Faltam aqui as meninas São e Olga a correrem, parque fora,fazendo girar grandes moinhos de vento! Corriam, riam,faziam sorrir quem passava e, principalmente sentiam-se felizes pelo facto de contribuirem com uns euros extras ao senhor artista de sonhos para crianças e... não só. São momentos e atitudes que valem ser vividos.
Pois foi, Celeste Maria, um belo momento "infantil" entre mim e a Sãozita. O Quito ía correndo connosco... mas foi simpático que quis oferecer os moinhos para os meus netos. Um beijo para ele. Foi pena não haver um registo fotográfico, fica para a próxima !
Estamos sempre bem, quando estamos com os amigos. Estamos sempre bem, quando estamos com amigos que se despem do seu comodismo e dão a cara por uma causa na qual, a esmagadora maioria deles, nem são diretamente beneficiados. É o seu sentido cívico, o seu perfil de cidadãos de corpo inteiro.
A rir e com humor inteligente, se dizem coisas muito sérias.Foi o caso.
Uma palavra para o nosso amigo Paulo Moura, que tratou da logística das refeições comidas no apeadeiro do nosso descontentamento. Excelente refeição. Que nunca a mão doa à cozinheira.Obrigado, Paulo.
Uma palavra também a quem partilhou o bom farnel que trouxe de casa e o vinho que ajudou a aclarar a voz.
E também as doceiras. Permitam-me uma palavra para a Celeste Maria. O bolo era uma obra de arte e até foi um "pecado" comê-lo. Merecia ser só para a fotografia, mas nem os carris sobraram.
O Raúl, vendia balões e moinhos de vento para criança, à entrada do Parque Verde. Comprámos, para o ajudar. Sabíamos-lhe o nome, pois há mais de vinte anos que vai calcorreando as ruas da Baixa e com ele convivemos naquela época em que também ali ancorámos nos caminhos da vida . Vive com muitas dificuldades, mas com grande dignidade. Há tempos, estava tão mal que alguém que trabalha na Rua da Sofia, se preocupou com ele e chamou uma ambulância. Teve que ser hospitalizado. Ainda há almas boas que estão atentas aos deserdados da vida. E hoje, mais de 2O anos depois, falei com ele. O cabelo e as sobrancelhas embranqueceram. Mas sempre a mesma educação. O tom afável da sua voz. Gostei de o voltar a ver ...
Foi um dia muito cheio ! não podendo andar pelos carris, demos o nosso contributo aguardando na estação do Parque, cantando, fazendo adeus aos carros que passando nos buzinavam, comendo, bebendo, enfim, confraternizando que cada vez mais é importante. Estava tudo bom. O Paulo onde se mete é bem sucedido. Obrigada amigo, és incansável ! Falta dizer que o bolo da Celeste Maria, era ARTE, como o Quito dizia, nem devia ser comido, mas cantar abre o apetite e por isso pouco sobrou. Obrigada a todos e todas que participaram.Um abraço. Olga
Parabéns a todos os participantes nesta manifestação cívica de luta na defesa da reposição duma linha que tanta falta faz a milhares de pessoas que dela se utilizavam diariamente. Desta vez não pude participa. Fica para a próxima.
Na próxima também não vou poder partecipar mas creiam que adorei a iniciativa que tomaram, para mais quando se sabe que muitos dos participantes nem precisam do comboio. Há momentos em que uma pessoa tem pena de aí não estar. Estão de parabéns.
Mais do que com discursos engravatados, abaixo assinados, petições, fogachos nas redes sociais ou acalorados debates, efémeros e inconsequentes, é com iniciativas destas onde se dizem de forma humorada as verdades que doem, que se abanam as consciências e se obtêm inesperados resultados.
Agradeci e dei os parabéns ontem ao Manuel de Sousa, meu amigo e chefe de redacção do «Diário de Coimbra», pelo artigo que saiu ontem, que acheo um espectáculo. Respondeu-me: "Quanto ao mérito, está na iniciativa. Tinha os ingredientes para o sucesso mediático. Andas a aprender umas coisas, eh eh" E vai-me enviar a fotografia original que publicaram, que está também um mimo.
Grande jornada!
ResponderEliminarGrande reportagem!
Grande amizade a vossa!
Abre aços!
Dia em cheio! Tudo de parabéns.Boa repercursão nos médias!
EliminarAmizade com amizade se paga!
Grande,muito grande e estou feliz por ter aderido...
ResponderEliminarRaio o combóio vai aparecer ai vai,vai...Humor mete MEDO!!!!
Não tivesses aderido...também se fazia, MAS NÃO ERA A MESMA COISA!
EliminarParabéns pela iniciativa, muito boa reportagem
ResponderEliminarCorreu muito, reportagem do amigo Vicente e não só!
EliminarGente sã em grupo são!Muito divertido!
ResponderEliminar...andou pelos carris e brita com ar brincalhão
EliminarE o bolo da Tuna linha ... hum! Que delícia e que obra de arte!
ResponderEliminarFaltam aqui as meninas São e Olga a correrem, parque fora,fazendo girar grandes moinhos de vento!
ResponderEliminarCorriam, riam,faziam sorrir quem passava e, principalmente sentiam-se felizes pelo facto de contribuirem com uns euros extras ao senhor artista de sonhos para crianças e... não só.
São momentos e atitudes que valem ser vividos.
Pois foi, Celeste Maria, um belo momento "infantil" entre mim e a Sãozita.
EliminarO Quito ía correndo connosco... mas foi simpático que quis oferecer os moinhos para os meus netos. Um beijo para ele.
Foi pena não haver um registo fotográfico, fica para a próxima !
A Olga e a São a correrem de moinhos ao vento, só filmado. Realmente, apesar de adultos, há sempre uma criança dentro nós ...
EliminarUm beijo para os vossos netitos, Olga ...
Corriam, corriam e fotografia nada.Eu não tinha!
EliminarNem máquina fotográfica levaste, quanto mais de filmar!!!
EliminarEstamos sempre bem, quando estamos com os amigos. Estamos sempre bem, quando estamos com amigos que se despem do seu comodismo e dão a cara por uma causa na qual, a esmagadora maioria deles, nem são diretamente beneficiados. É o seu sentido cívico, o seu perfil de cidadãos de corpo inteiro.
ResponderEliminarA rir e com humor inteligente, se dizem coisas muito sérias.Foi o caso.
Uma palavra para o nosso amigo Paulo Moura, que tratou da logística das refeições comidas no apeadeiro do nosso descontentamento. Excelente refeição. Que nunca a mão doa à cozinheira.Obrigado, Paulo.
Uma palavra também a quem partilhou o bom farnel que trouxe de casa e o vinho que ajudou a aclarar a voz.
E também as doceiras. Permitam-me uma palavra para a Celeste Maria. O bolo era uma obra de arte e até foi um "pecado" comê-lo. Merecia ser só para a fotografia, mas nem os carris sobraram.
O Raúl, vendia balões e moinhos de vento para criança, à entrada do Parque Verde. Comprámos, para o ajudar. Sabíamos-lhe o nome, pois há mais de vinte anos que vai calcorreando as ruas da Baixa e com ele convivemos naquela época em que também ali ancorámos nos caminhos da vida . Vive com muitas dificuldades, mas com grande dignidade. Há tempos, estava tão mal que alguém que trabalha na Rua da Sofia, se preocupou com ele e chamou uma ambulância. Teve que ser hospitalizado. Ainda há almas boas que estão atentas aos deserdados da vida. E hoje, mais de 2O anos depois, falei com ele. O cabelo e as sobrancelhas embranqueceram. Mas sempre a mesma educação. O tom afável da sua voz. Gostei de o voltar a ver ...
Hoje, de facto, foi um dia de emoções.
Um abraço a todos os participantes...
Tiveste uma surpresa que te deixou feliz!O teu amigo dos moinhos de vento também estava feliz por te ter visto.
EliminarGostei desse momento.
Assunto.
ResponderEliminarAinda há mais marés do que marinheiros.
Um Abraço.
Tonito.
Foi um dia muito cheio ! não podendo andar pelos carris, demos o nosso contributo aguardando na estação do Parque, cantando, fazendo adeus aos carros que passando nos buzinavam, comendo, bebendo, enfim, confraternizando que cada vez mais é importante.
ResponderEliminarEstava tudo bom. O Paulo onde se mete é bem sucedido. Obrigada amigo, és incansável !
Falta dizer que o bolo da Celeste Maria, era ARTE, como o Quito dizia, nem devia ser comido, mas cantar abre o apetite e por isso pouco sobrou.
Obrigada a todos e todas que participaram.Um abraço.
Olga
Eu convosco vou a qualquer lado.
Eliminaraplausos! invejo não poder estar presente...
ResponderEliminarMas foi muito bom o teu testemunho neste comentário, gostamos da tua presença! Um dia irás connosco, é malta compincha!
EliminarParabéns a todos os participantes nesta manifestação cívica de luta na defesa da reposição duma linha que tanta falta faz a milhares de pessoas que dela se utilizavam diariamente.
ResponderEliminarDesta vez não pude participa. Fica para a próxima.
A luta é dificil, mas um dia será!
ResponderEliminarNa próxima também não vou poder partecipar mas creiam que adorei a iniciativa que tomaram, para mais quando se sabe que muitos dos participantes nem precisam do comboio. Há momentos em que uma pessoa tem pena de aí não estar. Estão de parabéns.
ResponderEliminarIsto é o que eu chamo lutar com alegria bem precisamos de Pessoas assim.
ResponderEliminarNela Sarmento
Vocês viram já o artigo do Diário de Coimbra? Está excelente! Vou digitalizá-lo e publicá-lo, para quem não tem acesso ao jornal.
ResponderEliminarBoa obra. Obrigado.
EliminarMais do que com discursos engravatados, abaixo assinados, petições, fogachos nas redes sociais ou acalorados debates, efémeros e inconsequentes, é com iniciativas destas onde se dizem de forma humorada as verdades que doem, que se abanam as consciências e se obtêm inesperados resultados.
ResponderEliminarParabéns aos promotores e aos participantes!
Vês a falta que fizeste? Vês? Vês? Vês?
EliminarNo final, quando o repórter da Lusa me entrevistou, eras tu que deverias estar lá e dizer-lhe isto.
ResponderEliminarApetece-me plagiar o comentário do Paulo Moura porque diz tudo:
"Grande jornada!
Grande amizade a vossa! "
Abre aços!
Amizade em duas vias!Vom combíbio!!!
ResponderEliminar
EliminarQuerias dizer em duas bias.
O combíbio foi mais que vom. Foi óptimo, carago!
E o binho? E a jeropiga vintage? E o espumante morno do Vicentezão?
EliminarAh, carais, que até regressei a casa em via dupla...
Agradeci e dei os parabéns ontem ao Manuel de Sousa, meu amigo e chefe de redacção do «Diário de Coimbra», pelo artigo que saiu ontem, que acheo um espectáculo.
ResponderEliminarRespondeu-me: "Quanto ao mérito, está na iniciativa. Tinha os ingredientes para o sucesso mediático. Andas a aprender umas coisas, eh eh"
E vai-me enviar a fotografia original que publicaram, que está também um mimo.