Águas passadas do rio
Meu sono vazio
Não vão acordar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Águas do rio correndo
Poentes morrendo
P’ras bandas do mar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
José Afonso, Balada do Outono
Evocar Zeca é sempre oportuno.
ResponderEliminarObrigado, Mariazinha Leão.
Também agradeço esta evocação de Zeca Afonso!
ResponderEliminarEsteve feita uma postagem pelo Zé Leitão no dia exacto - vídeo-mas por defeito técnico não entrou.Não foi possível corrigir e...depois passou!
Os espectáculos sobre o Zeca Afonso estão previstos para os finais de Setembro, no Centro Cultural D. Dinis, Audtório do Conservatório de Música e TAGV.
Zeca Afonso no Coliseu cantou, de facto, pela última vez esta canção, parecendo premonitória.
ResponderEliminarA verdade, porém, é que esta e muitas outras, voltaram e voltarão a ser cantadas sempre, porque Zeca Afonso estará sempre presente nas nossas memórias.
então assumamos, sem oportunismos ou demagogia (que de todo ele repudiaria), a mensagem do seu canto e da sua vida!
ResponderEliminarZeca SEMPRE.
ResponderEliminarDias.