A riqueza de um baú é muito especial tal como esta... Pai e filho no mesmo trajecto unidos pelo afecto e pelas artes de cada um! Traz-nos a memória do teu pai,pessoa muito querida nesta cidade e bairro.
Albano da Rocha Pato, como já por mais de uma vez disse, amigo do meu pai de Coimbra, de outras eras. Bela recordação do jornalista coimbrão. E do Rui, aqui na sombra protetora do pai ...
Também conheci o Sr.Albano da Rocha Pato.Era frequentador assíduo da Firma Castro & Côrte Real, bem coladinha à Marsan e ao Banco Pinto e Sotto Mayor. Era conversador, sempre munido do seu cachimbo.Primeiro olhava à sua volta e só depois entabulava conversa com a minha amiga Adelina,esquerdista de raíz. Era preciso ter muito cuidado, porque os discos que a Adelina punha a rodar, especialmente os de Fado de Coimbra, ouviam-se rua toda e atraíam muita gente! Mais valia prevenir que remediar.
Se do Rui Pato sempre me lembrei, já o mesmo não acontece com o seu Pai. No entanto esta caricatura vem mesmo a propósito, pois no domingo passado estive a ouvir uma exposição sobre as diversas situações políticas e económicas. Um dos assuntos que foi tratado dizia respeito à denunciação dos "abusos" nos mais diversos sistemas. De facto os primeiros que começaram a denunciar todos esses erros de já há muitos anos foram as bandas desenhadas e os caricaturistas. Esta postagem de uma caricatura relativamente recente nos dá bem conta.
Por ser, em miudo, visita assidua da casa do Rui Pato, conheci bemo seu pai, jornalista Albano da Rocha Pato, cuja imagem era indissociavel do seu cachimbo. Melhor dito de um dos seus variados cachimbos de que possuia muitos exemplares. Respeitava a sua imagem tutelar de uma extrema simpatia
Um abraço para o Rui, aqui nesta bela imagem com seu pai senhor Albano Pato!
ResponderEliminarA riqueza de um baú é muito especial tal como esta...
ResponderEliminarPai e filho no mesmo trajecto unidos pelo afecto e pelas artes de cada um!
Traz-nos a memória do teu pai,pessoa muito querida nesta cidade e bairro.
Albano da Rocha Pato, como já por mais de uma vez disse, amigo do meu pai de Coimbra, de outras eras. Bela recordação do jornalista coimbrão. E do Rui, aqui na sombra protetora do pai ...
ResponderEliminarTambém conheci o Sr.Albano da Rocha Pato.Era frequentador assíduo da Firma Castro & Côrte Real, bem coladinha à Marsan e ao Banco Pinto e Sotto Mayor. Era conversador, sempre munido do seu cachimbo.Primeiro olhava à sua volta e só depois entabulava conversa com a minha amiga Adelina,esquerdista de raíz. Era preciso ter muito cuidado, porque os discos que a Adelina punha a rodar, especialmente os de Fado de Coimbra, ouviam-se rua toda e atraíam muita gente! Mais valia prevenir que remediar.
ResponderEliminarmáriorovira
Grande baú de grande riqueza!
ResponderEliminarUma caricatura onde até " falta um bocado"... Genial.
Se do Rui Pato sempre me lembrei, já o mesmo não acontece com o seu Pai. No entanto esta caricatura vem mesmo a propósito, pois no domingo passado estive a ouvir uma exposição sobre as diversas situações políticas e económicas. Um dos assuntos que foi tratado dizia respeito à denunciação dos "abusos" nos mais diversos sistemas. De facto os primeiros que começaram a denunciar todos esses erros de já há muitos anos foram as bandas desenhadas e os caricaturistas. Esta postagem de uma caricatura relativamente recente nos dá bem conta.
ResponderEliminarPor ser, em miudo, visita assidua da casa do Rui Pato, conheci bemo seu pai, jornalista Albano da Rocha Pato, cuja imagem era indissociavel do seu cachimbo. Melhor dito de um dos seus variados cachimbos de que possuia muitos exemplares.
ResponderEliminarRespeitava a sua imagem tutelar de uma extrema simpatia