sexta-feira, 28 de março de 2014

«Tu Na D´Este»


(foto acima "gentilmente gamada" ao Luis Fernandes, do blog Questões Nacionais, para se perceber o momento e o contexto da minha foto, em baixo)

21 comentários:

  1. Bem observado!
    Ele diria..."a mim muito menos"!

    ResponderEliminar
  2. Essa Tuna não faz parte da sua vida. A esperança e a fatalidade lado a lado.
    Infelizmente casos destes há em todo o lado. Esteve aqui um conimbricense que ficou admirado com o número de pessoas que dormem nas escadas do metro. Há muitas pessoas a pedirem, mesmo na principal rua da baixa, Ste. Catherine. É um facto com que se vive no dia a dia e não penso que se resolva tão rápidamente. Cada vez que vejo, penso na sorte que tenho.

    ResponderEliminar
  3. Mas olha que há mendigos que têm mais dinheiro que muito boa gente...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. E sabiam que os mendigos têm horários/ turnos/ reservas dos melhores locais?

      Eliminar
    2. É verdade mas quantos no meio dos milhares que existem. Enfim, que nunca se conheça a situação da grande maioria.

      Eliminar
    3. Sim,sim!
      Agora já há (ou houve durante uns dias) dois saxofonistas!
      Um no sítio do costume-junto à Briosa e o outro junto ao Chiado.

      Eliminar
    4. Só lá falta a Tuna Meliches!!!!
      Nas Caldas da Rainha, quando actuamos na rua principal,( e fomos muito bem recebidos!!!!), uma passeante atirou: ainda bem que tocam boa música...já não podemos ouvir o senhor com o violino "a chiar"!!

      Eliminar
    5. Pois foi. A senhora ficou apaixonada por nós. Imagina se tivéssemos levado o Bombo... em vez do bombinho...

      Eliminar
    6. Chico, o que eu quero dizer é que, no meio da miséria, há alguns casos de abuso. Como diria a Assunção Esteves, "um desconseguimento da indesnecessidade".

      Eliminar
    7. É verdade. Há casos nítidos de abusos e outros que tendo necessidade são aldrabões. Aparece de tudo no seu meio como na restante sociedade pois é o seu reflexo.
      Ainda me lembro, quando era jovem, haver um pedinte no bairro de boina, mão levantada e a cabeça em cima do pescoço mas saída do sítio. Metia dó, até que alguém o descobriu a pedir esmola no loreto com tudo bem. Era só para no tocar ao coração. Depois até no bairro passou a andar direito.
      Por outro lado já vi cá casais bem vestidos e lavados, a dormirem no chão debaixo de um edredom e os filhitos a dormirem debaixo de outro. Os brinquedos que até não eram de deitar fora, estavam ao lado. Gente que muito provávelmente tinham perdido os seus empregos e não tinham conseguido encontrar outro. Como me chamou a atenção, andei a ver e notei que mudavam de sítio todos os dias. Provávelmente para que os serviços de apoio às crianças, não lhas tirassem. Também há os outros, que estão em casa e sabe-se lá o que via lá dentro.
      Em contrapartida há no Conselho Geral e de Supervisão da EDP a ganharem €35.0000.00/mês, num país que está de rastos. O que não haverá por aqui.

      Eliminar
    8. A propósito de pedintes sem necessidade:
      Morava numa casinha da Rua Manso Preto, em Celas, uma família que, por gostar de praticar boas acções, cedeu a uma pedinte miserável que andava pela baixa, o lojão que a casa tinha, para que a pobre não dormisse ao relento.
      Todos os dias lhe davam um pedaço de pão e o café da manhã e à noite, uma malga de sopa com um naco de broa, que a menina lhe ia levar.
      Um dia, a pequena resolveu espreitar pelos vidros que existiam nos degraus e davam luz para o lojão, para ver o que a mulher estava a fazer com os montes de trapos que trazia sempre e de que fazia trouxas que ficavam atrás da porta.Um espanto!!! À luz da vela, a mulher ia ‘medindo’ a palmo notas e, quando atingia uma determinada ‘medida’, embrulhava tudo num farrapo e atirava para a trouxa…
      A garota foi contar à Mãe, que incrédula, também foi espreitar no dia seguinte.
      Ficou a senhora com tanto medo que desaparecesse dinheiro à pedinte, ou que algum malandrim a seguisse e fizesse mal à família para roubar a outra, que a mandaram embora.Ao marido, muito piedoso, disse que o medo era de que ela deitasse fogo à casa, com tanta traparia que por lá tinha e sempre de vela acesa…
      Tempos depois, andava a pedinte pelo largo de Sansão a gritar aos quatro ventos que lhe tinham roubado todo o dinheirinho, no novo local onde dormia e a polícia não fazia nada para descobrir o ladrão…Pudera, só a minha Avó paterna e a Mãe dela, é que sabiam que a pobre não mentia…
      Diz a minha Tia ( de cada vez que íamos a Celas, contava-me a história, a casa ainda existe) que ela morreu completamente louca.

      Eliminar
    9. http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2011/09/bateram-ao-longe-na-torre-da.html#comment-form

      Eliminar
    10. Pois, Teresa... pois, Rafael... pois, Chico...

      Eliminar
  4. Um bombo com rodas é que é uma categoria!... Desses não há em Lavacolhos...
    O desgraçado do pobre, com essa concorrência desleal, hoje não vai ganhar nem para uma sopa!...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pelo menos até eles terem ido embora, o pobre ceguinho tinha o prato vazio.

      Eliminar
    2. Futrica em Coimbra não presta...
      Só os doutores logo desde o 1ºano.
      Inconseguimentos!

      Eliminar
    3. O cartaz da Queima das Fitas deste ano passa uma mensagem muito curiosa...

      Eliminar
  5. a propósito...

    http://encontrogeracoesbnm.blogspot.pt/2010/08/egoismo.html#comment-form

    ResponderEliminar