segunda-feira, 24 de março de 2014

AI! LÍNGUA PORTUGUESA!!!

Diz-se, aprender até morrer. Bem sabemos que no n/ tempo de escola esta questão não existia, mas os tempos modernaços trouxeram-na á baila como tantas outras e vamos lá ao português.

      Português...
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:

A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República.

Ainda nesta semana, escutei Helena Roseta dizer : «Presidenta!», retorquindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação... 

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho:
 

Uma belíssima aula de português.

 Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta.
  
A presidenta foi estudanta?
  
Existe a palavra: PRESIDENTA?
 
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?!
  
No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade..
 
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
 
Portanto, em Português correcto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela "ardenta"; diz-se estudante, e não estudanta"; diz-se adolescente, e não "adolescenta"; diz-se paciente, e não "pacienta".
 
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
  
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
  
enviada por Maria Guia Pimpão

4 comentários:

  1. Barbaridades da língua portuguesa, como agora se diz e mal: Está aqui uma coisa "à séria".

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  2. Ja conhecia esta resposta que acho optima. LAMENTO que seja permitido na nossa Televisão publica (,falo nesta por ser paga com o nosso dinheiro),escutarmos constantemente estas e outras palavras idênticas..
    Seria muito bom que antes de virem ler os noticiários tivessem umas aulas de PORTUGUES...
    Neste momento estou a recordar-me quando falam de transito e "dizem que houve um acidente NO POMBAL". .......

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  3. No pombal teria sido uma "cagadela de pomba"!!!

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  4. Devia ser giro, a Luisa dar aulas no Pombal. Chegava a casa toda borradinha :O)

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