É neste vazio distante, que habita o Ocaso do Tempo? Aqui, neste Lugar remoto, o passado é uma memória e o futuro uma utopia. Já nem os sinos dobram pelo infinito silêncio ...Q.P. Foto de São Vaz
..pois não tocam, até porque agora têm sido retirados das capelas e até de igrejas para evitar os roubos! Já nada escapa! Está tudo a saque! Procuram-se os culpados desta "desertificação" que continua o seu caminho! Esta foto é bem o exemplo a que chegou o nosso interior do país...mas não fica por aqui!
Meu caro Paulo Moura Sou assinante do Jornal do Fundão, há duas décadas.Não prescindo da sua leitura. Com o JF, tenho aprendido muito. Seja em artigos de opinião de carácter nacional ou regional, seja pela leitura de outros artigos. Nestes, realço os que falam das gentes e do povo da Beira Interior. Por vezes, é no JF que encontro a fonte e as ideias para exercitar a minha modesta escrita. Para verter para o papel, aquilo que é o meu universo diário. Aqui, meu caro Paulo, e tu sabe-lo bem, o tempo corre devagar. Escrever, para mim, é um passatempo. O maior desafio é, de uma fotografia, fazer um pequeno texto. Nuno Francisco é exímio neste particular. E escreve bem que se farta! É um Homem de uma sensibilidade fantástica! Por isso o JF faz parte integrante dos meus hábitos de vida. Não o dispenso,reafirmo. Mesmo que um dia abandone esta zona, continuarei a assinatura. Pela minha maneira de estar na vida, revejo-me em todos os que ali trabalham, com o anonimato que gosto de ter.É o jornal que mais prazer me dá ler. Ponto final. Abraço
O registo da imagem de um passado serve para conservar as memórias do mesmo! A São, sensível e observadora, faz estas lindas fotos o Quito complementa-as com texto...
Recordo nao a Beira Baixa....mas as fragas, as serranias,o casario, a magreza da terra, o suor para dela arrancar o pão...das gentes da Serra do Acor...nas faldas da Serra ...Hoje tambem uma utopia!!! O Quito e a sua sensibildade....a Sao e o seu bom gosto pela "objective"!!! E o bom jornalismo de muitos (desconhecidos?) jornalistas dos bons jornais...como o JF. O granito dos casebres....sempre me fascinou...ou as raises beiras, nao estivessem bem "vincadas" nas minhas ruprestes memorias!!!
Seria injusto que eu omitisse aqui o nome de Diamantino Gonçalves. Excelente fotógrafo que, a par com Nuno Francisco, assinam a rubrica "Pedra Angular" do JF. Uma dupla de sucesso. Que por muitos anos, o jornal continue a apostar na qualidade que nos habituou. E assim será. João Pauloro Neves partiu, Mas ficou cá boa semente ..
A São vem revelando uma qualidade artistica nas fotografias que faz que não se aprende. Nasce, é intrínseca, porque a arte... Parabéns São! A simplicidade desta fotografia mostra por si mesma a simplicidade da terra onde foi tirada e a devastação que o tempo sobre ela tem produzido.
É neste vazio distante, que habita o Ocaso do Tempo? Aqui, neste Lugar remoto, o passado é uma memória e o futuro uma utopia. Já nem os sinos dobram pelo infinito silêncio ...Q.P. 
A fotografia é da São Vaz. O local, Beira-Baixa.
ResponderEliminarA alma do Jornal do Fundão nos teus olhos, Quito.
ResponderEliminarAdiantei-me.
ResponderEliminarA alma do Jornal do Fundão nos vossos olhos, São e Quito.
..pois não tocam, até porque agora têm sido retirados das capelas e até de igrejas para evitar os roubos!
ResponderEliminarJá nada escapa! Está tudo a saque!
Procuram-se os culpados desta "desertificação" que continua o seu caminho!
Esta foto é bem o exemplo a que chegou o nosso interior do país...mas não fica por aqui!
Meu caro Paulo Moura
ResponderEliminarSou assinante do Jornal do Fundão, há duas décadas.Não prescindo da sua leitura. Com o JF, tenho aprendido muito. Seja em artigos de opinião de carácter nacional ou regional, seja pela leitura de outros artigos. Nestes, realço os que falam das gentes e do povo da Beira Interior. Por vezes, é no JF que encontro a fonte e as ideias para exercitar a minha modesta escrita. Para verter para o papel, aquilo que é o meu universo diário. Aqui, meu caro Paulo, e tu sabe-lo bem, o tempo corre devagar. Escrever, para mim, é um passatempo. O maior desafio é, de uma fotografia, fazer um pequeno texto. Nuno Francisco é exímio neste particular. E escreve bem que se farta! É um Homem de uma sensibilidade fantástica! Por isso o JF faz parte integrante dos meus hábitos de vida. Não o dispenso,reafirmo. Mesmo que um dia abandone esta zona, continuarei a assinatura. Pela minha maneira de estar na vida, revejo-me em todos os que ali trabalham, com o anonimato que gosto de ter.É o jornal que mais prazer me dá ler. Ponto final.
Abraço
Somos dois fãs do nosso JF. Abre aço!
ResponderEliminarO registo da imagem de um passado serve para conservar as memórias do mesmo!
ResponderEliminarA São, sensível e observadora, faz estas lindas fotos o Quito complementa-as com texto...
Recordo nao a Beira Baixa....mas as fragas, as serranias,o casario, a magreza da terra, o suor para dela arrancar o pão...das gentes da Serra do Acor...nas faldas da Serra ...Hoje tambem uma utopia!!! O Quito e a sua sensibildade....a Sao e o seu bom gosto pela "objective"!!! E o bom jornalismo de muitos (desconhecidos?) jornalistas dos bons jornais...como o JF.
ResponderEliminarO granito dos casebres....sempre me fascinou...ou as raises beiras, nao estivessem bem "vincadas" nas minhas ruprestes memorias!!!
Errata: Onde se le "represtes"...deve ler-se rupestres !!!
ResponderEliminarUpsss....teclado vs inglesa!!!??? Raizes!!!!!
ResponderEliminarSeria injusto que eu omitisse aqui o nome de Diamantino Gonçalves. Excelente fotógrafo que, a par com Nuno Francisco, assinam a rubrica "Pedra Angular" do JF. Uma dupla de sucesso. Que por muitos anos, o jornal continue a apostar na qualidade que nos habituou. E assim será. João Pauloro Neves partiu, Mas ficou cá boa semente ..
ResponderEliminarSÃO, BOA foto.
ResponderEliminarEstas falam caladas.
Haja sensibilidade.
Tonito.
A São vem revelando uma qualidade artistica nas fotografias que faz que não se aprende. Nasce, é intrínseca, porque a arte...
ResponderEliminarParabéns São! A simplicidade desta fotografia mostra por si mesma a simplicidade da terra onde foi tirada e a devastação que o tempo sobre ela tem produzido.
"porque a arte" = porque é arte
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