moedas fossem mais solidárias!
ResponderEliminarClaro que a Tuna Meliches tem sempre melhor sorte...mas dá espectáculo!!!
Só para ver o Lavacolhos há carradas de espectadores!!!
O Lavacolhos é central. Mas, não desfazendo em toda a malta da Tuna Meliches, há algo que não vi ainda nos grupos ou pessoas que tocam na baixa e que é o que eu mais gosto de fazer desde que comecei a fazer isto com o Mário Rui, em 1982: "meter-me" com as pessoas que passam enquanto tocamos, umas vezes para dizer que são muito bonitas, outras para dizer que não tenham medo pois não mordemos nem é obrigatório pagar portagem, outras para perguntar pela família, outras... e isso, quanto a mim e modéstia muito à parte, é o que nos torna únicos. Isso... e o Lavacolhos, claro!
ResponderEliminarNa verdade,o cantar de rua e outras atividades, são transversais à Europa e ao mundo. A caixa sem moedas, dói.Talvez um sinal dos tempos e das dificuldades.
ResponderEliminarConheci através do Fernando Rafael, a Tuna Meliche e os seus elementos. Não precisei de muito tempo para perceber que aquela era uma colheita especial, pela simpatia, sentido cívico e humor dos seus elementos.
No dia abrasador, pelo meio dia,em que eu percorria sozinho a A 23, em direção ao Fundão, com o Lavacolhos furado na bagageira, senti que estava a pagar uma divida de gratidão pelos bons momentos que passei com a Tuna e o bombeiro de serviço. Bombeiro de bombo, naturalmente ...
Está na hora da Tuna Meliches os ensinar com mais uma actuação interactiva na baixa...
ResponderEliminarPor mim, é só marcarem.
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