Olás...
Ainda não tinha iniciado esse contato (maravilhoso) com vocês, quando tomei conhecimento do projeto do designer brasileiro, Marcelo Rosenbaum, apresentado por uma Rede de TV. Mas, há um tempo, essa vontade foi se acentuando, em poder compartilhar, neste blog, o resultado excelente dessa parceria, de Rosenbaum com a tribo Yawanawá.
As fotos, já nos dão uma dimensão da beleza do que foi realizado e exposto na Semana de Design de Milão. Porém, não demonstra como aconteceram os detalhes nos bastidores da floresta, visando a preparação das luminárias (peças confeccionadas a partir de miçangas e Kenês, grafismos originais da
comunidade indígena). A troca de experiências, de conhecimentos tradicionais, dos índios, e a técnica, da equipe de Rosenbaum. As discussões, as ideias surgindo e o resultado do trabalho, comandado pela equipe que passou 20 dias dormindo em
barracas de camping e tomando banho no rio, em um transcendental contato com a
natureza, vocês podem conferir nas imagens, abaixo.
As lendas e os rituais da tribo Yawanawá, do Estado do Acre, Região Norte, Brasil, deram origem às peças e fazem parte da 3ª edição do Projeto "A Gente Transforma", liderado por Rosenbaum.
O desafio proposto pela equipe de Rosenbaum aos Yawanawás foi o de fazer luminárias com miçangas, aplicando nas peças o principal traço da comunidade, os Kenês (grafismos originais desta tribo, que representam, de
forma pictográfica, animais e elementos da natureza). Aplicados em pulseiras de
miçangas e pinturas corporais, passaram a estampar as luminárias, criadas em
coautoria. A técnica foi aliada à parte gráfica dos índios, geometria espetacular.
Finalmente, um convite do Pajé Yawanawá aos amigos do blog:
https://www.youtube.com/watch?v=3gV8xTvldLs&index=17&list=PLD4F2A690086674DE
Mamãe Coruja
Já li devagarinho, devagarinho, gostando demais do que fui lendo...mas quando cheguei ao vídeo fiquei encantado com o festival!!!
ResponderEliminarObrigado pelo convite Pajé Yawanawá!!!! Rssss
Maravilha!...
ResponderEliminarJá Camões dizia...maravilha fatal da nossa idade,
Eliminardada ao Mundo por Deus, que todo o mande,
para do Mundo a Deus dar parte grande;
Mamãe, adorei ver esta tua reportagem que nos mostra um cantinho desse imenso país. Como calcularás, é para nós como que misterioso, pela sua total novidade, tudo quanto nos contas dessa civilização que louvavelmente vocês tentam preservar.
ResponderEliminarNão vou referir nada de concreto pois tudo, absolutamente tudo, é como o abrir de um novo livro totalmente desconhecido, que tem de ser saboreado página a página, linha a linha.
Obrigado e não hesites em publicar reportagens destas.
Nota: não consegui abrir o convite do Pajé Yawanawá mas penso que é problema do meu computador que está super lento. Tentarei amanhã.
Aprendo demais com esse povo.
EliminarEstou adiando, há tempos, uma "visita" a um índio com quem já tive o prazer de "bater um papo longo". Assim que ficar livre será minha prioridade.
Já consegui ver o video. Mais uma vez, agradeço.
EliminarMaravilha - também digo eu. Esta faceta da cultura do povo brasileiro, deixa-me sem palavras. O convite, feito no video, é comovente. Obrigado "Mamãe" ...
ResponderEliminarBelo povo em todas as suas raízes. Grande nação irmã ....
Obrigado pela "viagem"! Abri os links e fiquei encantado.
ResponderEliminarAinda não perdi a esperança de visitar esses belos lugares e contactar com tão simpático e gentil povo. Devem dar fotos de rara beleza.
O Festival Yawanawa deve ser uma maravilha e para isso, fiquei a saber que a altura certa é estar aí na última semana de Outubro!
Até lá, vamos conhecendo pela simpatia da Chama a Mamãe.
Alfredo & Cia., já sabem: estou à disposição para quando isso puder acontecer, e que seja em breve.
EliminarAliás, conversando ontem com uma colega de trabalho, que também é jornalista, mencionou que um amigo dela, de Portugal, está vindo conhecer a Amazônia. Mas ele quer fazer o percurso, via fluvial, Belém (Pará), até Alter-do-Chão. Como conheço um pouco das bandas de Santarém, Alter-do-Chão, Pindobal, Porto Novo, Aramanaí, sugeri algumas rotas. Há uma diferença entre "subir" e "descer" os rios, porque, dependendo, se vê a margem mais próxima, ou se navega mais pelo "meio" dos mesmos. Mas tudo, tudo... é lindo. Amanhecer o dia, naquelas redes balançando dentro do barco... abrir os olhos e avistar aquelas paisagens imensas - fauna e flora - é de "lascar"!
Toda a descrição me encantou pelo carinho especial que nutro pelos indígenas e pelas suas lutas pelos seus Direitos.
ResponderEliminarCulminou esse meu encanto com os links.
Obrigada.
Beijinho,Chama a Mamãe.
Oh, Linda! Já somos duas.
EliminarQuem agradece sou eu.
Bjs.
Verdade! Fui ver o vídeo mais uma vez!
ResponderEliminarVale bem a pena!
Um bom fim de semana!
Grandes e, para mim, desconhecidos artistas!
ResponderEliminarTudo lindíssimo.
Obrigada pela partilha, minha amiga.
O poder creativo mostrado na postagem, é muito bom. Obrigado pela amostra.
ResponderEliminarAté há uns dois anos, nas tvs mostravam-nos quase todas as semanas documentários sobre a amazónia e moda de vida dos índios. Por outro lado, também nos mostravam o que havia de bom no contacto com os nativos. Certos medicamentos foram criados a partir da vivência deles. Ao ver o vídeo, fui ver outros do youtube e fiquei admirado porque o canto de certas índias brasileiras na sua entoação são muito idênticos aos de certas índias daqui. O mundo é pequeno.
Achei tudo muito lindo !
ResponderEliminarAchei tudo muito lindo !
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