Na casa do moleiro, no moínho de Salgueiro do Campo, há muito que já só se vive de memórias. Morreu o moleiro. Sobraram os descendentes para, com amor, perpetuarem o seu nome. Na foto, a balança décimal, que servia para pesar os cereais...
Quito Pereira
O que me vieste lembrar Quito. Brinquei muito com uma balança dessas.
ResponderEliminarBem, vamos saír. Agora que já aqueceu um pouco, vamos suportar menos vinte e um centígrados e sentímos menos trinta éolicos. São uns sortalhões com esse clima, só que aqui, com este sol maravilhoso aonde se vêm bem os seus raios a atravessarem a atmosfera, até sabe bem andar na rua.
É uma balança que me habituei a ver na minha infância na mercearia/taberna do Sr Manuel Vaz em Penela!
ResponderEliminarAlém da balança de dois pratos que estava em cima do balcão para pesar mercearia mais leve, havia essa décimal para nercadorias pesadas!
Eu lembro-me de as ver nas mercearias e de as estudar na escola...!
ResponderEliminarBem antiga, esta!
Na minha casa de aldeia ainda tenho uma igual.
ResponderEliminarPor mim está tudo bem, e os calces de contra-peso.
ResponderEliminarNão se viam mas estavam no sítio correcto.
Em minha casa também havia uma balança destas. Nunca erravam por mais de um quilo!!!… :)))
ResponderEliminarVieste-me lembrar o tempo em que se ensinava a trabalhar com estas balanças e, como é evidente, a resolver problemas na matemática!
ResponderEliminarHoje são peças de museu.