Esta passagem era uma espécie de posto fronteiriço que marcava o início do território do Bairro. Bairro com regras próprias e distintivas do resto da cidade. Nem que fosse só por essa razão, esta fotografia do Tonito, valeria a pena.
Mas ela encerra uma mensagem mais profunda e actual que a simples invasão dos carris pelas flores torna eloquente.
De facto, por bonitas que elas sejam, o seu lugar não é nos carris. Por ali deviam estar a circular comboios.
Por uma vez e por excepção tens razão! Juro que fiz o meu comentário antes de ver o teu. Quem mais jura mais mente? É verdade e, assim sendo, mais uma vez fica provado que eu só digo a verdade, nada mais do que a verdade e apenas a verdade. Até logo!
E muito bem lembraste. Eu ainda sinto o cheiro do dito cujo... E por falar em lembrar: Já que o Rui Felício se tem andado a "baldar" ( será que não lhe tens pago as ajudas de cus(p)to?...) porque não repões, nesta espécie de blog, um texto em que fala deste e de outros urinóis? Não sabes onde está? Ele saberá...
Falando sério, acho que vale a pena. Um abraço a ambos os dois.
O Carlos Viana vem de me lembrar que o ditado de cada terra com o seu uso e cada roca com o seu fuso, é uma realidade. Neste fuso há muitos urinóis que se podem fotografar mesmo com os utentes a urinarem: são para cães. Para pessoas, cada um urina aonde pode.
Ninguém percebe este povo. Agora preferem comboios a flores! De uma vez por todas vejam se se entendem, caso contrário ninguém consegue governar este país!
O Tonito sempre a lembrar-nos de forma airosa o que se vai vivendo em Coimbra, o que é excelente.
Por aqui também vão desactivando alguns ramais que permitem aproveitarem a situação para fazerem turismo em bicicletas tipo triciclo, com rodas metálicas muito largas e assim se vão passeando de terra em terra. Framcamente, não sei se apitam à chegada das povoações mas quase sempre vão comprar qualquer coisinha na loja do canto. Só que ao contrário do que se passa aí, há dias houve uns ciclistas que a certa altura ficaram sem linha. Comunicado o assunto, não tinham levado um ou outro carril mas sim quinze toneladas de ferro. Pelos vistos ninguém quer ser pobre.
Esta é uma boa fotografia, mas uma fotografia do nosso descontentamento, por motivos óbvios ...
ResponderEliminarAbraço, António ...
Eu apetecia-me dizer pior....com esta situação!
ResponderEliminarEstá tudo a ficar "ferrugento"!!
A placa bem avisa: Parem, escutem...e olhem (que isto está podre!)
EliminarE tu lá parares, paras. Olhares, olhas. Mas não escutas!
Tem cuidado, Dom Rafael, não queremos ficar sem Castelão!
Invasão silenciosa esta, diferente daquela que nos vai ao bolso, essa sim é bem pior.
ResponderEliminarAna Maria.
Esta passagem era uma espécie de posto fronteiriço que marcava o início do território do Bairro. Bairro com regras próprias e distintivas do resto da cidade.
ResponderEliminarNem que fosse só por essa razão, esta fotografia do Tonito, valeria a pena.
Mas ela encerra uma mensagem mais profunda e actual que a simples invasão dos carris pelas flores torna eloquente.
De facto, por bonitas que elas sejam, o seu lugar não é nos carris. Por ali deviam estar a circular comboios.
As tuas descobertas fotográficas com mensagem...
ResponderEliminarÉ assunto,Tonito.
Já percebi! Acabaram com o ramal da Lousã para não estragar as flores... Afinal havia uma boa razão!!!... O povo só diz mal...
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EliminarPor uma vez e por excepção tens razão!
Juro que fiz o meu comentário antes de ver o teu.
Quem mais jura mais mente? É verdade e, assim sendo, mais uma vez fica provado que eu só digo a verdade, nada mais do que a verdade e apenas a verdade.
Até logo!
Por ali muito perto, na saída para a loja de ferragens do Alirio Costa...havia um célebre urinol!!!!!
ResponderEliminarDo que me havia agora de lembrar!!
EliminarE muito bem lembraste. Eu ainda sinto o cheiro do dito cujo...
E por falar em lembrar:
Já que o Rui Felício se tem andado a "baldar" ( será que não lhe tens pago as ajudas de cus(p)to?...) porque não repões, nesta espécie de blog, um texto em que fala deste e de outros urinóis?
Não sabes onde está? Ele saberá...
Falando sério, acho que vale a pena.
Um abraço a ambos os dois.
O Carlos Viana vem de me lembrar que o ditado de cada terra com o seu uso e cada roca com o seu fuso, é uma realidade.
EliminarNeste fuso há muitos urinóis que se podem fotografar mesmo com os utentes a urinarem: são para cães. Para pessoas, cada um urina aonde pode.
ResponderEliminarNinguém percebe este povo.
Agora preferem comboios a flores!
De uma vez por todas vejam se se entendem, caso contrário ninguém consegue governar este país!
ResponderEliminarCom toda esta conversa, ia-me esquecendo de comentar a foto.
Nunca vi uma fotografia com tanta grade!
Chiça!
O Tonito sempre a lembrar-nos de forma airosa o que se vai vivendo em Coimbra, o que é excelente.
ResponderEliminarPor aqui também vão desactivando alguns ramais que permitem aproveitarem a situação para fazerem turismo em bicicletas tipo triciclo, com rodas metálicas muito largas e assim se vão passeando de terra em terra. Framcamente, não sei se apitam à chegada das povoações mas quase sempre vão comprar qualquer coisinha na loja do canto. Só que ao contrário do que se passa aí, há dias houve uns ciclistas que a certa altura ficaram sem linha. Comunicado o assunto, não tinham levado um ou outro carril mas sim quinze toneladas de ferro. Pelos vistos ninguém quer ser pobre.
Uma invasão florida! Só por cá...
ResponderEliminarBem apanhada, Tonito!