Está a decorrer neste momento em Montreal um espectáculo sob o nome de "Tempestade de Neve". Trata-se de um nevão com ventos fortes aonde as rajadas têm atingido valores entre cinquenta e setenta kilómetros hora. O vento não só não deixa poisar grande parte da neve, como lança pelo ar autênticos grãos de farinha que se misturam com os flocos.
As minhas desculpas mas retirar o corrimão esconderia o trabalho social a favor das pessoas da "Idade de Oiro", além que não amelhorava a fotografia.
Que nevão,Chico!
ResponderEliminarDeve estar um frio de rachar...
Mais uma fotografia com grade mas esta tem a sua razão de ser.
Olinda
EliminarO vento é que foi pior.
Um abraço.
Por mim corrimão não é GRADE.
ResponderEliminarTudo de Bom para o 13 que se aproxima.
Tonito.
Tonito
EliminarUm bom 13 para ti, Teresinha e todos que nos lêm.
Um abraço.
Isso está bom para refrescar um espumante...
ResponderEliminarSão Rosas
EliminarÉ por isso que até se vendem frigoríficos no polo Norte. O champanhe congelava. Um abraço.
Ó Chico, só se te esquecesses da garrafa lá, mais do que uns... 30 segundos.
EliminarUma grande frescura, Chico!
ResponderEliminarNem imagino como será terem de sair com um nevão e os ventos gélidos, tal como a foto documenta!
Linda a obra social que apoia a " idade de oiro"!
Um corrimão em grande destaque, tal como merece!
É muito giro, Celeste Maria.
EliminarVou-lhe mostrar o que é saír a seguir a um nevão destes, pois fomos enganados pela meteorologia.
A "idade de oiro" é hoje uma instituição com certa força social mais a nível do governo.
O corrimão que até parece simples e muito elegante, é próprio para fazer face aos ventos, àgua e frio.
Um abraço.
Fresquinho mais fresquinho não há!!!!
ResponderEliminarCoisa fina Chico!!!
Um abraço!
É verdade Rafael, é mesmo fresquinho.
EliminarUm abraço.
Eu, só de ver, bato dente !
ResponderEliminarAbraço, Chico ...
Quito,
ResponderEliminarNão batias o dente. Umas calças bem almofadadas para o polo norte, que vão até ao cimo das costas e até ao cimo do peito, um colete por cima e o casaco para zonas árticas. Boas botas, boas luvas e limpa-se a neve à volta do carro. Não esquecer o chapéu tipo russo na cabeça para tapar as orelhas e o carapuço do casaco por cima para não entrar o vento. Como a neve não parou de cair, gastei com as minhas calmas três horas no dia da tempestade e quatro horas no dia seguinte, pois o vento continua a lançar a neve para todos os lados. Fica-se tão quente que até tive que tirar o colete que uso pois não tem mangas e os braços mexem-se melhor. Não esquecer que os ombros estão sempre descaídos para se não sentir o frio.
Um abraço quentinho.