quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ahahahahahahahahahahahah!



A notícia toda (desta iniciativa inédita de os estudantes irem às aulas) está aqui.

5 comentários:

  1. Estou a imaginar os galfarros, todos a monte com as miudas sentadas ao colo. No meu tempo era ao contrário. Se calhar, havia greve de zelo porque salas serem demasiado amplas eheheheheh

    ResponderEliminar
  2. Esta malta continua é na mesma: como à noite bebem cerveja e jogam à lerpa, de dia as salas ficam vazias. Foi preciso esta demonstração para irem às aulas.

    ResponderEliminar
  3. ...pois com fotógrafo e jornalista é que é!!!!
    Mas deviam levar umas cervejolas...

    ResponderEliminar
  4. Pois é, também a mim me apetece ridicularizar a atitude ridícula.
    Mas preocupa-me o facto de o Reitor - Magnifico ou não - ter afirmado, no acto solene da abertura do ano escolar, que se o financiamento da Universidade não fosse revisto não haveria condições para a manter em funcionamento.
    Ou o Reitor exagerou ou há sérios motivos de preocupação.
    Um país que não assegura as condições de Ensino, desde o primário até ao universitário, é um país sem futuro.
    E eu queria que os meus netos tivessem futuro. Será pedir demais?
    Se calhar é!
    E prontus... desculpem, mais uma vez, qualquer coisinha.

    ResponderEliminar
  5. Vianita, essa é a parte séria da coisa - que a tem.
    A abordagem dos estudantes é que é de uma elegância tal que já dormi e ainda me estou a rir.
    A propósito, constato que isto continua como «no meu tempo», em que os meus apontamentos das aulas eram fotocopiados às dezenas pela malta que dormia de dia para jogar à lerpa à noite... e em anos posteriores ainda os continuavam a usar. Já vos contei que passados mais de 10 anos dei aulas na FEUC, ia no corredor e vi um aluno com umas folhas muito pretas (fotocópias de fotocópias) com a minha letra? Fiz questão de lhe dizer que aquilo eram apontamentos meus. E de perguntar:
    - Mas isso não está tudo desactualizado?
    - Nada disso! Está aqui a matéria toda. Todinha. Sem tirar nem pôr.

    ResponderEliminar