"pega de caras" na Monumental De Colmar?! Isso precisa de ser bem contadinho. Vá, eu sento-me ao teu colo e começas a contar...
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CHIÇA, Sãozita !!! Não sabes ?? ? O Carlos que te conte, pois veio em todos os jornais franceses. Só não cortámos rabos e orelhas, porque era uma pega. Até o Rafaelito, ficou com uma nódoa negra no traseiro, por ter batido com o dito contra a porta do quarto do Jai
Para a cama não se deve ir de botas, daí....
Lena, desculpa este relembrar "do par de botas."..
Dificilmente, aquele hotel de Colmar, teve hóspedes tão barulhentos e desordeiros. Logo no primeiro dia, alguém que não eu, colou na porta do quarto da Celeste Maria e do Castelão, um papel que dizia "casados de fresco". Mas atiraram as culpas para cima de mim, apesar de, pela letra redondinha, se perceber que havia ali mão feminina...o que se veio a provar.
ResponderEliminarUma noite, antes da deita, a Lena estava com um grave problema: Não conseguia descalçar as botas de cano alto. Bem puxava ... mas nada. Socorreu-se então de três pacatos turistas que vinham da "night" de Colmar, pedindo-lhes se tinham força para puxar pelas malditas botas. Solícitos, capitaneados pelo valentão Carlos Carvalho, com as ajudas do Castelão e do Quito Pereira, começaram a penosa tarefa de descalçar as botas da nossa amiga de viagem. A primeira barcaça saiu bem. Mas a segunda, foi como que arrancar um dente do siso. A malta puxava... puxava ... puxava ... e nada. Até que o Carvalho arregaçou as mangas e à terceira lá veio a bota. E nós atrás dele, também cheios de boa fé. Resultado: a bota saiu com o barulho de uma rolha de garrafa de champanhe e nós desequilibra-mo-nos e caímos no chão com estrondo, acordando a clientela, incluindo o Jaime Quaresma, que já estava recolhido nos seus aposentos e ouviu uma explosão contra a porta, que mais parecia uma granada de morteiro 82. Terminada a função, os Forcados Amadores de Colmar,despediram-se da Lena com cordialidade e foram dormir como justos, com a missão cumprida e debaixo de fortes aplausos ...
Quito, é quase assim!
ResponderEliminarNo meu quarto visinho da Lena...batem à porta. Era uma amiga da Lena.
Atende a Celeste Maria.
Que se passa?
Precisamos de "UM HOMEM para ir ali ao nosso quarto!!
De "UM HOMEM"? perguntou a Celeste Maria!!!!
Fernando estão aqui a precisar de "UM HOMEM"! para ir ali ao quarto da Lena!
Claro, saltei de imediato e dirigi-me para o quarto!
Então que se passa Lena?
Ai, preciso que me descalcem as botas, para me deitar...
É para já!
Puxei, puxei, puxei! mas bota nem se movia!!!
Ouvi passo no corredor!
Celeste Maria chama aí reforços!
Então, começa agora aqui a narração do Quito..
Eu sempre disse que dá jeito um matulão por perto.
ResponderEliminarE, melhor ainda, é haver 3 matulões.
Aproveito esta oportunidade para deixar novamente o meu agradecimento repetindo o que deixei numa postagem que só hoje me foi possível comentar e que repito:
ResponderEliminarSer aniversariante no meio desta Malta do Bairro não é fácil, não... Sobretudo porque são merecedores de agradecimentos que o meu "Muito Obrigado" bem sentido não consegue traduzir na dimensão que merecem!
Obrigado Amigos!
ResponderEliminarNão tive a oportunidade de viver convosco estes alegres episódios o que não impede de me divertir com eles e de me alegrar com o são convívio dos meus amigos.
É hilariante a cena do descalçar a bota da Lena mas não deixa de ser enternecedora a preocupação e o carinho com que se tenta libertar uma amiga daquele "par de botas"...
Quanto a ti, Carlos Carvalho, apenas duas palavras:
Nós, por aqui, estamos muito gratos!
Um grande abraço, mesmo muito GRANDE!