Obrigado Olinda,por este belo poema de Abril.É sempre bom recordar o Ary. Às vezes, ponho-me a pensar: Se fosse vivo, como seria ele hoje? No aspecto físico, talvez descabelado na nuca e com muito cabelo dos lados e atràs, junto ao pescoço, gordito e de sorriso aberto.Mas, o que mais nos impressionaria, seria a imensidão de poemas que teríamos à disposição, contando as misérias deste povo que, embora não amordaçado, vive sem uma luz de esperança.
Poema bem actual!!
ResponderEliminarNela Sarmento
Muito,Nela!
EliminarComo POETA, bem lembrado!
ResponderEliminarObrigado Olinda,por este belo poema de Abril.É sempre bom recordar o Ary. Às vezes, ponho-me a pensar:
ResponderEliminarSe fosse vivo, como seria ele hoje? No aspecto físico, talvez descabelado na nuca e com muito cabelo dos lados e atràs, junto ao pescoço, gordito e de sorriso aberto.Mas, o que mais nos impressionaria, seria a imensidão de poemas que teríamos à disposição, contando as misérias deste povo que, embora não amordaçado, vive sem uma luz de esperança.
mariorovira
Faria, mas não fez.
ResponderEliminarO raio da vida tem destas coisas.
Não há volta a dar.
Pois não Tonito...
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ResponderEliminarOuvir Ary é reviver as portas que Abril abriu.
Obrigado, Olinda.
Justo, lembrar Ary!
ResponderEliminarDespediu-se cedo de mais, Ary ...
ResponderEliminarObrigado, Olinda