Foto actual 30 de Agôsto de 2013
Várias actividades:Desportivas, pesca desportiva, danças de salão, recreativas, culturais, canto, palestras e conferências e de benemerência.
No Teatro 1941
Nota ADM EG.Alguns dos nomes desta foto têm a ver com o Bairro Norton de Matos, como Luis Garísio-morou na actual rua de Moçambique(Quinta da Cheira), Américo Costa-Praça dos Açores, Alda Domingues, Luis Soares(será o pai do Vitor Soares?-praça da India.
A filha de António Domingues será Celestina que casou com o Ferrinha da rua Gonçalves Zarco
Também frequentei o Recreativo do Calhabé, aliás como muitos de nós o fez muitas vezes!
ResponderEliminarEra um associação simpática.
Actualmente não sei qual a sua actividade.
Só lá fui a um bailarico!
ResponderEliminarFernando Rovira fez uma investigação muito aprofundada, sobre o Calhabé e não esqueceu os vários Clubes, alguns já desapareceram há muito! Gostei muito do livro e descobri coisas curiosas que desconhecia. Um livro a ler para quem é do Calhabé.
O tempo corre, como um rio, mas desagua sempre na nossa memória.Lembro-me, perfeitamente, de todos que, à época, cantaram e representaram no C.R.C. Nomes que jamais esquecerei, porque com eles cresci. Fizeram-se ali grandes récitas, dignas de serem representadas em qualquer palco. Muita gente sem grandes estudos, do povo por assim dizer, mas de alma cheia e rica.Quem não se lembra do Jorge Felício, do sargento Gonçalves (ensaiador) que vivia no Casal da Eira, do Américo Costa, do Raúl Domingues, dos Teles e dos Cabrais, dos Garízios, dos Ferreiras (a Natália ainda vive do Casal da Eira), do Sete de Janeiro com tasca e fábrica de cutelaria nas Nogueiras, do Canelas, do Colaço do talho, eu sei lá, tantos e tantos outros. Bailes não têm conta, era todas as semanas.Quando não havia orquestra, era o pick-up alugado a um sargento que vivia por cima da barbearia Ribas, na Estrada da Beira.
ResponderEliminarQuanto à dúvida do Fernando Rafael, sei que o Luis Soares vivia, junto ao Café Esquininha, era dos Seguros e tinha um filho que ainda hoje vejo com frequência para as bandas do Café Trianon e que, segundo creio, deverá ser professor.
mariorovira,
Por vários motivos me sinto ligado ao Clube Recreativo do Calhabé.
ResponderEliminarNasci na casa ao lado do Clube.
O meu pai foi várias vezes director do CRC.
Desde menino me habituei a assistir aos ensaios e aos espectáculos teatrais que ali se fizeram com actores amadores do próprio clube e da cidade de Coimbra.
Já crescido ia regularmente aos bailes que frequentemente ali se realizavam.
Por tudo isso, em boa hora li o livro de Fernando Rovira, excelentemente escrito, fruto de um trabalho de investigação do Autor, que tive ocasião de lhe enaltecer pesssoalmente.
Em boa hora também o Rafael se lembrou de publicar no EG este excerto desse livro, decisão que aplaudo e agradeço.
Não me recordo de ter alguma vez frequentado o CRC. Creio que nem o meu pai, embora não tenha a certeza. Porém, é com muito interesse que acompanho todas estas memórias e do magnífico livro do Fernando Rovira, que tive a oportunidade de ler. Excelentes comentários do Mário Rovira e do Rui Felício. Em ambos os casos, vejo uma ponta de saudade ...
ResponderEliminarTal como o Quito, também eu nunca fui ao Clube Recreativo do Calhabé, mas gosto de ler as memórias de quem sabe e viveu estes tempos.
ResponderEliminarSem televisão, sem subsídios. Apenas o gosto e a carolice dos participantes!
Pois eu tenho excelentes memorias desse espaço que representei na natação e a quem o meu querido PAI sempre se dedicou de alma e coração.Bem haja Amigo Rafael pela reportagem
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