Primeiro dia do ano de 2015. Local -o
privilegiado local da Fundação Champalimaud. A fantástica
arquitectura. Fazem visitas guiadas. Se entenderem darei toda a
colaboração. Abraço e não percam. António Quaresma
Suportado apenas por uns e indesjado por outros, Portugal se tem sabido manter e acarinhar gente desta estirpe, talvez tivesse evitado a dificuldades d'antanho e actuais. Não é uma simples Fundação mas é derivado a ela que hoje Portugal possui um cento de radioterapia a nível internacional.
Chico, foi "gente desta estirpe" que obrigou um milhão de portugueses a emigrar. E mais não digo porque seria entrar em terrenos que o nosso ginecologista, e muito bem, proíbe. Um abraço.
Carlos Viana Eu só falo económicamente e é porque vi durante esta recessão os primeiros ministros das províncias e federal andarem de país em país a convidar "gente desta estirpe" para cá. É claro que qualquer que seja o campo em que se vá convidar esses senhores, é preciso criar meios para que eles sejam engodados. Assim se é em minas, tem-se de ter essencialmente terrenos para que eles possam explorar. Se fôr num campo científico, tem-se que ter os meios económicos e humanos para que eles se convençam a aplicar os seus capitais nos locais convidados. Nos meios humanos para muito conta a orientação governamental sem imposição mas dando certos apoios, para que as universidades sigam. Viu-se no caso da informática que criaram aqui um maná de mão de obra que hoje é visível em todo o mundo. Efeitos especiais no cinema em Holly Hood, em espectáculos de grande público com artistas reconhecidos internacionalmente como Madona e outros, nas Olimpíades de inverno na Rússia, no mundial de futebol no Brasil, enfim: seria um enumerar que jamais acabaria. Não esquecer que os da Rússia apresentaram-se aqui em Laval e quando lhes disseram que de momento não tinham pessoal para um estudo desses a curto prazo, eles deram como resposta que não iriam a mais nenhum lado. Isto não falando na criação de jogos vídeo em que Montreal e arredores vendem sessenta e oito milhões de dólares por "dia". Tomara muitos países a cada seis meses, pelos menos. O mesmo nos outros campos laboratoriais. É preciso ver que o capitalista é como o cientista, pois se ambos não tivessem a ganância de ir cada vez mais longe, não avançariam e com eles a sociedade. A realidade é que para os cientistas criaram-se leis em todo o mundo e ainda há bem pouco tempo isso aconteceu com as células mãe (penso que é assim que se chama em português). Não consta que esses cientistas tenham emigrado para as Tailandias todas que há no mundo. Bem pelo contrário, são os cientistas dessas Tailandias que querem vir para aqueles países que criaram leis restritivas. Com o capitalismo é o mesma situação: façam- lhes leis que eles se adaptam e são pessoas responsáveis pois estão sempre na mira de conseguirem sempre mais, seja aonde fôr. Assim aconteceu com os dos outros países, dos quais muitas companhias europeias vieram para aqui e sabiam bem o que lhes esperava. Com os estudantes universitários, o mesmo. É um gastar com estudantes estrangeiros, que muitas pessoas não calculam. Só que as grandes intelegências feitas aqui, conhecendo os meios de cá, depois querem cá ficar. Há um ou dois anos uma fábrica de roupas no Bangladesh se a memória não me falha sobre o local, ruíu e matou uma centena e tal de pessoas numa falta total de respeito para com os seus trabalhadores dos quais muitos eram autênticos escravos. Essas fábricas de que o Canada não é responsável, tinha no entanto duas grandes companhias de cá como seus clientes. A pressão foi tão grande que essas duas companhias tiveram que tomar conta da reconstrução, indeminização do pessoal e famílias, assim como voltar a dar encomendas para os pôr a produzir. É assim que se lida com capitlistas, levando-os a comportarem-se como verdadeiros cidadãos sociais e até são. A culpa não me parece deles mas dos políticos que não os compreendem numa incapacidade total de tirar proveito de um maná económico, assim como são incapazes de explicar o fundo do problema aos seus cidadãos. Mas como aqui se diz, esses políticos são eleitos por todos, mesmo pelos que não votaram. Isto tem a ver com o fundamento da democracia e não partidos. As visões políticas que neste blogue não são admitidas e estou de acordo, só devem ser tomadas a nível de um país no campo económico quando há dinheiro e nunca para fazer fugir o capital. Isto é o que eu vivo e o desnivelamento que vejo entre nós e este País.
Sim sem dúvida que não será necessário politizar a vida deste HOMEM, tanto mais que soube dar a volta ao que politicamente lhe aconteceu aquando da revoluão do 25 de Abril de 1974. Já é passado. Mas vale a pena conhecer um pouco melhor a história, resumida da sua vida para darmos o valor que merece esta sua Fundação, e de que PORTUGAL se deve orgulhar. Fundação Champalimaud
Suportado apenas por uns e indesjado por outros, Portugal se tem sabido manter e acarinhar gente desta estirpe, talvez tivesse evitado a dificuldades d'antanho e actuais.
ResponderEliminarNão é uma simples Fundação mas é derivado a ela que hoje Portugal possui um cento de radioterapia a nível internacional.
Chico, foi "gente desta estirpe" que obrigou um milhão de portugueses a emigrar.
ResponderEliminarE mais não digo porque seria entrar em terrenos que o nosso ginecologista, e muito bem, proíbe.
Um abraço.
Carlos Viana
ResponderEliminarEu só falo económicamente e é porque vi durante esta recessão os primeiros ministros das províncias e federal andarem de país em país a convidar "gente desta estirpe" para cá. É claro que qualquer que seja o campo em que se vá convidar esses senhores, é preciso criar meios para que eles sejam engodados. Assim se é em minas, tem-se de ter essencialmente terrenos para que eles possam explorar. Se fôr num campo científico, tem-se que ter os meios económicos e humanos para que eles se convençam a aplicar os seus capitais nos locais convidados. Nos meios humanos para muito conta a orientação governamental sem imposição mas dando certos apoios, para que as universidades sigam. Viu-se no caso da informática que criaram aqui um maná de mão de obra que hoje é visível em todo o mundo. Efeitos especiais no cinema em Holly Hood, em espectáculos de grande público com artistas reconhecidos internacionalmente como Madona e outros, nas Olimpíades de inverno na Rússia, no mundial de futebol no Brasil, enfim: seria um enumerar que jamais acabaria. Não esquecer que os da Rússia apresentaram-se aqui em Laval e quando lhes disseram que de momento não tinham pessoal para um estudo desses a curto prazo, eles deram como resposta que não iriam a mais nenhum lado. Isto não falando na criação de jogos vídeo em que Montreal e arredores vendem sessenta e oito milhões de dólares por "dia". Tomara muitos países a cada seis meses, pelos menos. O mesmo nos outros campos laboratoriais. É preciso ver que o capitalista é como o cientista, pois se ambos não tivessem a ganância de ir cada vez mais longe, não avançariam e com eles a sociedade. A realidade é que para os cientistas criaram-se leis em todo o mundo e ainda há bem pouco tempo isso aconteceu com as células mãe (penso que é assim que se chama em português). Não consta que esses cientistas tenham emigrado para as Tailandias todas que há no mundo. Bem pelo contrário, são os cientistas dessas Tailandias que querem vir para aqueles países que criaram leis restritivas. Com o capitalismo é o mesma situação: façam- lhes leis que eles se adaptam e são pessoas responsáveis pois estão sempre na mira de conseguirem sempre mais, seja aonde fôr. Assim aconteceu com os dos outros países, dos quais muitas companhias europeias vieram para aqui e sabiam bem o que lhes esperava. Com os estudantes universitários, o mesmo. É um gastar com estudantes estrangeiros, que muitas pessoas não calculam. Só que as grandes intelegências feitas aqui, conhecendo os meios de cá, depois querem cá ficar. Há um ou dois anos uma fábrica de roupas no Bangladesh se a memória não me falha sobre o local, ruíu e matou uma centena e tal de pessoas numa falta total de respeito para com os seus trabalhadores dos quais muitos eram autênticos escravos. Essas fábricas de que o Canada não é responsável, tinha no entanto duas grandes companhias de cá como seus clientes. A pressão foi tão grande que essas duas companhias tiveram que tomar conta da reconstrução, indeminização do pessoal e famílias, assim como voltar a dar encomendas para os pôr a produzir. É assim que se lida com capitlistas, levando-os a comportarem-se como verdadeiros cidadãos sociais e até são. A culpa não me parece deles mas dos políticos que não os compreendem numa incapacidade total de tirar proveito de um maná económico, assim como são incapazes de explicar o fundo do problema aos seus cidadãos. Mas como aqui se diz, esses políticos são eleitos por todos, mesmo pelos que não votaram. Isto tem a ver com o fundamento da democracia e não partidos.
As visões políticas que neste blogue não são admitidas e estou de acordo, só devem ser tomadas a nível de um país no campo económico quando há dinheiro e nunca para fazer fugir o capital.
Isto é o que eu vivo e o desnivelamento que vejo entre nós e este País.
Meu caro Chico, não é possível discutir-se a economia dum país sem se discutir a sua política económica.
EliminarSem dúvidas Carlos Viana mas é melhor ter uma boa economia que de tanto discutir, ter de obedecer ao estrangeiro. Abraço.
EliminarSim sem dúvida que não será necessário politizar a vida deste HOMEM, tanto mais que soube dar a volta ao que politicamente lhe aconteceu aquando da revoluão do 25 de Abril de 1974. Já é passado.
ResponderEliminarMas vale a pena conhecer um pouco melhor a história, resumida da sua vida para darmos o valor que merece esta sua Fundação, e de que PORTUGAL se deve orgulhar.
Fundação Champalimaud
Longe de mim politizar a vida do SENHOR!
EliminarUma BELESA.
ResponderEliminarPara quem estiver interessado pode saber tudo sobre esta Fundação.Sua actividade em todas as suas áreas, principalmente no campo da investigação
ResponderEliminarAQUI