Dados técnicos: · Incêndio ocorreu pelas 3 horas da manhã. · Temperatura: -27C. · Ventos de 30 a 50 kms/h. · Temperatura eólica: -35 a –40C (variável). · Tipo de alerta: geral. · Bombeiros utilizados em situações idênticas: cerca de cem. Meios utilizados: · Número elevado de carros do bombeiros. · Carro do comando. · Autocarro dos bombeiros para recolher os sinistrados, devidamente aquecido. · Ambulâncias com paramédicos. Autocarro dos Voluntários* da Cruz Mermelha do Canada com: · Cozinha para pequenas refeições (soupa) e bebidas quentes. · Alimentação para bébés e crianças. · Guarda fatos com roupas para o imediato e sapataria paras os deslojados que tudo perderam. · Alguns lugares para se poderem sentar. Outro tipo de assistência: A Cruz Vermelha garante hospedagem com alimentação nas primeiras vinte e quatro a setenta e duas horas. Casos especiais como terceiras idades e grandes famílias a quem é difícil de arranjar alojamento, chegam a ficar muito mais tempo. Ajuda os desalojados a encontrarem um novo alojamento. * Voluntários ou benévolos: a população do Canada era de 34,88 milhões em 2012 e tinha 12 milhões de benévolos activos. Há vários tipos de benévolos activos no neste país mas os principais são: os que estão envolvidos em causas humanitárias com organizações de todo o tipo. Os que se apresentam a acontecimentos sociais, culturais e desportivos. Estes benévolos responsabilizam-se para cumprirem certas e determinadas tarefas assim como os horários mas não faltam. Há um outro tipo de benévolos em número muito elevado e que não é possível controlar, pois são pessoas que quando aparece uma fatalidade como cheias, tremores de terra, grandes inêncios, etc., metem férias, deslocam-se pelos seus próprios meios nem que a fatalidade seja no estrangeiro, e apresentam-se no local sem pré-aviso. Chegados ao local, comem e dormem o que lhes oferecem e caso não tenham sorte, resolvem do seu próprio bolso. O Haiti foi um alerta para este último tipo de benévolos a quando do tremor de terra, pois pouco tempo depois de lá chegarem eram também sinistrados, uma vez que não havia nada aonde comerem nem aonde dormirem. Tiveram que ser as ONG’s a ajudá-los. Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente.
Imagens que revelam bem o tragédia que atingiu esta área e que explicas bem no comentário. Todo o socorro está devidamente programado, conforme podemos ler. Tudo é feito para minimizar os efeitos da catástrofe,para as situações mais permentes nas horas mais imediatas e nos dias seguintes. Pelo que percebo foi na tua area de residência? Abraço
Rafael Fica a uns quatro kms de onde vivo. Quanto a estar tudo muito programado, conta muito a disciplina a que as pessoas estão habituadas e como vêm a vida aqui, pois pelas cinco horas já lá estava o presidente da cãmara para acompanhar o acontecimento. De inverno estes fogos são muito difíceis para os bombeiros pois quando chegam, primeiramente tratam de retirar pessoas e animais. Com o vento a bater, as labaredas são altas e os colegas é para cima deles que muitas vezes lançam a água. Já se faz uma ideia como eles saem, os sobreviventes e os animais aquela temperatura. Entretanto vão regando os edifícios ao lado e fazendo o restante trabalho. Logo que podem, começam a revezarem-se caso não haja outro incêndio. Neste caso não houve perdas humanas.
Um drama cujas consequências foram minimizadas pela boa equipa de assistência estatal e é de relevar o trabalho dos voluntários devidamente organizados. Notícia triste mas nunca é demais conhecer como enfrentar momentos destes!
Olinda A ordem congtribui para o rendimento do pessoal. Os bombeiros são camarários e a Cruz Vermelha Candiana, não é estatal. Quando as pessoas perdem tudo, depois dos momentos iniciais podem-se dirigir a várias ONG's que existem por estes lados. Ficam com a casa quase reposta no que é fundamental.
Grande devastação. Acidentes que acontecem todos os dias no mundo, embora muitas vezes não sejam de conhecimento público, apenas nas regiões onde aconteceram ...
É verdade, Quito. Ainda há pouco tempo se perderam trinta e duas pessoas num só incêndio pois foi numa casa para pessoas de terceira idade, autónomas. Só que as pessoas foram ficando e deslocavam-se em cadeiras de rodas, o que tem que ser revisto sem que tal faça sofrer as pessoas. Estava equipada com o último grito de segurança pelo que ainda salvaram a maioria dos inquelinos. Estas casas com vários apartamentos são privadas mas altamente seguidas no campo da segurança e tratamentos dispensados aos locatários. Os primeiros socorros foram prestados primeiramente por pessoas que iam a passar e metiam os acidentados dentros dos carros para se aquecerem, além de alguns terem enfrentado as chamas para retirar pessoas. Apresentaram-se ministros no local ainda durante a noite. Neste caso fora de Montreal, os sobreviventes que foram em número elevado, foram todos relocalizados em quarenta e oito horas, em habitações idênticas.
O fogo é o maior ladrão que nos entra em casa. Não olha às pessoas, não olha aos bens, só devasta! No caso, não houve vítimas e o socorro bem organizado e minimizado. Hoje à tarde houve aqui na rua da Guiné um movimento de duas viaturas de bombeiros e de uma carrinha, sentimos o cheiro a queimado, mas ter-se-á tratado de pouca monta, mas deu para se ficar apreensivo.
A tua última frase é a chave do Canadá - Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente. Nada mais a comentar. Abraço AQ
A tua última frase é a chave do Canadá - Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente. Nada mais a comentar. Abraço AQ
Tomané Se bem que por aqui também se passe muita coisinha, a realidade é que noto essa responsabilidade social a vários níveis por estes lados. Bem analisado, é qualquer coisa de fantástico. Não é possível acontecer como com os políticos daí, aonde a secretária de estado Berta Cabral se desloca em BMW alugado a €635.00 por mês com dinheiros públicos. Isso aqui seria impossível a nível estatal. Que se desloquem em simples limusines do estado a nível de ministros e só a esse nível, é um facto. Precisam de descansar ou ir a rever a papelada. Se quiserem usar carros deles ou alugados, é a eles de pagar. Também podem alugar uma companhia com um contrato por um ano para fazerem vida comum. Não sei se era renovável mas é tudo pago pelo interessado, o estado não paga nada. Vão bem acompanhados mesmo a reuniões ao mais alto nível internacional, incluindo na Casa Branca com o Presidente dos Estados Unidos. É um assunto pessoal do político. Ela pode mesmo ter vivido com um motar criminoso e ter sido casada com outro da mesma equipa, pois a criminosa não era ela. Ninguém tem nada a ver com isso pois o contrato foi todo pago do bolso do ministro. Há! – Essa beleza de manequim, foi muito bem aceite por onde passou.
Dados técnicos:
ResponderEliminar· Incêndio ocorreu pelas 3 horas da manhã.
· Temperatura: -27C.
· Ventos de 30 a 50 kms/h.
· Temperatura eólica: -35 a –40C (variável).
· Tipo de alerta: geral.
· Bombeiros utilizados em situações idênticas: cerca de cem.
Meios utilizados:
· Número elevado de carros do bombeiros.
· Carro do comando.
· Autocarro dos bombeiros para recolher os sinistrados, devidamente aquecido.
· Ambulâncias com paramédicos.
Autocarro dos Voluntários* da Cruz Mermelha do Canada com:
· Cozinha para pequenas refeições (soupa) e bebidas quentes.
· Alimentação para bébés e crianças.
· Guarda fatos com roupas para o imediato e sapataria paras os deslojados que tudo perderam.
· Alguns lugares para se poderem sentar.
Outro tipo de assistência: A Cruz Vermelha garante hospedagem com alimentação nas primeiras vinte e quatro a setenta e duas horas. Casos especiais como terceiras idades e grandes famílias a quem é difícil de arranjar alojamento, chegam a ficar muito mais tempo. Ajuda os desalojados a encontrarem um novo alojamento.
* Voluntários ou benévolos: a população do Canada era de 34,88 milhões em 2012 e tinha 12 milhões de benévolos activos. Há vários tipos de benévolos activos no neste país mas os principais são: os que estão envolvidos em causas humanitárias com organizações de todo o tipo. Os que se apresentam a acontecimentos sociais, culturais e desportivos. Estes benévolos responsabilizam-se para cumprirem certas e determinadas tarefas assim como os horários mas não faltam. Há um outro tipo de benévolos em número muito elevado e que não é possível controlar, pois são pessoas que quando aparece uma fatalidade como cheias, tremores de terra, grandes inêncios, etc., metem férias, deslocam-se pelos seus próprios meios nem que a fatalidade seja no estrangeiro, e apresentam-se no local sem pré-aviso. Chegados ao local, comem e dormem o que lhes oferecem e caso não tenham sorte, resolvem do seu próprio bolso. O Haiti foi um alerta para este último tipo de benévolos a quando do tremor de terra, pois pouco tempo depois de lá chegarem eram também sinistrados, uma vez que não havia nada aonde comerem nem aonde dormirem. Tiveram que ser as ONG’s a ajudá-los. Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente.
Imagens que revelam bem o tragédia que atingiu esta área e que explicas bem no comentário.
ResponderEliminarTodo o socorro está devidamente programado, conforme podemos ler.
Tudo é feito para minimizar os efeitos da catástrofe,para as situações mais permentes nas horas mais imediatas e nos dias seguintes.
Pelo que percebo foi na tua area de residência?
Abraço
Rafael
ResponderEliminarFica a uns quatro kms de onde vivo. Quanto a estar tudo muito programado, conta muito a disciplina a que as pessoas estão habituadas e como vêm a vida aqui, pois pelas cinco horas já lá estava o presidente da cãmara para acompanhar o acontecimento. De inverno estes fogos são muito difíceis para os bombeiros pois quando chegam, primeiramente tratam de retirar pessoas e animais. Com o vento a bater, as labaredas são altas e os colegas é para cima deles que muitas vezes lançam a água. Já se faz uma ideia como eles saem, os sobreviventes e os animais aquela temperatura. Entretanto vão regando os edifícios ao lado e fazendo o restante trabalho. Logo que podem, começam a revezarem-se caso não haja outro incêndio. Neste caso não houve perdas humanas.
Um drama cujas consequências foram minimizadas pela boa equipa de assistência estatal e é de relevar o trabalho dos voluntários devidamente organizados.
ResponderEliminarNotícia triste mas nunca é demais conhecer como enfrentar momentos destes!
Olinda
EliminarA ordem congtribui para o rendimento do pessoal. Os bombeiros são camarários e a Cruz Vermelha Candiana, não é estatal. Quando as pessoas perdem tudo, depois dos momentos iniciais podem-se dirigir a várias ONG's que existem por estes lados. Ficam com a casa quase reposta no que é fundamental.
Grande devastação. Acidentes que acontecem todos os dias no mundo, embora muitas vezes não sejam de conhecimento público, apenas nas regiões onde aconteceram ...
ResponderEliminarÉ verdade, Quito. Ainda há pouco tempo se perderam trinta e duas pessoas num só incêndio pois foi numa casa para pessoas de terceira idade, autónomas. Só que as pessoas foram ficando e deslocavam-se em cadeiras de rodas, o que tem que ser revisto sem que tal faça sofrer as pessoas. Estava equipada com o último grito de segurança pelo que ainda salvaram a maioria dos inquelinos. Estas casas com vários apartamentos são privadas mas altamente seguidas no campo da segurança e tratamentos dispensados aos locatários. Os primeiros socorros foram prestados primeiramente por pessoas que iam a passar e metiam os acidentados dentros dos carros para se aquecerem, além de alguns terem enfrentado as chamas para retirar pessoas. Apresentaram-se ministros no local ainda durante a noite. Neste caso fora de Montreal, os sobreviventes que foram em número elevado, foram todos relocalizados em quarenta e oito horas, em habitações idênticas.
EliminarEsqueci-me de dizer que o problema de fundo para os sinistrados em geral, é a perda das fotografias. É o passado que lhes falta.
ResponderEliminarO fogo é o maior ladrão que nos entra em casa. Não olha às pessoas, não olha aos bens, só devasta!
ResponderEliminarNo caso, não houve vítimas e o socorro bem organizado e minimizado.
Hoje à tarde houve aqui na rua da Guiné um movimento de duas viaturas de bombeiros e de uma carrinha, sentimos o cheiro a queimado, mas ter-se-á tratado de pouca monta, mas deu para se ficar apreensivo.
Uma boa definição, Celeste Maria.
EliminarAinda bem que foram só cheiros na rua da Guiné... É sempre apreensivo.
Chico
ResponderEliminarA tua última frase é a chave do Canadá - Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente.
Nada mais a comentar.
Abraço
AQ
Chico
ResponderEliminarA tua última frase é a chave do Canadá - Habitualmente são pessoas que vivem desafogadamente e sentem-se responsáveis socialmente.
Nada mais a comentar.
Abraço
AQ
Tomané
ResponderEliminarSe bem que por aqui também se passe muita coisinha, a realidade é que noto essa responsabilidade social a vários níveis por estes lados. Bem analisado, é qualquer coisa de fantástico.
Não é possível acontecer como com os políticos daí, aonde a secretária de estado Berta Cabral se desloca em BMW alugado a €635.00 por mês com dinheiros públicos. Isso aqui seria impossível a nível estatal. Que se desloquem em simples limusines do estado a nível de ministros e só a esse nível, é um facto. Precisam de descansar ou ir a rever a papelada. Se quiserem usar carros deles ou alugados, é a eles de pagar. Também podem alugar uma companhia com um contrato por um ano para fazerem vida comum. Não sei se era renovável mas é tudo pago pelo interessado, o estado não paga nada. Vão bem acompanhados mesmo a reuniões ao mais alto nível internacional, incluindo na Casa Branca com o Presidente dos Estados Unidos. É um assunto pessoal do político. Ela pode mesmo ter vivido com um motar criminoso e ter sido casada com outro da mesma equipa, pois a criminosa não era ela. Ninguém tem nada a ver com isso pois o contrato foi todo pago do bolso do ministro. Há! – Essa beleza de manequim, foi muito bem aceite por onde passou.