Tradição impõe-se e hoje os estudantes vestem-se a rigor para ouvir uma “cuidadosa selecção”
Da Canção de Coimbra. Sé Velha volta a estar coberta por um manto de Capas e batinas.
Quando hoje soarem as 12 badaladas na Cabra anunciando a chegada da mei-noite ouvem-se os primeiros acordes. Emanam das guitarras de Coimbra e estarão carregados de simbolismo:é o primeiro momento de uma semana intensa dedicada à tradição universitária coimbrã e representam também a “ responsabilidade” de dar corpo, daí em diante, à Canção de Coimbra.
É disso que se trata, afinal, quando se fala em Serenata Monumental.
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ALINHAMENTO DA SERENATA
Grupo “RAPSÓDIA”:
“Sede”, Carlos Paredes
“Trova do vento que passa”, Manuel Alegre/António Portugal
“Balada da distância”, Luiz Góis
“Em memória de uma camponesa assassinada”, Carlos Paredes
“E alegre se fez triste”, Vitor Almeida e Silva
“Carta”, Luiz Góis
“Coimbra menina e moça”, Edmundo Bettencourt
GRUPO “SANGUE NOVO”
“Variações em lá menor”, José Amaral~
“Fados dos olhos claros”, Edmundo Bettencourt
“Canto a Coimbra”, Vitor Almeida e Silva
“Dança”, Artur Paredes
“Canção da esperança”, Francisco Vasconcelos/Barros Ferreira
“Balada do Rei Vadio”, Luiz Góis
“Variações” em ré maior”, Carlos Paredes
“Água da fonte”. Paulo Sá
“Romagem à lapa”, Luiz Góis
“Balada da despedida do 6º ano médico 2010/2011”, Grupo Novo
“Balada de Coimbra”, José Elyseu (arranjo de Artur Paredes)
Texto:um enxerto do que foi hoje publicado no DC
Pela maior FESTA DE ESTUDANTES DO PAÍS, um EFFEERRÁ!
ResponderEliminarÁs 19 horas já não se rompia...na Sé Velha! Um amigo estrangeiro anda lá no meio. Os telemoveis são preciosos nestas alturas. Vou ver se consigo ouvir a Serenata e fazer reportagem!
ResponderEliminarTambém gostaria de lá estar, mas realmente as "canetas"já não estão para grandes andanças.
ResponderEliminarAguardo a reportagem do reporter de serviço...