No Quebec, os desportos favoritos são o hóquei no gelo e o futebol americano.
No hóquei existe a chamada bagarra geral, aonde assistimos fácilmente a uma partidinha de boxe como eu digo, andando todos à pancada uns contra os outos.
No futebol americano, os choques frontais que sofrem com as cabeças, dão por vezes origem a comoções cerebrais. Pode-se dizer que são dois desportos relativamente violentos.
O certo, é que quando em conversa com adeptos destes desportos falava no assunto, faziam-me logo ver que isso se passa no campo, entre atletas devidamente preparados e que raramente saem magoados. Pelo contrário, que no nosso futebol não há problemas dentro dos campos mas fora e até tem originado mortes, o que por aqui não acontece.
Há dias, num jogo de juniores de futebol americano, a assistência começou a lançar garrafas e latas de refrigerantes, assim como alguns palavrões, etc, contra os jogadores. Os meninos das duas equipas quando começaram a levar com aquelas armas no corpo e a tomarem atenção ao que diziam, não gostaram da brincadeira pois não estão habituados a tal baixeza. A um dado momento, só os vi a saltarem para as bancadas mais elevadas do que o campo e a deixarem-nas vazias em certos locais. Só que ao praticarem tão indecoroso ato, com aqueles ombros tão largos vistos de costas, veio-me á cabeça que já tinha visto qualquer coisa parecida quando o atleta salta a trincheira e investe contra os adeptos. Sorri-me com tanta satisfação...
No hóquei existe a chamada bagarra geral, aonde assistimos fácilmente a uma partidinha de boxe como eu digo, andando todos à pancada uns contra os outos.
No futebol americano, os choques frontais que sofrem com as cabeças, dão por vezes origem a comoções cerebrais. Pode-se dizer que são dois desportos relativamente violentos.
O certo, é que quando em conversa com adeptos destes desportos falava no assunto, faziam-me logo ver que isso se passa no campo, entre atletas devidamente preparados e que raramente saem magoados. Pelo contrário, que no nosso futebol não há problemas dentro dos campos mas fora e até tem originado mortes, o que por aqui não acontece.
Há dias, num jogo de juniores de futebol americano, a assistência começou a lançar garrafas e latas de refrigerantes, assim como alguns palavrões, etc, contra os jogadores. Os meninos das duas equipas quando começaram a levar com aquelas armas no corpo e a tomarem atenção ao que diziam, não gostaram da brincadeira pois não estão habituados a tal baixeza. A um dado momento, só os vi a saltarem para as bancadas mais elevadas do que o campo e a deixarem-nas vazias em certos locais. Só que ao praticarem tão indecoroso ato, com aqueles ombros tão largos vistos de costas, veio-me á cabeça que já tinha visto qualquer coisa parecida quando o atleta salta a trincheira e investe contra os adeptos. Sorri-me com tanta satisfação...
...neste caso o atleta "TOURO"
ResponderEliminarAcho que faz muito bem!
Bem Chico, cá vai esta:
ResponderEliminarHavia um tipo que tinha um nome estranho: chamava-se, salvo erro, Presunto. Foi guarda-redes do União de Coimbra. Um dia, foi "aliciado" pelo Gouveia e foi para lá jogar. Quando o Gouveia veio à Arregaça, os unionistas não perdoaram a "traição" e foram para trás da baliza - que era junto à vedação - e entre outras coisas foram-lhe dizendo que ele só tinha jeito para polir as esquinas da Praça da República. Foi o fim. O Presunto saíu da baliza, galgou a vedação e foi pancadaria de criar bicho. Os próprios jogadores do União foram em socorro do Presunto e tudo amainou. Eu assisti a isto há muitos anos.Mesmo muitos, e ainda hoje recordo. Como vês, não é só por essas bandas que as coisas desafinam. Um homem não é de ferro, e por vezes perde as estribeiras...
Rafael,
ResponderEliminarHá atletas desses inteligentes(touros), só que a hipocrisia é tão grande, que pagam sempre da mesma maneira. Por vezes ajudamos a criar o mundo cão.
Quito,
Não tenhas dúvidas, um homem não é de ferro mas só não deu resultados idênticos ao do nosso futebol porque as bancadas não eram grandes como nos nossos estádios, nem estavam cheias. Quando me distraía nas balizas e me picavam, dizia o mesmo que aos adversários: "não te enverves". Alguns depois ainda se riam comigo.
Desconheço este Chico! Vingativo?
ResponderEliminarO que fazem as paixões...futebolísticas.
A brutalidade impera por aí e também no desporto!
ResponderEliminarEm relação ao teu paralelismo com as touradas,
estou de acordo contigo.
Celeste Maria,
ResponderEliminarAs minhas vinganças acabam sempre de forma parecida.
Olinda,
O nosso cérebro é fantástico. No momento em que os jogadores saltaram para as bancadas que estava a um metro e meio de altura, mais ou menos, tive um clarão de uma arena com o touro a saltar a trincheira. Porque é que aconteceu, não sei.