Casei com uma viúva que tinha uma filha já em idade de se casar. Meu pai, que ia visitar-nos amiúde, apaixonou-se pela minha enteada e casou com ela. De sorte que minha mulher ficou sendo sogra do seu sogro e meu pai enteado. Tempos depois, minha madrasta, filha da minha mulher, teve um filho, que ficou sendo meu irmão, por ser filho do meu pai e meu neto, por ser filho da filha de minha mulher, portanto eu sou avô de meu irmão. Mais tarde, minha mulher teve também um filho, pelo que minha sogra é irmã do meu filho e também sua avó, porque ele era filho do seu enteado. Meu pai é cunhado de meu filho, porque a irmã dele é sua mulher; eu sou irmão do meu próprio filho, que também é filho da minha avó. Sou cunhado da minha madrasta, minha mulher é tia do seu próprio filho, meu filho é sobrinho do meu pai, e eu sou avô de mim mesmo …
Autor desconhecido
Quito Pereira
Autor desconhecido
Quito Pereira
Já tenho a cabeça num oito a tentar descodificar esta família! Livra.
ResponderEliminarQuando é que foi o almoço da poncha no "Norton"? O bacalhauzito "tava" pró salgado,"tava"? :))
ResponderEliminarFoi na "tasca" do João lá no Salgueiro....
ResponderEliminarPorra, é demais p'rá minha cabeça!
ResponderEliminarQue sorte!
ResponderEliminarEu,que não conheci avô(nem paterno,nem materno),só as avós,dava-me jeito ser avô de mim...
Continuas na maior,Quito.
Um abraço.
Oh Quito a estas horas valha me deus ,logo quando chegar a casa prometo que vou ler com mais atenção.És aquela máquina
ResponderEliminarAbraço
Carlos
Eu já não sou bom em parentescos!... Mas assim é que... chapéu!...
ResponderEliminarJá estou como a Celeste,livra.
ResponderEliminarMas está bem, fica tudo em família.
Cristina Antão
Oh Quito! Já retornei a reler para aí umas 370 vezes - e sem beber poncha - e agora até fiquei com a dúvida se mesmo eu sou ou não sou avô daquela netaria toda que me aparece lá por casa...Acho que deste cabo da minha árvore avológica ou mesmo netológica,pá!
ResponderEliminarComo sei a ler...fui beber o resto da Poncha
ResponderEliminare não é que compreendi tudo!!!
Mas que genograma tão bem concebido...
Alegria,alegria é o que precisamos.
Comecei e não aquilo que escrevi...a Poncha
ResponderEliminarpôs-me mais inteligente!!!
Óh malta tenham calma, que aquilo não é da minha autoria,é dum pequeno cartão da ONDALUZ, eu achei graça a publiquei. Estou tão vesgo e a fazer contas de cabeça como vocês ... heheheh
ResponderEliminarDepois de uns dias ausente, esperava um blog levezinho, suave, sem grandes exigências mentais.
ResponderEliminarEis-me no post do Quito, preparado para ler algo sobre uma outonal paisagem,um bucólico ribeiro de água cristalina, uma tasca de aldeia onde os homens trocassem opiniões sobre as suas vidas passadas e actuais.
Desilusão!
A minha cabeça fumega,o lápis rabisca apontamentos, desenho linhas genealógicas, tento perceber e nada!
Desisto!
O Quito hoje quis me tirar da minha modorra e conseguiu.
Irrito-me!
É muita areia para o meu transporte pessoal.
ResponderEliminarTonito.