terça-feira, 2 de novembro de 2010

MENSAGEM IMPORTANTE!




Às vezes, as correntes que nos impedem de sermos livres são mais mentais do que físicas.


Mensagem de José Afonso Costa



marcadores: O burro e a liberdade, Afonso Costa

10 comentários:

  1. O poder da mente ou a mente sem poder?
    Nem sempre o que parece é. Quantos castelos de cartas se criam na mente levando a pensar que são uma fortaleza?
    É bom que sempre apareça alguém que diga "o rei vai nu"...

    Um abraço Afonso
    Abílio

    ResponderEliminar
  2. Uma imagem vale mais que mil palavras. E o texto é à "consoante" como dizem cá pela Beira Baixa ...
    Um abraço Afonso ...

    ResponderEliminar
  3. És capaz de ter razão, Afonso! Mas fugir com uma cadeira atada aos beiços, não deve dar lá muito jeito!...

    ResponderEliminar
  4. Em tempos que (espero) já lá vão, havia mães que prendiam os filhos à perna de uma mesa ou de uma cadeira, com uma linha de costura, para que eles ficassem sossegados...e resultava!

    ResponderEliminar
  5. Desta vez,a pele é mesmo minha.
    Só uma mente doentia tenta vestir a pele de outro e,ao que parece,com o único intuito de provocar estragos!Tipo índios que,durante a noite,andam por aí à solta e se divertem a partir e entornar contentores de lixo,mais uns vidros,mais uns palavrões.
    Para a pele do outro/a,só tenho a dizer:desamarra a burra e solta-te.Mas,antes de mais,trata-te.

    ResponderEliminar
  6. O burrito trata-se...
    Irreverências, Rui.
    Vê que basta prendê-lo com um cordelzito!

    Olha Teresa, conheço um "menino" a quem o pai fazia isso.Hoje é bom rapaz e "Castelão"!

    ResponderEliminar
  7. ...não era o Pai , mas era mãe!
    Era mais uma possibilidade de á noite não funcionar o "cinto"!!!!!!!

    ResponderEliminar
  8. O meu Pai também foi tratado com essa medicina do farmaceutico, meu Avô. Uma vez foram à farmácia dizer ao meu Avô que o filho andava em cima dos pipos do lado de trás da adega. Como tinha ficado preso à cama por uma linha, era impossível e foi ver. Preso à linha continuava, ia era puxando o carro de linhas que trazia consigo. O que aconteceu, não sei.

    ResponderEliminar
  9. Quem nos garante que a cadeira não seja de ferro e bem aparafusada ao chão?

    Meu caro Afonso, não ligues. Sou eu que já ando desparafusado de todo...

    Um abraço.

    ResponderEliminar
  10. este filme já o vi,em tempos muito idos,
    com um rapazito assim amarrado!!!
    Afonso,concordo com a tua mensagem.

    ResponderEliminar