No que respeita à postagem Emily Carr et ses Amis, habitualmente trata-se de reproduções em bronze. Os comerciantes compram os moldes ou o número de bronzes que querem. Muitos destes trabalhos são vendidos nas galerias ou em leilões em vários tamanhos porque o empate de capital também foi grande. Por isso, acredito plenamente que tenhas visto uma cópia em Toronto. Podes ter andado na Dundas Av. oeste, aonde eu fui várias vezes ou na Hazelton Av.. A zona oeste de Toronto tem muitas galerias. Desloquei-me várias vezes lá abaixo no passado com a família e uma ou outra vez com malta amiga que vinha cá dar uma volta. Originais de certos artistas só em museus, locais dos governos ou um endinheirado que a queira para o seu "palácio". Também pode haver num sotão que até "dispensam" a uma ou outra pessoa.
Há aqui qualquer que não bate certo quanto aos comentários.Vou aguardar. Quanto a esta foto, é sempre bom ver uma boa mancha verde junto de um aglomerado urbano.Toda a cida respira melhor. Um abraço Chico!
Os comentários fazem referência a uma postagem de trinta de julho deste ano, a que não respondi na altura. Quanto à foto, a mancha verde não está junto da cidade mas sim um grande número de casas que estão encobertas pela mancha verde, pois as árvores são mais altas. Esta parte da cidade está no meio do arvoredo. Um abraço.
Fora a baixa aonde estão os arranha-céus, a grande maioria do resto da cidade é quase tudo até ao segundo andar daí. Aqui práticamente não existe r/c pois chamam-lhe primeiro andar. Há um número muito elevado de casas unifamiliares assim como de r/c e primeiro andar, daí. Ao contrário de Nova York a zona de arranha-céus é pequena e não podem tirar a vista da Montanha para a cidade. Ao contrário daí, os prédios altos não têm o décimo terceiro andar, pois esta gente é mesmo supersticiosa. A foto foi tirada de uma certa altura, o que permitiu o encobrimento desta parta da cidade e assim quem nunca cá veio pode ter uma melhor noção quando falo da floresta urbana desta terra. Abraço.
Esqeceu-me de dizer que há um número elevado de casas com cinco e seis andares. São na sua grande maioria para pessoas autónomas acima dos cinquenta. Abraço
Chico, agradeço atua maneira objectiva como nos vais dando a conhecer a organização económica e social do Canadá. Muita das vezes quando vejo fotografias panorâmicas de cidades, vem-me à ideia a "selva" em que se estão transformando a nossas cidades e o desconforto que por vezes nos provocam. Os predadores são mais que muitos e a insegurança cada vez mais se acentua. Isso mesmo se começa a notar numa pequena cidade como Coimbra em que a qualquer hora da noite se andava sem problema, e agora já se pensa duas vezes quando se pretende ir de noite a lugares menos frequentados. Um abraço Abílio
Abílio, Tento dar a conhecer o que vou vivendo pois por vezes com pequeninas coisas, se pode mudar certos passos. Tenho uma tendência para falar muitos dos festivais mas a realidade é que o mais pequeno festival internacional dá receita para a cidade na ordem dos oito milhões de euros. Os outros, podem chegar a trinta e cinquenta milhões. Como de inverno mesmo com este clima vão havendo alguns e de verão não param, só penso no que Coimbra perde. Além disso são milhares de empregos que tanto se precisa, para mais no verão que tanto pode ajudar a cobrir a mão de obra estudantil. É uma pena e isto sem falar nos espectáculos com artistas de valor internacional à porta fechada, se bem que alguns sejam em terrenos bem abertos. Se querem turismo em Coimbra, têm que se antecipar às outras cidades. Aqui os hoteis notaram a falta de turistas europeus mas foi compensada pelos dos outros continentes pois bateram recordes, só visto. É um maná. Quanto à insegurança por cá há tudo o que começa a haver aí e muito mais pelo que tenho lido nos jormais, só que não vamos entrar em campos negativos. Se nos deixamos caír nessa corrente, sem darmos conta, estamos a provocar a nossa própria queda. Tomarmos todos os cuidados pois já não estamos novos e dentro desses parâmetros fazermos uma vida normal. Agora tudo me leva a crer que vou hibernar mais uma semana. Um abraço. Chico
Alfredo Moreirinhas
ResponderEliminarNo que respeita à postagem Emily Carr et ses Amis, habitualmente trata-se de reproduções em bronze. Os comerciantes compram os moldes ou o número de bronzes que querem. Muitos destes trabalhos são vendidos nas galerias ou em leilões em vários tamanhos porque o empate de capital também foi grande. Por isso, acredito plenamente que tenhas visto uma cópia em Toronto. Podes ter andado na Dundas Av. oeste, aonde eu fui várias vezes ou na Hazelton Av.. A zona oeste de Toronto tem muitas galerias. Desloquei-me várias vezes lá abaixo no passado com a família e uma ou outra vez com malta amiga que vinha cá dar uma volta. Originais de certos artistas só em museus, locais dos governos ou um endinheirado que a queira para o seu "palácio". Também pode haver num sotão que até "dispensam" a uma ou outra pessoa.
Celeste Maria
ResponderEliminarObrigado pelo seu comentário na postagem acima referida mas penso que é normal.
Há aqui qualquer que não bate certo quanto aos comentários.Vou aguardar.
ResponderEliminarQuanto a esta foto, é sempre bom ver uma boa mancha verde junto de um aglomerado urbano.Toda a cida respira melhor.
Um abraço Chico!
Rafael
EliminarOs comentários fazem referência a uma postagem de trinta de julho deste ano, a que não respondi na altura.
Quanto à foto, a mancha verde não está junto da cidade mas sim um grande número de casas que estão encobertas pela mancha verde, pois as árvores são mais altas. Esta parte da cidade está no meio do arvoredo.
Um abraço.
Bela panorâmica!!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarO local presta-se para esta fotografia, Leitão.
EliminarFico com a ideia nesta foto que não se constrói muito em altura ...
ResponderEliminarAbraço, Chico
Quito
EliminarFora a baixa aonde estão os arranha-céus, a grande maioria do resto da cidade é quase tudo até ao segundo andar daí. Aqui práticamente não existe r/c pois chamam-lhe primeiro andar. Há um número muito elevado de casas unifamiliares assim como de r/c e primeiro andar, daí.
Ao contrário de Nova York a zona de arranha-céus é pequena e não podem tirar a vista da Montanha para a cidade.
Ao contrário daí, os prédios altos não têm o décimo terceiro andar, pois esta gente é mesmo supersticiosa.
A foto foi tirada de uma certa altura, o que permitiu o encobrimento desta parta da cidade e assim quem nunca cá veio pode ter uma melhor noção quando falo da floresta urbana desta terra.
Abraço.
Quito
ResponderEliminarEsqeceu-me de dizer que há um número elevado de casas com cinco e seis andares. São na sua grande maioria para pessoas autónomas acima dos cinquenta.
Abraço
Chico, agradeço atua maneira objectiva como nos vais dando a conhecer a organização económica e social do Canadá.
ResponderEliminarMuita das vezes quando vejo fotografias panorâmicas de cidades, vem-me à ideia a "selva" em que se estão transformando a nossas cidades e o desconforto que por vezes nos provocam. Os predadores são mais que muitos e a insegurança cada vez mais se acentua. Isso mesmo se começa a notar numa pequena cidade como Coimbra em que a qualquer hora da noite se andava sem problema, e agora já se pensa duas vezes quando se pretende ir de noite a lugares menos frequentados.
Um abraço
Abílio
Abílio,
ResponderEliminarTento dar a conhecer o que vou vivendo pois por vezes com pequeninas coisas, se pode mudar certos passos.
Tenho uma tendência para falar muitos dos festivais mas a realidade é que o mais pequeno festival internacional dá receita para a cidade na ordem dos oito milhões de euros. Os outros, podem chegar a trinta e cinquenta milhões. Como de inverno mesmo com este clima vão havendo alguns e de verão não param, só penso no que Coimbra perde. Além disso são milhares de empregos que tanto se precisa, para mais no verão que tanto pode ajudar a cobrir a mão de obra estudantil. É uma pena e isto sem falar nos espectáculos com artistas de valor internacional à porta fechada, se bem que alguns sejam em terrenos bem abertos. Se querem turismo em Coimbra, têm que se antecipar às outras cidades. Aqui os hoteis notaram a falta de turistas europeus mas foi compensada pelos dos outros continentes pois bateram recordes, só visto. É um maná.
Quanto à insegurança por cá há tudo o que começa a haver aí e muito mais pelo que tenho lido nos jormais, só que não vamos entrar em campos negativos. Se nos deixamos caír nessa corrente, sem darmos conta, estamos a provocar a nossa própria queda. Tomarmos todos os cuidados pois já não estamos novos e dentro desses parâmetros fazermos uma vida normal.
Agora tudo me leva a crer que vou hibernar mais uma semana.
Um abraço.
Chico