E já foram mais de metade das 7 imagens de monumentos ou partes dos mesmos, da cidade de Coimbra.
A imagem de hoje apanha uma parte da fachada de um monumento:
Mas qual será o monumento! É a Cruz que carrego para esta Santa noite... Espero não ter pesadelos com restos mortais daqueles que por obras valorosa se foram da lei da morte libertando...enquanto puderam, claro!
Café Santa Cruz e parte da fachada da Igreja de Santa Cruz. Vou respondendo mas continuo a achar que o melhor está para vir, tão fáceis têm sido até agora...
Em evidência o lindo Café de Santa Cruz. E o monumento Igreja de Santa Cruz apenas "visível" através de uma das suas torres...Torre ds Igeja de Santa Cruz ao teus pés me puz!
A apresentação desta nova iguaria teve a bênção do cónego José Bento
O doce crúzio, embalado numa caixa com ilustração inspirada num dos vitrais da igreja de Santa Cruz pretende conquistar a boca dos conimbricenses. O doce que foi apresentado, na passada segunda-feira, no Café de Santa Cruz, foi confeccionado com base numa antiga receita monástica, adaptada aos dias de hoje, e a embalagem inspirou-se no painel de azulejo do lado esquerdo da capela-mor da igreja de Santa Cruz, como explicou Manuel Dias, o designer convidado para criar a embalagem. A cerimónia de apresentação do doce crúzio contou ainda com a presença de Arnaldo Baptista, em representação da Associação dos Doceiros de Coimbra, que lembrou que “a recriação deste doce é mais um passo para lembrar que Coimbra tem uma variedade de doçaria conventual invejável, que deve ser valorizada”. O empresário das pastelarias Vasco da Gama elogiou a iniciativa do Café de Santa Cruz, referindo que não basta dizer que existe, é fundamental fazer a sua promoção, “transformando-o num verdadeiro embaixador da cidade”. Uma posição também defendida por João Paulo Barbosa de Melo, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, que reiterou a necessidade de “o visitante da cidade ser cativado pelas histórias que se podem contar a partir do património material e imaterial”. O antigo pároco de Santa Cruz, cónego José Bento, que também se associou à iniciativa, referiu que a “guloseima, agora lançadas pelo Café de Santa Cruz, pode ser o ponto de partida para que os conimbricenses e turistas se deixem entusiasmar por outras delícias intelectuais”. Por exemplo, lembrando quem foram os crúzios e conhecendo melhor o património da cidade, como o significado do painel inspirador, que representa “a humildade de D. Afonso Henriques ao ser admitido na Orde
Concordo com o "mais", mas não com o "Menos" O Café de Santa Cruz não pode ter alterações sem autorização do IPPAR! Ainda bem, senão acontecia-lhe o mesmo que à Brasileira! Acontecem com alguma frequência manifestações de cultura como seja, apresentação de livros, fado de Coimbra,conferências sobre diversos temas, etc.
O Café-Restaurante Santa Cruz Após a sua dessacralização, o edifício conheceu diversas funções, sendo utilizado como armazém de ferragens, esquadra de polícia, armazém de canalizações, estação de bombeiros e mesmo como casa funerária. Classificado como Monumento Nacional desde Outubro de 1921, no início da década de 1920 o imóvel foi adaptado às funções de café-restaurante, por iniciativa dos empresários Adriano Ferreira da Cunha, Adriano Viegas da Cunha Lucas e Mário Pais. Com uma nova fachada em estilo neo-manuelino, o projeto foi assinado pelo arquitecto Jaime Inácio dos Santos. A inauguração do Café Santa Cruz ocorreu a 8 de Maio de 1923. Em 2002 teve lugar uma renovação do espaço, com projeto dos arquitetos Luísa Marques e Miguel Pedreiro. A intervenção procurou clarificar e potenciar a utilização deste espaço, de qualidades arquitectónicas invulgares, como pólo cultural privilegiado da cidade de Coimbra.
O café Santa Cruz tem para mim uma ligação afetiva muito grande. Era o café frequentado pelo meu pai, pois trabalhava na Praça 8 de Maio e ali se reuniam os uniunistas! Enquanto restaurante servia muito bem, tanto na qualidade das refeições como no requinte. A boda do meu casamento foi servida por ele no salão das Patelas.
Na igreja de Santa Cruz casaram os meus pais,onde fui batizada e é aminha freguesia de naturalidade.
Mas qual será o monumento!
ResponderEliminarÉ a Cruz que carrego para esta Santa noite...
Espero não ter pesadelos com restos mortais daqueles que por obras valorosa se foram da lei da morte libertando...enquanto puderam, claro!
Tu tens a certeza? Vê lá se não tens que ir ali beber um café para acordares...
EliminarCafé Santa Cruz e parte da fachada da Igreja de Santa Cruz.
ResponderEliminarVou respondendo mas continuo a achar que o melhor está para vir, tão fáceis têm sido até agora...
Fazes bem, para poderes ser totalista.
EliminarAmanhã já vai dar um pouco mais de luta, aposto.
"Crúzios" canhoto! Eu é mais...bolos!
ResponderEliminarEm evidência o lindo Café de Santa Cruz.
EliminarE o monumento Igreja de Santa Cruz apenas "visível" através de uma das suas torres...Torre ds Igeja de Santa Cruz ao teus pés me puz!
Para as imagens que faltam, é melhor levarem «Crúzios»...
EliminarA apresentação desta nova iguaria teve a bênção do cónego José Bento
ResponderEliminarO doce crúzio, embalado numa caixa com ilustração inspirada num dos vitrais da igreja de Santa Cruz pretende conquistar a boca dos conimbricenses.
O doce que foi apresentado, na passada segunda-feira, no Café de Santa Cruz, foi confeccionado com base numa antiga receita monástica, adaptada aos dias de hoje, e a embalagem inspirou-se no painel de azulejo do lado esquerdo da capela-mor da igreja de Santa Cruz, como explicou Manuel Dias, o designer convidado para criar a embalagem.
A cerimónia de apresentação do doce crúzio contou ainda com a presença de Arnaldo Baptista, em representação da Associação dos Doceiros de Coimbra, que lembrou que “a recriação deste doce é mais um passo para lembrar que Coimbra tem uma variedade de doçaria conventual invejável, que deve ser valorizada”. O empresário das pastelarias Vasco da Gama elogiou a iniciativa do Café de Santa Cruz, referindo que não basta dizer que existe, é fundamental fazer a sua promoção, “transformando-o num verdadeiro embaixador da cidade”.
Uma posição também defendida por João Paulo Barbosa de Melo, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, que reiterou a necessidade de “o visitante da cidade ser cativado pelas histórias que se podem contar a partir do património material e imaterial”.
O antigo pároco de Santa Cruz, cónego José Bento, que também se associou à iniciativa, referiu que a “guloseima, agora lançadas pelo Café de Santa Cruz, pode ser o ponto de partida para que os conimbricenses e turistas se deixem entusiasmar por outras delícias intelectuais”. Por exemplo, lembrando quem foram os crúzios e conhecendo melhor o património da cidade, como o significado do painel inspirador, que representa “a humildade de D. Afonso Henriques ao ser admitido na Orde
Na "passada segunda-feira"?!
EliminarÓ Rafaelito, acerta o calendário, pá!
Eu já ando a mamar Crúzios (salvo seja) há muitos meses!
Devias saber que não se podem "mutilar" textos da Net!
EliminarSubstitui por "muma segunga feira longinqua...a 25 pasteis já comidos pela São Rosas!
É assim que surgem as lendas...
EliminarPara mim, o mais bonito café de Coimbra, mas infelizmente, muito mal aproveitado!...
ResponderEliminarDe acordo com o "mais" e com o "mas".
EliminarConcordo com o "mais", mas não com o "Menos"
ResponderEliminarO Café de Santa Cruz não pode ter alterações sem autorização do IPPAR!
Ainda bem, senão acontecia-lhe o mesmo que à Brasileira!
Acontecem com alguma frequência manifestações de cultura como seja, apresentação de livros, fado de Coimbra,conferências sobre diversos temas, etc.
Olha, olha... afinal, também não achas piadinha à nova Brasileira?
EliminarMais um pouquinho de NET
ResponderEliminarO Café-Restaurante Santa Cruz
Após a sua dessacralização, o edifício conheceu diversas funções, sendo utilizado como armazém de ferragens, esquadra de polícia, armazém de canalizações, estação de bombeiros e mesmo como casa funerária.
Classificado como Monumento Nacional desde Outubro de 1921, no início da década de 1920 o imóvel foi adaptado às funções de café-restaurante, por iniciativa dos empresários Adriano Ferreira da Cunha, Adriano Viegas da Cunha Lucas e Mário Pais. Com uma nova fachada em estilo neo-manuelino, o projeto foi assinado pelo arquitecto Jaime Inácio dos Santos. A inauguração do Café Santa Cruz ocorreu a 8 de Maio de 1923.
Em 2002 teve lugar uma renovação do espaço, com projeto dos arquitetos Luísa Marques e Miguel Pedreiro. A intervenção procurou clarificar e potenciar a utilização deste espaço, de qualidades arquitectónicas invulgares, como pólo cultural privilegiado da cidade de Coimbra.
A cultura é uma coisa muito linda... Rafaelitolindo!
EliminarO café Santa Cruz tem para mim uma ligação afetiva muito grande.
ResponderEliminarEra o café frequentado pelo meu pai, pois trabalhava na Praça 8 de Maio e ali se reuniam os uniunistas!
Enquanto restaurante servia muito bem, tanto na qualidade das refeições como no requinte.
A boda do meu casamento foi servida por ele no salão das Patelas.
Na igreja de Santa Cruz casaram os meus pais,onde fui batizada e é aminha freguesia de naturalidade.
Celestita, tu és Coimbra!
EliminarPor mim é Café da Santa e Cruz.
ResponderEliminarQual Santa, Tonito? Não me digas que há uma Santa Bebiana por aqui, como em Caria!
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