sexta-feira, 22 de março de 2013

Meu primeiro dia de Primavera

Quando olhei para o nosso carro e vi a saída aberta logo à frente, não pude festejar a situação por muito tempo.


Abri a passagem até à porta para ligar o motor, a chauffage e assim facilitar o meu trabalho.


Como ao entrar nele ouvisse um som "tom" forte e surdo à repetição, saí pensando que era a neve das árvores e qual não foi o meu espanto ao ver a criação de um Icecar.


Estudada profundamente a situação, esfreguei as mãos e marcha a trás, marcha à frente com travagens rápidas, os sucessivos Icecars foram caindo e voltei para casa todo direito, sem dôres nas costas.



Moral da estória: se fossem uns dez ou quinze centímetros desta neve pesada, tinha tido que limpar com a escova e chegava a casa muito mais fatigado.

A todos uma excelente Primarvera.

23 comentários:

  1. Este filme fotográfico está um mimo!
    Ò Chico isto é neve mesmo a sério!
    Também não era preciso exagerar!
    Telefona lá pra cima para os fazedores desta coisa branca que tenham maneiras!
    Pronto. Eu sei que te divertes "à séria" com estes icecar´s!Arrancas, travas de repente e as placas caem que nem pardais ao cesto!
    Só me amira é como os limpa vidros com este gelo todo ficaram tão "tesos", e agora vais ter que os regar com água quente para "murcharem" Cá para mim é contranatura!Mas no Canadá tudo é diferente e por isso gostamos de ver o que nos envias!

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  2. Desisto! Já passa das três da matina e o Viana sem aparecer!O que eu passo para controlar os colaboradores!!!

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  3. É verdade, Rafael. Se bem que já tenha acontecido no passado haver um nevão forte por estas alturas, quem iria dizer que iríamos receber tanta neve no útimo dia do inverno!
    Pode crer que a travar e a arrancar fiquei tão contente... foi uma maravilha.
    Isso dos limpa vidros... é do clima. Só que por estes lados nem os deixam murchar.
    Diferentes... só numa coisita ou noutra. No Quebec, são latinos como nós. Há momentos que eu e a Lucinda até nos rimos, têm atitudes e reacções muito idênticas. Vivem muito com o coração. O lado duro foi do passado que viveram aqui. Dantes que nevava muito mais durante quase todo o ano, fazer disto um país, foi preciso muita coragem.
    A frieza em certas situações como tenho descrito, vem do contacto ao longo dos anos com os ingleses.

    Quanto ao Viana, não vale a pena lamentar-se. Quando o patrão não paga as ajudas, o trabalhador fecha o fuso.:)

    Um abraço.

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  4. Fico a olhar para isto de boca aberta. Mas como é que a bateria do teu carro aguenta temperaturas tão baixas sem pifar ? O meu velho comercial, se estiver 3 dias parado no inverno ( e não há neve) começa logo a refilar ...

    Essa de tirar a neve aos solavancos fez-me rir. Vê lá se queimas a embraiagem e pões o mecânico da tua rua a esfregar as mãos de contente ..

    Um abraço

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    1. Quito
      Também estou de boca aberta. O teu velho comercial pode ter vários problemas. O meu tem arrancado sempre ao primeiro momento, ao princípio com o frio no interior, tenho de pôr a ventoínha no dois, assim como ponho a temperatura no mais alto. Se arranco à noite, parto com a iluminação nocturna mas se está a chover, levo os limpa brisas a trabalhar e por vezes até o aquecimento do vidro de trás. Jamais se negou a arrancar no dia seguinte. De todas as formas, é nos dias mais frios que o rebocadores têm mais serviço. Já algumas vezes dei arranque a pessoas em dificuldades. No entanto, se não aparecer alguém que possa dar uma ajuda, chama-se um taxi, diz-se para o que é e ele faz o mesmo por quinze dólares.

      Não sou mecânico mas pode ser a bateria e até uma série de factos, dos mais inesperados. A própria altitude e humidade pode influênciar até uma certa parte um carro com esse tempo em vários factores, principalmente se não tem sido afinado aonde permanece, mas isto mais raramente no que respeita à altitude. Deduzo que seja um carro já com certo tempo.
      Para te poder dar uma pequena informação, seria bom que estivesse aí mas na impossibilidade, se estás interessado podes deixar neste espaço algumas dicas.
      A bateria é selada ou do sistema antigo como se cá usa? Ou já tiveste das duas no carro e acontecia o mesmo? Caso afirmativo, qual é a que tens agora? Costuma congelar, ficando com os lados abaulados ou não acontece nem uma coisa nem outra? Já foi recarrregada muitas vezes ou faz o mesmo com uma práticamente nova. Quando dás à chave, a bateria faz andar o motor de arranque? – O motor do carro chega a girar ou não. Dás muitas vezes à chave ou poucas até que a bateria não produza mais energia? Tens que carregar com o pé no acelarador ou o carro arranca por ele em condições normais, sem frio? E com frio? A água da bateria evapora-se ou está sempre atestada? Forma-se verdete à volta dela ou não? Pode-me ter passado alguma pergunta mas com as tuas respostas, se estás interessado, podem ainda me virem à cabeça.
      Assim, é um pouco às escuras. Não quer dizer que vá acertar no problema mas pode dar em cheio ou levar a que com o que te diga, no local descubras por ti de onde vem o problema.
      Vamos combinar uma combinação, t’á bem? Eu não sou capaz de descrever uma bateria tão "humanamente" como fazes mas com um esfoôôôrço, vais vêr que compreendes.
      Quanto à embraiagem da minha limusine, alguma vez terá que ser a primeira. Só espero que não seja breve.
      Um abraço.

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    2. Chico, o carro tem 13 anos e anda cheio de bronquite. Realmente és um grande especialista. Mas no inverno, coitado, farta-se de arfar. Sabes que uma bateria dura, em média, 7 anos. Mas o frio é o pior dos inimigos. Sabes que essa situação do verdete, só acontece se não houver manutenção. Este meu pequeno comercial faz todas as revisões, o que não invalida que a bateria se ressinta no inverno. Se trabalhar todos os dias não. Mas se estiver, por exemplo, uma semana parado, é preciso insistir um pouco. Mas é um carrão. É um Seat que comprei novo nos fins de 1999, mas que não me tem dado chatices nenhumas de mecânica. É um 19OO, pelo que não anda, voa, apesar de já caminhar para os 3OO OOO Km. É meu carro de serviço. Para a estrada, tenho outro de outra marca de 2004, mas também potente. Gosto de carros de cilindrada alta, não pela velocidade de ponta, mas numa "aflição", ter cavalos debaixo dos pés para, por exemplo, uma ultrapassagem rápida numa situação "apertada",sem o carro ficar a "moer". Agora faço 1 e 15 minutos de viagem de Castelo Branco a Coimbra. É um pulo com a nova A 13...
      Obrigado pelos conselhos ...
      Um abraço
      Um abarço

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    3. Fiquei consciente que não era o teu carro pessoal, que até já vi em fotografias. Quanto à potência, hà peritos que defendem pontos opostos por motivos diferentes. Só que quando em mesa redonda, acabam por dar razão ao outro nesses certos pontos, o que é giro.
      Ao falar-te no verdete e até em situações opostas, era só para poder avaliar a situação e nada mais. As garantias por estes lados das baterias são só de três anos e mesmo nesses três anos, o valor de retorno vai diminuindo de acordo com os meses que já serviu. Jamais usaremos uma bateria sete anos. Comigo, o máximo, foram cinco mas quatro já é bom.
      Os carros também não duram muito no caso de Montreal pois com o sal das ruas no inverno para derreter o gêlo, dá cabo deles. Agora que já têm partes em fibra de vidro, encobre-se um pouco melhor a ferrugem mas há anos atrás, o turista quando cá chegava ficava admirado com o parque automóvel que à vista era tão velho. As pessoas mudam muito de carro e treze anos, é uma raridade.
      Meu caro, não te dei conselhos, só te fiz perguntas.
      Como vês, quando se fala, aproveita-se alguma coisa.
      Um abraço e um bom fim de semana.

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  5. O último dia de inverno despediu-se em grande!
    Sair de casa é uma odisseia, Chico.
    Vale a tua boa disposição, que é a maneira mais inteligente de encarar os contratempos.
    Gosto de ver realidades tão diferentes das nossas.
    Boa primavera!

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  6. É um facto, Celeste Maria. Já há uns anos largos, tivemos quarenta e quatro centímetros em dois dias no mês de Março, mas tanto não é habitual.
    Quanto à odisseia, depende de como encaramos a situação. Há quem não goste de saír de casa mas eu gosto pois a neve nesses dias apresenta-nos autênticas maravilhas. Por outro lado o ar que nos chega aos pulmões, até parece que vem filtrado pelos flocos que vão caindo: sabe mesmo bem. O que é interessante é que sendo a humidade alta para temperaturas tão baixas, não se nota: costumo dizer que está no chão.
    Quanto a mim, no dia a dia, sempre fui muito alegre, se bem que no passado era tímido com quem não conhecia muito bem.
    Já que gosta destas realidades, vou pôr mais algumas pois fotos, não vão acabar. Dantes não gostava que me tirassem fotos nem gostava de fazer mas agora, é um excelente passa-tempo.
    A Primavera por aqui, vamos a ver mas faço votos para que por aí possam admirar essas maravilhosas paisagens próprias da época.
    Um abraço.

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  7. A reportagem está gira! O método para tirar a neve do carro, é bom desde que não haja outros carros estacionados perto!
    Agora a questão da bateria do carro do Quito... desculpa lá, mas ainda baralhaste mais o Quito! Ele só disse que o carro custava a pegar quando estava frio! Tu fizeste-lhe tantas perguntas que eu duvido que ele se volte a queixar!... Ele tinha um pequeno problema e tu meteste-lhe mais alguns dez na mão!... Ainda bem que o meu carro pega sempre à primeira...

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  8. Alfredo Moreirinhas

    Como se vê na primeira foto, tinha espaço a trás e à frente. Para mais, derivado a que nos dois lados tinham estado carros, não havia lá neve nenhuma se bem que após a passagem da máquina só se veja a saída da frente.

    Quanto ao carro do Quito, derivado às tuas dúvidas sobre a sua reacção às minhas perguntas, vou ter que adiantar mais qualquer coisa que não tinha intenção de avançar já, sem mais dados para não o alarmar: se já mudou de bateria e o problema continua, não é da bateria e pode ser de várias coisas. Anda a perder tempo e dinheiro. Se tem recorrido a um mecânico como a maioria das pessoas fazem, para que é que o devo deixar continuar a pensar que é da bateria e cada vez que vai ao mecânico fica na mesma? Mesmo que o mecânico seja um amigo, é preciso é resolver porque esses azares acontecem quase sempre que estamos apressados e são tempos que se perdem. - Tentei ser amigo, mais nada.
    O Quito se "estiver interessado", basta só responder a cada uma das perguntas, mais nada.
    O teu comentário por outro lado até foi bom, ficaste-me a conhecer melhor.
    Um abraço


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    1. Alfredo Moreirinha

      Quanto ao penúltimo parágrafo, retiro-o por este meio pois ao ver o teu comentário no fundo, não notei que o Quito já me tinha respondido.
      Um abraço e um Bom fim de semana.

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    2. Chico, ainda aqui volto para te dizer o seguinte: a situação na Europa e em Portugal está muito complicada. Por cá há uma enorme degradação da qualidade de vida das pessoas e um desemprego quase a rondar os 2O%.
      Grandes restrições no consumo e, no caso dos carros, as vendas chegaram a ter uma quebra de 44% em relação ao período homólogo do ano passado. Acredito que daqui a 5 anos, o parque automóvel português a circular será uma ruína. Estamos mais pobres e cada vez mais pobres. Quando visitei a Roménia, há alguns anos, vi o que era pobreza. O parque automóvel era um susto. Estou convicto que Portugal caminha para aí, há excepção de uma franja pequena da sociedade que continua a viver sem problemas ...
      Abraço

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    3. Quito
      Infelizmente estou de acordo contigo. No parque automóvel, nós sempre mantivemos muito tempo os carros que vamos tendo e é o que temos feito melhor. Só que se muitas pessoas começam a ter falta de dinheiro, os concertos ficam para o próximo mês e nunca mais se fazem.
      Aqui, como o clima é o que tens visto e por isso deitam muito sal e anti derrapantes nas ruas que se metem por todos os lados, os carros sofrem muito. Isto não falando no estado a que as ruas chegam em certos periodos de inverno que dão cabo de tudo.

      Quanto à situação que leva ao que expuseste, tudo faz crer que no aspecto interno os nossos sindicatos tiveram muita culpa na direcção de apoio ao trabalhador. Hoje vê-se geralmente em Portugal que a maior parte da classe média, no campo médio e superior, são pessoas com habilitações académicas. Nisto não estou a atacar essas pessoas, pois até fizeram muito bem. Falo é do sistema. Era isso que eu queria fazer vêr daqui quando há tempos falei dos salários dos coveiros, dos electricistas de que apresentei artigos de jornais para não haver dúvidas e outros tantos que há por aqui. Ora sendo a nossa classe média referida atrás altamente académica e tendo ela sido tocada de forma muito profunda desde o início, não existiu a outra classe média dos menos instruídos mas que tendo os salários a que me referi, matêm o seu poder de compra pois ainda vão sendo necessários por mais algum tempo. Até certo ponto esses poderiam ter partecipada na sustentação de uma certa economia. Não existiam, os trabalho considerados inferiores não têm força económica e também foram arrastados. Não quero dizer que eles fossem os salvadores da Pátria mas teriam dado uma grande oportunidade a uma alteração de situação.
      Aqui, como em estudantes andaram a fazer os trabalhos que lhes apareciam e que já se sabe que não são bem pagos, uma pessoa com estudos quando se vê sem emprego, aceita tudo até encontrar melhor. Não fica sentido por tal. Só que eu conheço casos de pessoas que me escrevem que não aceitaram há dois anos os empregos que lhes apareceram e agora, estão prontos a aceitar tudo mas vêm nisso como uma fatalidade. Só peço a Deus que tenham forças para com o trabalho que têm de continuarem a procurar melhor, pois vejo-os afectados.
      É toda uma situação que foi incutida nos sistemas e nas pessoas, que tem de ser mudado, além de outras coisas.
      No aspecto externo, escrevo-te no artigo já a seguir.

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    4. O país nas mãos do FMI teve o condão de ainda não ter ido à banca rota mas esse grupo só vê países e não pessoas. Ajuda o país mas as pessoas estão l.x.d.s. e bem. O problema ainda maior e que muita gente não é informada, é que Portugal está a perder o caminho do futuro como perdeu com a revolução industrial e aí até tinha certos meios para a poder acompanhar. Não se preparou para tal evento pois o futuro no tempo de hoje não é daqui a cem anos, nem cinquenta mas vinte e cinco anos.
      Eles vão dando esperanças ao jovens portugueses por aquilo que tenho falado com alguns e Deus queira que nunca a percam.
      Como exemplo, hoje a maioria dos minerais já não existem no sub-solo de cada país e o que se sabe que há, está no mar. O Canada e falo deste porque é o país que conheço melhor, é pena que os outros não falem de onde estão, tem ainda muitos minerais ao norte mas que com o tempo também se acabarão e quando não houver minerais nos sub-solos territoriais, tem de ter cientistas para irem fazer o mesmo no mar para já, porque o resto começará a vir de outros planetas. Como vês, esta malta está avançada. Hora para ter dinheiro para criar todo esse campo científico foi buscar os capitalistas daí fora os que já cá existem, eles exploram a terra no norte dando emprego aos de cá sempre que hajam, pagam os impostos como qualquer outra companhia, e um x de acordo com a tonelagem que vão tirando. Na falta de pessoal especializado, estão a fazê-los para dar resposta à procura mas é tanta a falta que aceitam o pessoal que venha de fora com especialidades e experiências devidamente comprovadas. Ora este pessoal ganha todo muito bem, mesmo o que anda só com a pá e assim o governo vai buscar ao fim do ano um manancial de impostos.
      Quanto à falta dos produtos no sub-solo já se está a passar um caso bem concreto com as "terras ricas" que existe muito na China e um pouco nos Estados Unidos. Só que os Estados Unidos com sindicatos pesadíssimos, estava a importar essas terras da China que neste momento conhece um desenvolvimento interno enorme e começou a cortar na exportação do referido produto. Os EU tiveram que começar a explorar o que têm mas como não é muito, vai durar relativamente pouco tempo e o consumidor vai pagar muito mais caro pois toda a gente tem um televisor, computador, telemóvel, etc. O Japão com a ajuda dos EU já descobriu duas zonas no fundo do mar : uma nas suas costas e outra para o lado das Filipinas (local secreto), só que é preciso cientistas, técnicos e trabalhadores todos muitos remunerados e as descobertas até agora não parecem ser de grandes superfícies. É claro que pensa-se que vão encontrar mais algumas zonas mas que também se esgotarão.

      (Continua)

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    5. Por outro lado, sabe-se que há uma certa quantidade a não perder na Lua e muita em Marte e aí está todo o problema da nova corrida para Marte.
      Só que para isso é preciso formar os cientistas de amanhã, empatar dinheiro em tecnologias de forma massiva para mais tarde as aplicar.
      Acontece que como todos nós sabemos, tudo isto leva um emprego de capital massivo, só que tem uma realidade com o campo científico: por cada dólar aplicado, retornam cinco para o governo. Isto não falando no que derivado às descobertas, possam originar evoluções que vão dando postos de trabalho que são um manancial de impostos para que o governo possar assumir as suas responsabilidade sociais, mantendo a pesquisa.
      Este é só um exemplo do muito que tenho ouvido por aqui e quanto a mim, que não sou ninguém, vou fazendo o que posso como enviar a jornais o artigo sobre emprego que pûs nos blogues. Espero que alguém aproveite pois sempre há um amigo, o amigo do amigo que precisa de uma chance dessas.
      Só que uma pessoa vive com muita apreensão no dia a dia porque com o FMI, não vai ser possível criar muitos postos de trabalho até ter chegado a um equilíbrio económico. Ora se tivessem chamado alguém de fora a tempo e horas, saíriam muito mais cedo porque haveria trabalhos que dão impostos para fazer face às responsabilidades de toda a ordem e tentariam acompanhar internacionalmente os outros.
      O problema é que de um lado e de outro continuam lá todos.
      Como ando enervado com esses fulanos todos que deram cabo da nossa gente, quem me anda sempre a acalmar, é a minha jóia.

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  9. Só mecânicos! A bateria em baixo pelos vistos não é só no carro do Quito!

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    1. Rafael

      Há uns anos também tive muitos problemas de "bateria" com um carro e a oficina que me tratava muito bem não dizia nada. Tinha cliente à repetição. Era humidade nos cabos. Resolvi o problema quando tomei a decisão de lhe meter as mãos e fiquei "especializado".
      Agora vou dar uma volta com as minhas jóias.
      Um abraço.

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  10. Puxa!Chico!Isso é mesmo neve a mais!!!!Quando cai neve na Alsàcia, a Lei manda que se limpe os passeios em frente à sua propria moradia!!!E vê-los desde as 5 da manha, todos com pàs e material adequado, fazendo o seu dever, para evitar que os utentes possam escorregar e aleijar-se!!!So que, um Português meio esperto, pensou: "Levantar-me às 5 da matina para limpar a neve dum passeio, onde nao passa ninguém?" E assim passei a boicotar a Lei!

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    1. É verdade Bobbyzé, mas já tem nevado muito mais. Aí a lei é como a do Japão, pelo que estou a ver mas se caísse como cá, muitos não comprariam casa e problema seria outro. Aqui, as máquinas passam com lâminas à frente da largura do passeio. Se é só a neve que caíu, deixam cair anti-derrapantes do compartimento de trás. Se se formou gêlo, nesse caso, deixam caír sal. Assim as pessoa ficam com o passeio limpo e não escorregam. Às cinco da matina também me levanto muitas vezes mas fazer a neve do passeio... também a boicoto contigo.
      Um abraço.

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  11. Nunca tinha visto um icecar...
    Bem à portuguesa, o Chico desenrascou-se e conseguiu sacudir a água do capote. Ou melhor, o gelo...

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    1. Carlos Viana

      Eu também não!!! Penso mesmo que sou o primeio cidadão deste planeta a ter o previlégio de ser a primeira testemunha ocular de tal fenómeno.
      Pois foi, nem tinha pensado nessa, sacudi a água do capote. É verdade. Podes crer que deu um resultadão.
      Um abraço.

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