Pois fomos vê-lo a um circo aqui em Coimbra! Era mostrado ao publico... e aplaudiamos,aplaudiamos! Assim,no tempo das colónias,se ganhava dinheiro com um rapaz moçambicano de 21 anos de idade dada a sua excepcional altura. Que será feito dele?
Olinda Lembro-me dele. Mas, para mim, é lamentável que naquela época - e se calhar hoje - se aproveitasse uma qualquer particularidade de uma pessoa, neste caso um pobre africano , para se ganhar dinheiro. Mas não há dúvida que para nós, crianças, ver um homem daquela altura era um deslumbramento. Se não me falha a memória, li num jornal que já faleceu. E aconteceu já há meia duzia de anos ...
Também o vi...mas penso que em Aveiro na Feira de Março. Penso que não seria nada de especial por ser nessa época, porque hoje também acontecem situações destas e por ventura ainda piores!
Tens razão, Olinda. Naquele caso, o facto de ser africano não era essencial. Era ser um gigante. Se fosse de qualquer outra raça seria o mesmo. Era apenas o chamaril par o circo ganhar uns "cobres". De facto, como dizes, a diferença de raças, esbateu-se.Felizmente.
Entre nós, era conhecido como o gigante de Manjacaze. Pelo que fui acompanhando na altura, os contratos não lhe deram nada pois diziam que não lhe tinham pago. Também soube que morreu mas pensava ter sido há mais tempo. Há uns meses, morreu também um gigante Canadiano que praticava boxe e parece que económicamente, também não foi feliz. Quanto às diferenças de raça: se entre a mesma côr há e vai haver pelos mais diversos motivos ainda por longo tempo, quando há diferença de raças... Mundo cão.
Penso que, neste caso, não era a diferença de cor que fazia a diferença. A anomalia genética fazia a diferença, fosse o homem de que cor fosse. A ganância de dois empresários, um para a Europa outro para a América, fez o resto. Tratou-se de mais uma enorme vergonha para a raça humana, não o gigante mas sim quem lhe explorou a deficiência genética...
Pois fomos vê-lo a um circo aqui em Coimbra! Era mostrado ao publico... e aplaudiamos,aplaudiamos!
ResponderEliminarAssim,no tempo das colónias,se ganhava dinheiro com um rapaz moçambicano de 21 anos de idade dada a sua excepcional altura.
Que será feito dele?
Olinda
ResponderEliminarLembro-me dele. Mas, para mim, é lamentável que naquela época - e se calhar hoje - se aproveitasse uma qualquer particularidade de uma pessoa, neste caso um pobre africano , para se ganhar dinheiro. Mas não há dúvida que para nós, crianças, ver um homem daquela altura era um deslumbramento. Se não me falha a memória, li num jornal que já faleceu. E aconteceu já há meia duzia de anos ...
Também o vi...mas penso que em Aveiro na Feira de Março.
ResponderEliminarPenso que não seria nada de especial por ser nessa época, porque hoje também acontecem situações destas e por ventura ainda piores!
Quito,eu acho isto inaceitável...
ResponderEliminarAntes e hoje...mas naquela altura a diferença na cor tinha outra carga que felizmente,hoje, já
não tem!
Tens razão, Olinda. Naquele caso, o facto de ser africano não era essencial. Era ser um gigante. Se fosse de qualquer outra raça seria o mesmo.
ResponderEliminarEra apenas o chamaril par o circo ganhar uns "cobres". De facto, como dizes, a diferença de raças, esbateu-se.Felizmente.
Eu vi este moço na feira onde hoje está o LAMOMEDRO (praça da canção).
ResponderEliminarTonito.
Entre nós, era conhecido como o gigante de Manjacaze. Pelo que fui acompanhando na altura, os contratos não lhe deram nada pois diziam que não lhe tinham pago. Também soube que morreu mas pensava ter sido há mais tempo. Há uns meses, morreu também um gigante Canadiano que praticava boxe e parece que económicamente, também não foi feliz. Quanto às diferenças de raça: se entre a mesma côr há e vai haver pelos mais diversos motivos ainda por longo tempo, quando há diferença de raças... Mundo cão.
ResponderEliminarPenso que, neste caso, não era a diferença de cor que fazia a diferença.
ResponderEliminarA anomalia genética fazia a diferença, fosse o homem de que cor fosse.
A ganância de dois empresários, um para a Europa outro para a América, fez o resto.
Tratou-se de mais uma enorme vergonha para a raça humana, não o gigante mas sim quem lhe explorou a deficiência genética...