Foi um reencontro feliz que contou com o entusiasmo da Direcção do Centro e de todos os elementos que constam na ficha técnica.
Excelente desempenho dos actores Celeste Maria e António José Alves!
Foram feitas duas apresentações!
Infelizmente e apesar de se ter iniciado alguns ensaios de uma outra peça, o entusiasmo inicial de novos elementos foi-se desvanecendo e....terminou aqui o sonho de manter viva a secção de teatro.
Apresentação da Peça pelo Director Paulo Carranca |
Celeste Maria António José Alves |
A minha saudação a todos os que fazem do teatro amador uma realidade.
ResponderEliminarNo Café " O Mimo" de Lagos, os seus propritários Ermelinda e Zé Manel, também representam, bem como alguns clientes daquela pequena pastelaria ...
Não posso deixar de enviar daqui, um abraço à minha amiga Celeste Maria, por mais esta faceta que lhe desconhecia ...
Quito
Que a Celeste já tinha pisado o palco, sabia eu. Aliás deu disso uma pequena amostra em Santo Tirso num almoço a convite e em sua casa do casal Henrique e Ana.
ResponderEliminarHá pormenores que não enganam e embora ali não se tratasse de uma peça de teatro a Celeste mostrou, numa pequena rábula de magia e telepatia não ensaiadas, que dominava a arte de representar.
Quanto a esta afloração no CNM da introdução do Teatro nas actividades culturais do Centro, pela mão e iniciativa do Rafael, devemos lamentar que não tenha tido sequência.
Curiosamente, uma outra tentativa semelhante já tinha sido feita há muitos anos, também com o Toninho como encenador, e em que participei como actor, mas que infelizmente também não teve seguimento.
Sinto uma enorma admiração por todos os que se dedicam ao Teatro amador... acompanhei alguns anos o Ateneu, no tempo do Dr. Temido e, acompanhei, também o teatro amador Universitário do Teuc e do Citac na década de 60.
ResponderEliminarPena é que cada vez menos "Ruis", Rafaéis" e "Celestes" apareçam...
Assunto.
ResponderEliminarTonito.
Desconhecia completamente esta faceta teatral da Celeste!Com a revelaçao do Rafael em autêntico "bluesman" e agora com a atriz Celeste, nao hà duvida nenhuma que isto é mesmo "assunto", como salienta o Tonito!
ResponderEliminarE bom, aprender-se todos os dias!
Aqui na Alsàcia hà uma forte tradiçao de Teatro Amadôr em Dialecto Alsaciano e vàrias vilas e cidades possuem o seu grupo de Teatro, bastante apreciados!
Não deu para que este reinício do Teatro no CNM tivesse continuidade!
ResponderEliminarMas valeu a pena tentar!
Foram uns meses de muito entusiasmo de todos os intervenientes!
Foi tudo muito bem planeado pelo António José Alves que escolheu uma excelente peça, óptima para os dois actores disponíveis-ele próprio e a Celeste Maria.
A cenografia desenhada pela Helena Marques foi executada pelo então empregado do Centro Ulisses Ferreira.
Com mais ou menos dificuldade lá consegui executar quase na perfeição a luz e o som!Mas tive que treinar muito no esquema que me foi fornecido pelo Pedro Ferreira e António José!
Ainda bem que o Rui Felício com a sua postagem permitiu dar a conhecer este excelente trabalho feito em 2005!
A representação da peça teatral foi para mim a concretização de um sonho.
ResponderEliminarSempre participei nas festinhas da escola, do liceu, do Magistério,ensaiei alunos, organizei marchas populares,...
No mesmo ano, 2005, durante as comemorações Enesianas, também participámos, eu e o António José, sob a orientação de Carlos Avilez e a colaboração de atores de teatro e de telenovelas, num espetáculo na Quinta das Lágrimas o qual teve um impacto espetacular, pelo próprio cenário natural e pela variedade de intervenientes!
Tempos passados, bem passados!...
Imagino.
ResponderEliminarGostei muito de "trabalhar" com o Avilez,mas nos anos 60.Creio que o último trabalho foi nas "Bodas de Sangue",mas já não tenho a certeza.Lorca foi,de certeza.
É sempre bom recordar momentos agradáveis. Foi a última vez que fiz teatro e espero que não seja a última. Entretanto faço só um reparo: Foram duas representações quase seguidas e uma terceira mais tarde. Um abraço
ResponderEliminarAntónio José
Esta Senhora não pára de me surpreender!... Parabéns!
ResponderEliminarOuvi dizer que a luz e o som é que não estavam à altura da interpretação da grande artista Celeste Maria!... E esse foi um dos motivos que a levaram a desistir muito cedo de uma promissora carreira artística!
Alfredo, parabéns?! Quem sou eu comparada com verdadeiros artistas do improviso, da música, do canto...!
EliminarA luz e o som neste espetáculo, consoante o realizador/ator António José o concebeu, era importante, pois a finalizar a minha voz ouvia-se em gravação conferindo um efeito ainda mais dramático!
No final de 50 m de representação sentia um saudável cansaço, pois o texto era longo (sem ponto) e a vivência de" meia louca" com um" marido recalcado"desgastava...
À malher atão nan vês cu o Aufredinho me quer atangir a eu?
ResponderEliminarPois que fique a saber que cumpri na perfeição o esquema do Rui Ferreira e do António José!
Então o final, som e luz, foi um verdadeiro "estoiro"!!!!!!!!!!!!!!!
Invejoso!!!!!
Querem ver que estouraste com a luz?!
EliminarNa luz ainda te safaste porque tinhas um esquema dos interruptores que devias ligar e desligar, mas no som!!!... Tá bem tá... nem ouvias o que estavas a pôr!!!....
EliminarSe ouvia:
Eliminar1º já foi quase há 7 anos e ainda ouvia cmó caraças!
2º era amador mas devidamente "artilhado" com material de audição de profissional!
3º fica a saber que quem põe são as galinhas, pelo menos na minha terra
é assim! Será que no Condado de Azurva também se usa esta expressão...ou nem sequer há galinhas?
E o Centro aqui tão perto...
ResponderEliminarPenitencio-me por não me ter apercebido desta iniciativa, de a ter deixado escapar, de não a ter aproveitado.
Um diálogo de 50 minutos é obra!
Em momentos posteriores a esse - em Santo Tirso, como refere o Rui Felício, em casa da Ana e Henrique; nas instalações do Centro Cultural dos CTT, num esplêndido convívio da iniciativa do Paulo Moura - apercebi-me do jeito nato da Celeste Maria para o teatro.
Gostava de a ter visto a desempenhar o papel de Rebeca, mas não vi.
Que fazer? É a vida...
Mas olha que de FALA veio uma excursão!!!!
EliminarDo Bairro, será que estava alguém...além de familiares?
Mas as cadeiras estavam cheias...ou quase!
O Bairro sempre foi "padrasto" de realizações que se fizeram!
Houve outras insistências...mas era malhar em ferro frio!!!
Tenho pena de estar em Braga.., o que me deliciava com aquilo que fazem no centro.
ResponderEliminarParabéns Celeste.
Um beijão
Azenha
Antonio José Alves que aqui aparece a contracenar com a Celeste é o mesmo "Toninho" que há quase 60 anos impulsionou a primeira tentativa teatral do Centro de Recreio Popular ( hoje CNM), encenando a peça de Ionescu A Cantora Careca em que eu entrei também juntamente com o Virgílio e a Mariazinha das Matemáticas.
ResponderEliminarJá só me lembro destes...
Errata
ResponderEliminarVirgilio = Virgolino