Trata-se de uma foto tirada na rua Queen Mary da riquíssima cidade de Hampstead, dentro de Montreal. Aqui água, luz, medicina, educação e outros serviços fundamentais não são privatizados. Pelo que se me apresenta, o Quebec tem grandes centrais eléctricas na baía de Hudson e o transporte de lá até cá abaixo não deve ser barato pois são milhares de kms. Por sua vez o enterrar dos cabos é caríssimo e por isso, só o centro da baixa de Montreal tem os cabos enterrados a certa profundidade por causa do inverno. É lá que estão os grandes centros decisões em caso de segurança pública no caso de tragédia, como a tempestade de gelo que vivemos em Janeiro de 1998*. Foi a seguir a essa tempestade que resolveram acabar com o transporte aéreo de electricidade no centro da baixa. Por outro lado também é bom para turista ver. Assim a electricidade sai mais barata do que aí, por enquanto. Quanto ao EU, não sei o motivo mas têm muita falta de água e compram muita electricidade ao Quebec. O transporte ainda é mais longo. Também queriam levar a água daqui em pipeline mas o Quebec riquíssimo nesse líquido, não aceitou. Um dia mais tarde terá que ir, porque eles vão ficar sem água. É claro que de momento é toda uma guerra psicológica porque os EU estão com uma dívida elevada que vai aumentado. Quanto chegar a essa altura, é possível que estejam muito mais fracos militarmente e nesse caso esperam resolver o caso com acordos. Entretanto são amigos, sempre prontos a ajudarem-se um ao outro nas diversas fatalidades. Por sua vez, os EU são um povo que não se esquece do passado e por isso a varanda presidencial, tem uma parte queimado que nunca foi restaurada para que o Presidente se lembre que os Canadianos foram até lá baixo e incendiaram-lhes a Casa Branca. Hoje isso não acontecerá, terá que ser por acordos. Desculpa não escrever os EU como escreves : EUA. A América tem muitos estados unidos como Brazil, México, etc. Só que os fundadores ingleses lá e no Canada, nem o nome foram capazes de dar aos seus países. :) Para poderem ver fotos da tempestade de gelo, basta clicar AQUI. Para verem vídeos da tempestade de gelo, é só clicar AQUI.
Admiro como estás por dentro destas situações!!! Li com atenção e deu bem para perceber todos os problemas que apontas, sobretudo com a água! Vi os vídeos e gostei. Verglas? Se fosse de "vergas"...ainda percebia!!! ´
É verdade, nada sadio. Perdoa-se o mal que nos faz à vista, pelo bem que nos sabe no bolso. Trata-se de uma borrasca de neve. O vento é forte, mantém a neve que cai no ar e levanta muita da que está no chão. Já há muitos anos apanhei uma borrasca tão forte que sem notar atravessei a fronteira, pois não se via nada. Quando notei, voltei e foi na fronteira que a guarda fronteiriça pôs um jeep pesado à minha frente até à povoação mais próxima. São compreensivos, ou pelo menos, eram. Fora esse precalço, nunca fui ao EU.
Eles aqui são muit práticos. Subsídiaram os fornecedores eólicos, só qua a energia sai muito mais cara. Há pouco tempo, tiveram uma reunião com eles e disseram-lhes que ou eles criam um processo para fabricarem mais barato e exportarem, ou os subsídios acabam e que a vendam a quem lha comprar. Por outro lado quem quizer ter paineis solares e pequenos sistemas eólicos, fazem acertos. Se tiverem horas de grande consumo, vão buscar a falta à linha da Hydro. Se tiverem a mais, vendem-na à Hydro.. Em Ontario, província cuja capital é Toronto, há casas e quintas com imenso paineis solares. Ficam pagos em trinta anos, vendem mais do que gastam e dizem que lhes vai dar uma boa reforma sem fazerem nada. Os filhos se mais tarde lhes quizerem comprar a casa ou a quinta, ficam logo com uma boa "indústria". Facilidades destas, é que fazem as pessoas felizes.
Chico, desculpa lá, mas um projecto que se paga em 30 anos, só um doido é que se mete nisso! Para não falar que ao fim de 30 anos, o material está a precisar de ser substituído, e lá vão mais 30 anos para pagar...
Olha que esta... não precisas de pedir desculpa. Cada um tem o direito de pensar livremente e ter as suas ideias. A ideia que apresentas até tem a sua lógica e eu no princípio do programa da TV da Rádio Canada estava pensar o mesmo. Segundo o que o apresentador e os proprietários disseram, o valor kw/h que recebem dá para pagar isso tudo que acabas de expôr e ao fim de cada ano, ainda cresce algum dinheiro. Era vê-los a falarem neste assunto e a rirem com agrado. O problema que ponho é que isto só existe há alguns anos mas será que a Hydro de Ontário ou os serviços correspondentes continuarão a pagar assim tão bem no futuro? Só o tempo dirá mas as águas e electricidades, todo mundo quer comprar em todo o mundo. Por algum motivo deve ser. Quanto à extensão dos anos de pagamento, disseram que caso tivessem que vender o que tinham por causa da idade ou outro motivo, o valor da propiedade aumenta substancialmente. Penso que vinte e cinco anos, era o prazo de pagamento de quem ficou com casas no bairro e ninguém deixou de querer ir para lá viver por isso. Aqui no Quebec, existe o mesmo sistema mas não o podem fazer de forma industrial como em Ontário aonde há quintas que estão cheias de paineis solares. Deixam-lhes espaço para os tratores poderem passar ou então, criam-lhes estrutura relativamente altas e trabalham em baixo. O que tenho visto aqui são dois ou quatro paineis para electricida e uma ventoínha tipo catavento num poste metálico mais alto que a casa, que de noite continua a gerar luz quando há vento. O acerto de contas é o mesmo. Quanto gasta mais do que fabrica, paga à Hydro e quando tem excedentes, vende à Hydro.Já estive em casa de um e estava contente. Dizia poupar muito no inverno e no verão vende a parte excedente. Disse que vale o empreendimento. Nos dois casos, só podem negociar com as respectivas companhias estatais.
30 anos? Olha lá a grande coisa, 25 demorei eu a pagar o meu apartemam. Tá bem que é no luxuoso prédio Amaricano, com vista privilegiada para o Bairro e não só. Numa coisa o Moreirinhas tem razão: gastei muito mais em obras do que na compra...
Pois é, Carlos Viana. Fartei-me de rir com o teu comentário nos anos do Jean Yves e só não respondi lá, porque aquela postagem tem uma finalidade muito diferente. Falando de entoações, aqui não há só uma entoação diferente como toda uma linguagem do passado. Nos tempos coloniais, os francese e os ingleses iam dando um murro de um lado, um pontapé de outro, faziam o braço de ferro e o que perdia a guerra, entregava umas colónias. Assim o Canada, andou de mão em mão. Quando os franceses entregaram pela última vez o Canada aos ingleses, os franceses no Quebec sentiram-se traídos e só à relativamente pouco tempo a situação se começou a mudar. Então os franceses daqui, sem contactos de maior com a França, mantiveram muito da língua do tempo anterior à reforma da língua desse iluminado chamado Napoleão. Assim quando cá cheguei, fui um dia levar a minha filha às piscinas para crianças que têm nos parque e perguntei à estudante de serviço em que dias estava a piscina aberta. Resposta imediata: lundzi, mardzi, etc mas dito tão depressa que eu perguntei-lhe se me poderia dizer em inglês. Fois expontânea : mondzay, tuesdzay... e lá vim a gaguejar. Muitos deles, sabendo falar bem o francês pois vão à escola, derivado ao ambiente familiar ainda dizem tué na vez de toi e mué na vez de moi, falando só nestas. Também falam uma mistura de francês e inglês que é o "joal". É giro aperceber-mo-nos destas variedades. Vês como valeu a pena o teu comentário: deu para rir e para estas notas.
Ainda nós falamos e criticamos os emaranhados de fios que atravessam aqui no Bairro todas as ruas. São fios de telefones,de electricidade, das televisões! Aqui na minha rua para além dos fios que também sobem pelas paredes há pelo menos em duas vivendas montes de caixas com rolos de fios dependurados! Mas esta rua da foto, que nem se percebe bem se ´rua, não há dúvida que devia ir para o guiness!! Ou talvez não, já que o Alfredo diz que nos Estados Unidos ainda é pior!!1
O mundo é todo igual. Seja aí como aqui, ninguém anda contente. Isto e os buracos na rua, não têm forma de comparar com o que se passa aí. É uma rua muito conhecida com dois sentidos, com estacionamento para carros junto aos passeios e duas vias para o trafego, de cada lado. Está dividida ao meio por um passeio com jardins ao comprimento que no verão é uma maravilha e que na foto está cheio de neve ao centro. Aqui sem ser no centro da baixa, em frente de certas zonas comerciais, já começam a enterrar os fios mas é muito pouco. Montreal tem zonas piores que esta e Toronto desiludiu-me muito neste campo. Se os EU são piores, já se está a ver.
Rafael Há dia escrevi que estavam menos trinta e oito à flor da pele e se andava muito bem, o que por vezes deixa as pessoas admiradas. Ontem estavam menos sete centígrados com menos vinte e quatro à flor da pele e andava-se com muita dificuldade. Hoje estavam menos desanove centígrados com menos trinta e quatro à flor da pele e havia a mesma dificuldade de ontem. Bem agasalhado uma pessoa anda na rua mas... está frio. O vento tem muita influência assim como a humidade.
...e os fios continuam! Hoje cá anda por aqui a estenderem fioa pelas casas.Já disse à minha vizinha que lhes pergunte se querem que ela aumente as paredes....
Vi disso e muito pior nos EUA. É o que nos espera com a privatização da REN.
ResponderEliminarTrata-se de uma foto tirada na rua Queen Mary da riquíssima cidade de Hampstead, dentro de Montreal.
EliminarAqui água, luz, medicina, educação e outros serviços fundamentais não são privatizados. Pelo que se me apresenta, o Quebec tem grandes centrais eléctricas na baía de Hudson e o transporte de lá até cá abaixo não deve ser barato pois são milhares de kms. Por sua vez o enterrar dos cabos é caríssimo e por isso, só o centro da baixa de Montreal tem os cabos enterrados a certa profundidade por causa do inverno. É lá que estão os grandes centros decisões em caso de segurança pública no caso de tragédia, como a tempestade de gelo que vivemos em Janeiro de 1998*. Foi a seguir a essa tempestade que resolveram acabar com o transporte aéreo de electricidade no centro da baixa. Por outro lado também é bom para turista ver. Assim a electricidade sai mais barata do que aí, por enquanto.
Quanto ao EU, não sei o motivo mas têm muita falta de água e compram muita electricidade ao Quebec. O transporte ainda é mais longo. Também queriam levar a água daqui em pipeline mas o Quebec riquíssimo nesse líquido, não aceitou. Um dia mais tarde terá que ir, porque eles vão ficar sem água. É claro que de momento é toda uma guerra psicológica porque os EU estão com uma dívida elevada que vai aumentado. Quanto chegar a essa altura, é possível que estejam muito mais fracos militarmente e nesse caso esperam resolver o caso com acordos. Entretanto são amigos, sempre prontos a ajudarem-se um ao outro nas diversas fatalidades.
Por sua vez, os EU são um povo que não se esquece do passado e por isso a varanda presidencial, tem uma parte queimado que nunca foi restaurada para que o Presidente se lembre que os Canadianos foram até lá baixo e incendiaram-lhes a Casa Branca. Hoje isso não acontecerá, terá que ser por acordos.
Desculpa não escrever os EU como escreves : EUA. A América tem muitos estados unidos como Brazil, México, etc. Só que os fundadores ingleses lá e no Canada, nem o nome foram capazes de dar aos seus países. :)
Para poderem ver fotos da tempestade de gelo, basta clicar AQUI.
Para verem vídeos da tempestade de gelo, é só clicar AQUI.
Admiro como estás por dentro destas situações!!!
EliminarLi com atenção e deu bem para perceber todos os problemas que apontas, sobretudo com a água!
Vi os vídeos e gostei. Verglas? Se fosse de "vergas"...ainda percebia!!!
´
Na realidade, um ambiente nada sadio. Mas parece nevoeiro ...
ResponderEliminarÉ verdade, nada sadio. Perdoa-se o mal que nos faz à vista, pelo bem que nos sabe no bolso. Trata-se de uma borrasca de neve. O vento é forte, mantém a neve que cai no ar e levanta muita da que está no chão.
EliminarJá há muitos anos apanhei uma borrasca tão forte que sem notar atravessei a fronteira, pois não se via nada. Quando notei, voltei e foi na fronteira que a guarda fronteiriça pôs um jeep pesado à minha frente até à povoação mais próxima. São compreensivos, ou pelo menos, eram. Fora esse precalço, nunca fui ao EU.
O transporte de energia com Arte.
ResponderEliminarPor cá também temos,mas vai ser pior como já disse o Alfredo.
Eles aqui são muit práticos. Subsídiaram os fornecedores eólicos, só qua a energia sai muito mais cara. Há pouco tempo, tiveram uma reunião com eles e disseram-lhes que ou eles criam um processo para fabricarem mais barato e exportarem, ou os subsídios acabam e que a vendam a quem lha comprar.
EliminarPor outro lado quem quizer ter paineis solares e pequenos sistemas eólicos, fazem acertos. Se tiverem horas de grande consumo, vão buscar a falta à linha da Hydro. Se tiverem a mais, vendem-na à Hydro.. Em Ontario, província cuja capital é Toronto, há casas e quintas com imenso paineis solares. Ficam pagos em trinta anos, vendem mais do que gastam e dizem que lhes vai dar uma boa reforma sem fazerem nada. Os filhos se mais tarde lhes quizerem comprar a casa ou a quinta, ficam logo com uma boa "indústria". Facilidades destas, é que fazem as pessoas felizes.
Chico, desculpa lá, mas um projecto que se paga em 30 anos, só um doido é que se mete nisso! Para não falar que ao fim de 30 anos, o material está a precisar de ser substituído, e lá vão mais 30 anos para pagar...
EliminarOlha que esta... não precisas de pedir desculpa. Cada um tem o direito de pensar livremente e ter as suas ideias. A ideia que apresentas até tem a sua lógica e eu no princípio do programa da TV da Rádio Canada estava pensar o mesmo. Segundo o que o apresentador e os proprietários disseram, o valor kw/h que recebem dá para pagar isso tudo que acabas de expôr e ao fim de cada ano, ainda cresce algum dinheiro. Era vê-los a falarem neste assunto e a rirem com agrado. O problema que ponho é que isto só existe há alguns anos mas será que a Hydro de Ontário ou os serviços correspondentes continuarão a pagar assim tão bem no futuro? Só o tempo dirá mas as águas e electricidades, todo mundo quer comprar em todo o mundo. Por algum motivo deve ser.
EliminarQuanto à extensão dos anos de pagamento, disseram que caso tivessem que vender o que tinham por causa da idade ou outro motivo, o valor da propiedade aumenta substancialmente. Penso que vinte e cinco anos, era o prazo de pagamento de quem ficou com casas no bairro e ninguém deixou de querer ir para lá viver por isso.
Aqui no Quebec, existe o mesmo sistema mas não o podem fazer de forma industrial como em Ontário aonde há quintas que estão cheias de paineis solares. Deixam-lhes espaço para os tratores poderem passar ou então, criam-lhes estrutura relativamente altas e trabalham em baixo. O que tenho visto aqui são dois ou quatro paineis para electricida e uma ventoínha tipo catavento num poste metálico mais alto que a casa, que de noite continua a gerar luz quando há vento. O acerto de contas é o mesmo. Quanto gasta mais do que fabrica, paga à Hydro e quando tem excedentes, vende à Hydro.Já estive em casa de um e estava contente. Dizia poupar muito no inverno e no verão vende a parte excedente. Disse que vale o empreendimento. Nos dois casos, só podem negociar com as respectivas companhias estatais.
30 anos? Olha lá a grande coisa, 25 demorei eu a pagar o meu apartemam. Tá bem que é no luxuoso prédio Amaricano, com vista privilegiada para o Bairro e não só.
EliminarNuma coisa o Moreirinhas tem razão: gastei muito mais em obras do que na compra...
Era mesmo de 25 anos aqui no Bairro.
EliminarMuito bem observado!
ResponderEliminarTanta neve, nevoeiro, fios e postes causam mesmo ruído visual.
É verdade, por vezes os fios até assobiam. Há locais aonde a poluição visual é constrangente.
EliminarAssobiam porque alguns são das rádios!
Eliminar.
Chico, um óptimo cenário para um filme de grande suspense, voilá!
ResponderEliminarSem dúvidas. Ainda não tinha descoberto porque é que aqui há tantas filmagens, Carlos Viana.
EliminarPois é, Carlos Viana. Fartei-me de rir com o teu comentário nos anos do Jean Yves e só não respondi lá, porque aquela postagem tem uma finalidade muito diferente. Falando de entoações, aqui não há só uma entoação diferente como toda uma linguagem do passado. Nos tempos coloniais, os francese e os ingleses iam dando um murro de um lado, um pontapé de outro, faziam o braço de ferro e o que perdia a guerra, entregava umas colónias. Assim o Canada, andou de mão em mão. Quando os franceses entregaram pela última vez o Canada aos ingleses, os franceses no Quebec sentiram-se traídos e só à relativamente pouco tempo a situação se começou a mudar. Então os franceses daqui, sem contactos de maior com a França, mantiveram muito da língua do tempo anterior à reforma da língua desse iluminado chamado Napoleão. Assim quando cá cheguei, fui um dia levar a minha filha às piscinas para crianças que têm nos parque e perguntei à estudante de serviço em que dias estava a piscina aberta. Resposta imediata: lundzi, mardzi, etc mas dito tão depressa que eu perguntei-lhe se me poderia dizer em inglês. Fois expontânea : mondzay, tuesdzay... e lá vim a gaguejar. Muitos deles, sabendo falar bem o francês pois vão à escola, derivado ao ambiente familiar ainda dizem tué na vez de toi e mué na vez de moi, falando só nestas. Também falam uma mistura de francês e inglês que é o "joal". É giro aperceber-mo-nos destas variedades. Vês como valeu a pena o teu comentário: deu para rir e para estas notas.
EliminarAinda nós falamos e criticamos os emaranhados de fios que atravessam aqui no Bairro todas as ruas.
ResponderEliminarSão fios de telefones,de electricidade, das televisões!
Aqui na minha rua para além dos fios que também sobem pelas paredes há pelo menos em duas vivendas montes de caixas com rolos de fios dependurados!
Mas esta rua da foto, que nem se percebe bem se ´rua, não há dúvida que devia ir para o guiness!!
Ou talvez não, já que o Alfredo diz que nos Estados Unidos ainda é pior!!1
O mundo é todo igual. Seja aí como aqui, ninguém anda contente. Isto e os buracos na rua, não têm forma de comparar com o que se passa aí. É uma rua muito conhecida com dois sentidos, com estacionamento para carros junto aos passeios e duas vias para o trafego, de cada lado. Está dividida ao meio por um passeio com jardins ao comprimento que no verão é uma maravilha e que na foto está cheio de neve ao centro. Aqui sem ser no centro da baixa, em frente de certas zonas comerciais, já começam a enterrar os fios mas é muito pouco. Montreal tem zonas piores que esta e Toronto desiludiu-me muito neste campo. Se os EU são piores, já se está a ver.
EliminarRafael
EliminarHá dia escrevi que estavam menos trinta e oito à flor da pele e se andava muito bem, o que por vezes deixa as pessoas admiradas.
Ontem estavam menos sete centígrados com menos vinte e quatro à flor da pele e andava-se com muita dificuldade. Hoje estavam menos desanove centígrados com menos trinta e quatro à flor da pele e havia a mesma dificuldade de ontem. Bem agasalhado uma pessoa anda na rua mas... está frio. O vento tem muita influência assim como a humidade.
...e os fios continuam! Hoje cá anda por aqui a estenderem fioa pelas casas.Já disse à minha vizinha que lhes pergunte se querem que ela aumente as paredes....
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