terça-feira, 6 de agosto de 2013

Qual mar do Algarve qual quê...Torradas mas na Praia da Claridade.Ah,Fábricas da Triunfo na Pedrulha...Ainda tenho o cheirinho delas!!!


10 comentários:

  1. Isto é que eram férias!!!...
    Venham mais textos e entertenimentos.
    E os deliciosos "Ouriços da Ericeira"? Venham eles!
    Depois enviaremos "as Brisas do Mondego"...Ai que boas!

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  2. A Triunfo era uma bandeira de Coimbra. Mete-me pena passar por ali ...

    Da Figueira, muitas saudades. Não consigo desligar a Figueira da Foz - Praia da Claridade - da mais bonita canção de sempre a homenagear uma cidade.A Figueira pode orgulhar-se disso. Não há cidade no mundo com canção mais bela, fruto de dois inspirados autores, António de Sousa Freitas e Nóbrega e Sousa. A voz cristalina de Maria Clara é a cereja no topo do bolo.

    Da Figueira, lembrar o Grande Hotel. A Torre do Relógio. O Casino. O "Teimoso" e o "Escondidinho" em Buarcos ...

    ... e a bolacha americana na praia, as bolas de Berlim, os Robertos e a Serra da Boa Viagem, com os seus recantos para merendar e a Zona da Bandeira, de onde se vê a bela Praia de Quiaios.

    Boa postagem, Olinda. Se eu soubesse meter no blogue a canção da Figueira ..já lá estava ...

    Abraço

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    1. Agora percebi a dedicatória do post anterior da Olinda. Já me passou a ciumeira...

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  3. Quando eu trabalhava na Cerâmica de Souselas, uma colega foi trabalhar para a Triunfo. De vez em quando telefonava-nos para nos dizer:
    "Vou às linhas de produção provar uma nova bolacha que está agora a sair dos fornos".
    A inveja que eu tinha de não poder comer cerâmica...

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  4. Engraçado este cartaz. Já não há bolachas como antigamente

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  5. Fábrica Triunfo, Cerâmica de Souselas, Sociedade de Porcelas de Coimbra, Santix, Sociedade de Cervejas de Coimbra, Miderâmica, Termec, etc, etc... Tudo fechou!
    Dá vontade de chorar!

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    1. Eu até choro pela desgraça em que se encontra a zona industrial da Pedrulha...A ESTACO onde trabalhei é um montão de cacos,paredes ruídas,lixeiras a céu aberto!!!
      Mas a Universidade" esconde"pois os políticos assim querem.
      Indústria e Universidade conjugariam tão bem se a vontade política assim o quisesse...

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    2. Havia também uma outra fábrica de texteis aqui no Calhabé na rua do Brasil fazendo esquina com a rua do Mercado do Calhabé.Quem se lembra?
      Não sei se tinha nome, mas penso que pertencia a uma familia" Cabanas.Seria?
      O filho de um sócio ou talvez "gerente", Toninho andou comigo no São Pedro.
      Ainda o costumo ver de vez em quando.
      Se bem me lembro acho que tinha um relógio no cimo do edificio!

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    3. Era a Empresa Fabril de Malhas.
      Os donos, assustados com a "revolução" e com o facto de terem de pagar a todos os trabalhadores, homens e mulheres, o ordenado mínimo de 3 300$00, abandonaram a empresa.
      Eram cerca de 50 operários, mais mulheres do que homens, que souberam resistir e mantiveram a empresa em laboração, em Auto-Gestão, com o apoio da Intersindical Naciona ( na altura era assim que era conhecida a CGTP).
      Depois do 25 Novembro/75..." faliu-se", pois claro! E os donos voltaram para vender a empresa ao desbarato, vendendo o espaço e não a empresa. Os trabalhadores foram para o desemprego, pois claro!
      Até o relógio que recordas e bem, colocado no cimo da entrada da Fábrica, na esquina entre a rua do Mercado e a rua do Brasil, desapareceu naquela voragem selvagem.
      Quem conhece este processo melhor do que eu é o nosso comum amigo Carlos Dias (Nini) que foi quem, em nome da Inter, mais de perto o acompanhou.
      Um abraço.

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