Tinha enviado este texto há algum tempo para DC. Fui informado que seria publicado. Deu-se a coincidência, de também hoje o JF, também ter levado à estampa uma outra colaboração que dou ao Semanário.
Aos amigos que hoje de manhã, me mandaram mensagens muito amáveis, porque leram o nosso jornal Coimbrão, agradeço reconhecido.
Também ao Fernando Rafael, que teve trabalho de fazer a montagem do texto e fotografia.
A todos os amigos do blog "Encontro de Gerações", dedico o texto, que já tinha partilhado neste espaço.
Quito,parabéns! Foi o meu cunhado Emilio que leu o teu texto e me informou. Li-o e o encanto foi enorme,menino Choupalinho! Informei o meu irmão Fernando desta boa notícia.
Ao ler o texto eu vi o Quito, a caminhar pelo seu, nosso, Choupal e li os seus pensamentos com a descrição pormenorizada que dele faz. Imaginei a lágrima silenciosa a rolar pela sua face. Um texto adequado neste mês de Março, ora sombrio, ora sorridente.
Como os alcatruzes da nora que tanto fascinaram a minha meninice quando apreciava, horas a fio, o seu rodar e o característico barulho das ferragens e da água a escorrer, ali para os lados da Lapa dos Esteios, também agora a lágrima silenciosa do Quito me faz recordar esses tempos que não voltam...
Confesso que passo pela coluna "Fala o Leitor", no DC, como cão por vinha vindimada. Por norma, o que por lá é publicado não passa de desabafos contra o mau estado da rua X ou Y, dos passeios em mau estado nas zonas A ou B, da falta de esgotos neste ou naquele local. Como disse, são simples desabafos, inúteis desabafos porque deveriam ser colocados no local próprio, como revindicação e não como desabafo. E isso irrita-me. Que os cidadãos não utilizem os direitos que a democracia lhes concedeu, neste caso a exposição em sessão pública de câmara, é uma atitude que me irrita. Penso que está explicado porque não vi esta bela crónica do Quito. Não vi no DC mas já a tinha visto e dela me recordo bem. O Choupal, o berço do Quito, pano de fundo que serve de cenário a uma amalgama de múltiplos sentimos. É caso para dizer que é o Choupal de antanho que pouco tem a ver com o actual. Por tudo isso compreendo a lágrima silenciosa do Quito que não é causada apenas pela morte do seu velho cão "Blego" que jaz à sombra de uma frondosa nespereira. É muito mais do que isso, é o desaparecimento progressivo de uma das mais belas Matas nacionais. Um grande abraço, Quito.
Ía passando despercebido!!!!
ResponderEliminarUm belíssimo texto que o Dom Rafael fez bem em não deixar que passasse despercebido! Obrigado Quito!...
ResponderEliminarExcelente texto Quito, tão rico e pormenorizado, que vivi por momentos a tua infância. Parabéns. Abraço
ResponderEliminarTinha enviado este texto há algum tempo para DC. Fui informado que seria publicado. Deu-se a coincidência, de também hoje o JF, também ter levado à estampa uma outra colaboração que dou ao Semanário.
ResponderEliminarAos amigos que hoje de manhã, me mandaram mensagens muito amáveis, porque leram o nosso jornal Coimbrão, agradeço reconhecido.
Também ao Fernando Rafael, que teve trabalho de fazer a montagem do texto e fotografia.
A todos os amigos do blog "Encontro de Gerações", dedico o texto, que já tinha partilhado neste espaço.
Obrigado.
Correcto e Afirmativo ENG. da Escrita.
ResponderEliminarTonito.
Quito,parabéns!
ResponderEliminarFoi o meu cunhado Emilio que leu o teu texto e me informou.
Li-o e o encanto foi enorme,menino Choupalinho!
Informei o meu irmão Fernando desta boa notícia.
E a crónica do JF já está prontinha a ser publicada, às ordens do Patrão Rafael.
ResponderEliminarLindo, lindo , lindo, 50 vezes lindo. E ao silêncio da tua lágrima, junto as minhas lagrimas de emoção.
ResponderEliminarUM ABRAÇO, QUITO
Ló
Ao ler o texto eu vi o Quito, a caminhar pelo seu, nosso, Choupal e li os seus pensamentos com a descrição pormenorizada que dele faz.
ResponderEliminarImaginei a lágrima silenciosa a rolar pela sua face.
Um texto adequado neste mês de Março, ora sombrio, ora sorridente.
Tão descrito ao pormenor que uma pessoa vai acompanhando a vida do Quito e lembrando-se de alguns sítios, tal é a clareza. Excelente texto.
ResponderEliminarComo os alcatruzes da nora que tanto fascinaram a minha meninice quando apreciava, horas a fio, o seu rodar e o característico barulho das ferragens e da água a escorrer, ali para os lados da Lapa dos Esteios, também agora a lágrima silenciosa do Quito me faz recordar esses tempos que não voltam...
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ResponderEliminarConfesso que passo pela coluna "Fala o Leitor", no DC, como cão por vinha vindimada. Por norma, o que por lá é publicado não passa de desabafos contra o mau estado da rua X ou Y, dos passeios em mau estado nas zonas A ou B, da falta de esgotos neste ou naquele local. Como disse, são simples desabafos, inúteis desabafos porque deveriam ser colocados no local próprio, como revindicação e não como desabafo. E isso irrita-me. Que os cidadãos não utilizem os direitos que a democracia lhes concedeu, neste caso a exposição em sessão pública de câmara, é uma atitude que me irrita.
Penso que está explicado porque não vi esta bela crónica do Quito.
Não vi no DC mas já a tinha visto e dela me recordo bem.
O Choupal, o berço do Quito, pano de fundo que serve de cenário a uma amalgama de múltiplos sentimos.
É caso para dizer que é o Choupal de antanho que pouco tem a ver com o actual. Por tudo isso compreendo a lágrima silenciosa do Quito que não é causada apenas pela morte do seu velho cão "Blego" que jaz à sombra de uma frondosa nespereira. É muito mais do que isso, é o desaparecimento progressivo de uma das mais belas Matas nacionais.
Um grande abraço, Quito.