quarta-feira, 23 de julho de 2014

BAIXA DE COIMBRA...Música continua, agora no masculino...


 Uma vista da Ferreira Borges  com esplanada do NICOLA!

Os estudantes não perdem uma tarde sem nos dar música!

Muita assistência que colaborou batendo palmas...O vídeo não ficou apresentável! Uma pena!
Uma guitarrada a SÓ
Vestido a rigor mas...triste!
Caixa vazia! a primeira moeda a cair foi a minha

40 comentários:

  1. Estás um repórter e peras. Só é pena ter falhado o video, mas acontece aos melhores.

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  2. Nao gostei desta foto! Um estudante com a caixa aberta para lhe darem dinheiro? Nem quero acreditar!!!!Se ele vendesse algum disco de Fado de Coimbra, aceitava! Assim, so desvaloriza a tradiçao!!!
    Mas gostei da tua reportagem!

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    1. A tradição inibe os estudantes da universidade de Coimbra de aceitarem dinheiro dos transeuntes?
      Oh, diacho... vou ter que devolver muito dinheirinho...

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    2. Também fiquei triste por ver este universitário-talvez bom guitarrista-sentado num banquinho que trouxe de casa, pois passou por mim quando estava a ver e ouvir um pequeno grupo de uma Tuna (muito alegre), com os quais as pessoas participavam, executando uma guitarrada, num local em que as traseiras é uma loja fechada e degradada, com um ar muito triste, como que envergonhado.Impecavelmente trajado de capa e batina!
      A caixa com forro igualmente triste-roxo- não caíam moedas...Exitei em tirar a foto. Agurdei mais uns minutos para ver se alguém dos que estavam parados a ouvir deixava cair uma moeda.
      Nada!
      Coloquei uma moeda de 2€-tive a sensação que deixei uma esmola...abandonei o local triste! Seria necessidade!
      Equiparei esta situação aos artistas de rua que estão nas esquinas das ruas da Baixa! e que tocam para irem sobrevivendo.
      Nunca tal tinha visto!
      Assim não!
      Ainda se estivesse acompanhado por um cantor!!1
      Mas também não.
      Há as casas de fado!
      Má imagem!
      Não deixo de pensar nesta situação.
      Fico-me por aqui.Não posso alterar nada!

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  3. Gostei desta reportagem e do que vi.

    No que respeita ao estudantes que solicitam a comparticipação dos que passam, se estão a cantar para ganhar algum dinheiro para um fim que não o deles, é de louvar. Por estes lados uma pessoa deve fazer um esforço quando quer participar num evento. Se der do seu bolso, não tem valor.
    Não haja dúvida que se estão a cantar o fado de Coimbra não estamos habituados. Não se está a pensar uma serenata com o estojo à frente. Por outro lado, se estão a precisar de dinheiro no momento difícil que os portugueses atravessam, não os critico. Que alcancem os seus anseios.

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    1. Chico o teu comentário saíu enquanto escrevia o meu!

      Complementa o que escreveste!
      Hoje na Baixa senti-me triste! Pelo estudante! Por Coimbra! pela Universidade!

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    2. Rafael
      Isso aconteceu-me várias vezes. O problema é que por vezes ao ler o outro comentário que entrou, ficam desfazados.

      Aproveito para dizer que deve haver um problema com o link dos comentários na postagem "REALIDADE E UTOPIA ..." do Quito. Quanto tento comentar aparece-me: "A página que estava a procurar no blogue não existe."

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    3. Chico, o texto está em agenda. Vai entrar breve um texto do BobbyZé, motivo pelo qual o Fernando Rafael retirou o meu, mas avisou-me. Não há problema. Aguarda. Não sei se o texto que fiz sai hoje ou amanhã. Como não tinha visto nada programado, meti aquele que tinha em arquivo ..

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  4. Admito e apoio completamente, um grupo à "civil", caso da Tuna Meliches, com um boné no chão a recolher dinheiro para uns copos e uma farra. Preocupa-me um estudante trajado e sozinho, com o estojo à frente. Nem sequer sabemos, se há algum drama estará por detrás disto. Se realmente o dinheiro angariado, pouco certamente, não lhe fará falta. Entristeceu-me.

    De resto,o Fernando Rafael, cá nos vai dando retratos da nossa cidade. Se calhar mais apreciados, por quem está longe, mas sempre perto ...

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  5. Em tempo: se algum drama estará por detrás disto ...

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  6. Este assunto dava pano para muitas mangas.
    Uma manga: estamos a partir de um pressuposto que pode ser totalmente errado (o rapaz ter uma qualquer má sina). Bastaria o nosso repórter ter perguntado ao jovem para esclarecer.
    Outra manga: não sendo eu adepto das «fardas à pinguim», também não tenho nada contra quem as usa. E não me parece que seja criticável (e muito menos censurável) que um estudante, por estar de capa e batina, não possa fazer o que este fez: abrir a caixa para quem quisesse deixar algum dinheiro (no caso, pelos vistos, só um transeunte). Há diferença entre isso (que não é pedir) e "vender postais" ou "vender CD's" ou vender autocolantes? Há! Essas vendas são normalmente cravanços... peditórios... de forma mais ou menos ostensiva. O rapaz só deixou a caixa da guitarra aberta.
    3) Para mim, uma lição de vida tive-a na escola primária: o conto do velho, do rapaz e do burro, que todos conhecemos. Quando eu e o Mário Rui demos a volta pela Europa em Inter-Rail, tocámos no Metro de Paris. Fiz um cartaz especialmente para esse local, que dizia "la musique populaire portugaise est pauvre. Aidez-là" (a música popular portuguesa é pobre. Ajude-a). Um emigrante português passou por nós e chamou-nos vários nomes feios. Quando o acalmámos e lhe explicámos que aquilo era apenas humor, lá soubemos a razão para tanta revolta:
    - Os franceses já tratam os portugueses como sendo inferiores. E isso não ajuda nada.
    Falámos um pouco sobre o chauvinismo daquela gente, retirámos o cartaz e despedimo-nos com abraços.

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  7. Não posso estar mais de acordo contigo, pano para muitas mangas.
    Mas são horas de fazer a minha sesta.

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  8. Talvez o que vou contar possa contribuir para que alguns compreendam melhor estas situações.
    Sou "antigo estudante da cidade da Guarda". No meu tempo a academia da Guarda regia-se pelas mesmas normas da de Coimbra, talvez até com mais rigor e um espírito de grande romantismo (que se traduz ainda hoje no número de participantes que se juntam mensalmente

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  9. (Não consigo escrever o meu comentário até ao fim!!!...) Vou tentar continuar.
    A partir do 4. ano, comecei a tocar guitarra é raro era o mês (ou semana) em que não tínhamos noitadas de serenatas.
    Um dia chegou à cidade uma excursão de franceses e vinham "muitas francesas". Logo se resolveu fazer nessa noite uma serenata às jovens francesas hospedadas no melhor hotel da cidade. Todos de capa e batina e no maior rigor que a praxe impunha nestas coisas. Como as moças não percebiam "destas coisas" vieram ouvir para as janelas dos respectivos quartos. O pior aconteceu quando um dos "velhotes" veio cá fora convidar a malta para continuar, mas dentro do hotel na sala de jantar. E foi então que perante a nossa estupefacção e vergonha, se puseram a passar um chapéu de mão em mão, no qual iam colocando umas notas... Não queríamos aceitar tal coisa, totalmente contra a tradição. Não andávamos a pedinchar uns cobres. Acabamos por levar o dinheiro, muito contrariados

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  10. ... com todo o romantismo da situação

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    1. Algum problema...mas dá perfeitamente para perceber o comentáro.
      Obrigado pelo contributo

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  12. Pela conclusão que chego por alguns comentários extremamente idiotas nesta "reportagem", já não existe a liberdade dos estudantes.
    Sabem o que se passa na vida deste rapaz? Sabem se é a única forma de ele ganhar a vida? Sabem se é a única maneira de continuar estudante da universidade?
    Se existe tanto carinho pela capa e batina falem me sobre o cortejo da queima das fitas, em que todos os estudantes vão de capa e batina (mal vestidos, claramente), aparecem na televisão com figuras tristes a degradar a imagem da universidade, falem-me dos jantares de curso, falem-me das quintas "académicas", falem-me sobre algumas tunas que fazem arruadas, digo já péssimas algumas delas, para irem para a farra. Não vejo mal nestas ultimas fazerem isso pois é uma coisa necessária tanto para a tradição da cidade como para o espírito de tuna, (e claramente uns "cobres" são sempre bem vindos). Apenas critico o facto de estarem a comentar que elas estão alegres (POIS ASSIM A MÚSICA O PEDE e assim lhes é "pedido"), enquanto o rapaz está sozinho TRISTE, com uma capa de fundo roxo TRISTE, a tocar música TRISTE.
    Querem que ele esteja alegre? Ajudem-no ou fiquem apenas a ouvir a arte dele, não sabem porque que ele faz isto; Falem com ele, não sabem se ele é solitário.
    Vender CD's de fado? Casas de Fado? Tocar à civil um género de musica que requer respeito e colocar um chapéu à frente? No mínimo, enquanto se possui capa e batina, que se coloque a capa aos ombros como sinal de respeito! Mas que barbaridade é esta que estão a dizer??
    Fiquem a saber que com um calor impossível ou até mesmo de inverno (com o frio a cortar a pele das mãos), de capa e batina com o seu banquinho de madeira, o rapaz está lá na baixa. Sacrifício e dedicação nunca fez mal a ninguem e em vez de se andarem a queixar as pessoas devem mexer-se. Sim, mexer-se... nem todos nasceram com o "rabinho" virado para a lua.
    Talvez nunca passaram dificuldades e tiveram que se "desenmerdar" sozinhos. Talvez os vossos filhos nunca tenham passados dificuldades e nunca tiveram que trabalhar para conseguir pagar os mínimos que cada jovem gostasse de ter ou precisasse de ter.
    Preferem que as ruas de uma cidade tão bela estejam cheias de músicos de rua (se é que posso chamar aquilo de músicos) que nem afinar uma guitarra sabem? nem uma nota com segurança, paixão e dedicação conseguem fazer soar de qualquer tipo de instrumento?
    Meus senhores, claramente que não sabem o que estão a falar.
    Existe um cancro na cidade de Coimbra. Só quem é esperto é que o vê (talvez porque o tenha sentido na pele também) ou talvez não o queiram ver, ou até mesmo tenho a coragem de dizer que se calhar até fazem/fizeram parte dele.

    Fiquem a saber, que infelizmente o Fado e a "tradição" (na sua mais pura essência) não avançam porque estão presos no tempo.
    Não acham que é um orgulho para a cidade ter um estudante, com uma capa e batina vestida de forma impecável, a tocar na baixa (porque quer e/ou precisa), mostre e fale com os turistas (não só em português), aos outros estudantes, aos cidadãos, a cultura, a tradição Coimbrã?
    Simplesmente vocês não passam de VELHOS DO RESTELO, com ideias precárias.

    Fiquem a saber que após um ano o rapaz continua a fazer o que faz e cada vez melhor.

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    1. Sara Teixeira, com ofensas pessoais não há diálogo possível. Passe bem.

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    2. Ofensas pessoais quer ao rapaz, quer a mim( pois não sei o dia de amanha), quer a qualquer estudante de Coimbra na mesma ou semelhante situação foi o que quase toda a gente fez desde o primeiro comentário.
      Não ofendi ninguém. Serviu-lhe a carapuça? Pois parabéns, foi a pessoas com a sua atitude a que o comentário foi dirigido
      Com esta situação de certeza que não passo bem.

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    3. Agradeço-lhe que releia os meus comentários (Paulo Moura) e me diga em que medida são "extremamente idiotas" e "de VELHOS DO RESTELO, com ideias precárias".
      Adianto-lhe já que apoio totalmente o que ele (Guilherme Catela, se não me engano) faz, já lhe dei os parabéns pessoalmente lá na Baixa e no Facebook.

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    4. Este comentário foi removido pelo autor.

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    5. O senhor é que disse que tinha feito "ofensas pessoais", e se comentou por algum motivo é. Não quero ofende-lo pois não sei qual é a sua opinião nem vou julga-lo com base no comentário que fez, simplesmente estou com estrema raiva de quase todas as pessoas que vieram para aqui comentar sem saberem do que falam. E são ofensas pessoais de facto o que disseram nos comentários anteriores (não tinha referido em quais).
      Usei a expressão- alguns comentários extremamente idiotas na primeira frase (se calhar já pensou que podia não me estar a referir ao seu? - "Pela conclusão que chego por alguns comentários extremamente idiotas nesta "reportagem", já não existe a liberdade dos estudantes."...

      Por acaso não era para si que o tinha dirigido, era sim para quase todos os outros que referiram o Catela como "o triste estudante". As expressões que utilizei no comentário não foram retiradas dos seus comentários.
      Mas como foi o único a responder, apenas defendi a minha posição.
      Sim, Guilherme Catela.
      Não precisa de adiantar nada pois conheço-o bastante bem assim como todo o trabalho e dedicação que ele coloca em tudo o que faz

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    6. Disse e repito que os seus comentários iniciais foram ofensivos.
      Mas agradeço os esclarecimentos e penso que está tudo (mais) claro agora.

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    7. Peço desculpa, não eram dirigidos a si. Mas penso que, ao ter elogiado e falado com o Catela deve ter a mesma base de opinião do que eu, simplesmente não deve viver de perto o que se passa.

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    8. Sim, penso que o Catela está a fazer algo que não é, de modo algum, criticável.
      Tenho 54 anos e, quando vim estudar para Coimbra, adorava ir para a Baixa tocar com um amigo meu. E, passados 30 anos, quando posso ainda o faço. Por isso, o Catela é um meu «companheiro de profissão». Só lhe posso dar todo o apoio. E sim, contra a opinião de alguns dos meus amigos que comentaram aqui e que têm outra opinião... que respeito (aí está a diferença entre a Sara e eu).

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    9. E sim, os comentários do meu primeiro post tem o objectivo de ser ofensivos pois também me ofenderam, irritaram, entristeceram, mais do que uma vez com esta história.
      Ninguém me diz que "amanha" posso ser eu a fazer isto, não acho correcto um assunto estar a ser debatido desta forma - uma pessoa a ser chamada de triste por fazer o que faz. Não me vou repetir mais. Já disse o que tinha a dizer
      TRISTES são alguns dos comentários aqui, isso sim.

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    10. O senhor está claramente enganado, quando é ataque pessoal ou de alguém muito próximo, de certeza que não se calava... principalmente com o desenrolar de uma situação que não sonha.
      Respeito quem me respeita.

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  13. Sara Teixeira,
    Os seus comentários levaram-me a vir reler o que por aqui foi dito, há quase um mês.
    O único comentário que é crítico é o de Bobbyzé, pois acha que a tradição fica desvalorizada. Essa crítica, imediatamente combatida por Paulo Moura, é a única que eu vejo com criticável e não lhe dá o direito, a si, de a generalizar a "quase todos" os comentadores.
    O que eu vejo, em quase todos os comentários, é uma enorme preocupação e muita tristeza pela sociedade injusta em que vivemos, que obriga um estudante a pedir uma moedas para se auto sustentar e poder continuar a estudar.
    Este grupo, que resolveu insultar gratuitamente, é composto por pessoas de todos os quadrantes e sensibilidades políticas, dividido por diversos extratos sociais e culturais, mas que tem uma vertente comum: o humanismo, o respeito mútuo, a aceitação do contraditório desde que feito de forma correta.
    Há também, curiosamente, uma grande preocupação: o do futuro para a juventude deste país e não só. E esta preocupação tem uma razão objectiva, que é o facto de todos termos filhos ou netos com os quais, legitima e obrigatoriamente, nos preocupamos..
    Penso que a Sara será também muito jovem. Permita-me um conselho que lhe poderá ser útil para o seu futuro: não seja tão precipitada ao ajuizar os outros.

    Nota: O Bobbyzé vive em França há cerca de 50 anos Embora vá convivendo connosco e vá tendo notícias pela comunicação social, tem muita dificuldade em compreender a realidade portuguesa.
    Penso que isto lhe serve de atenuante para o comentário desfocado que fez.

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  14. A situação da Sara é de frustração perante o que se anda a passar, pelo que percebi. Entendo-a pois ja passei por uma situação bastante semelhante.
    Interpretei da mesma forma que ela os comentários em cima apresentados: um estudante de capa e batina na baixa a tocar é triste, uma vergonha, um desvalorizar da tradição entre outras coisas.
    Como não conheço o tal Catela, nem nunca o vi nem ouvi tocar não comentei pois nada me diz respeito.
    Se antes os insultos estavam sujeitos à interpretação de cada um, agora já não o estão.
    Se ela é jovem ou não, as pessoas não sabem, não tem que saber, nem lhes devia interessar. Mas agora vos digo: existe de certeza jovens com muito mais juízo (pois assim o necessitam) do que alguns adultos, não estando a acusar ninguém daqui.
    É interessante como diz, Carlos, que ela "resolveu insultar gratuitamente" quando apenas escreveu um texto de desabafo perante a situação que se passou (sim possui insultos, mas com fundamentos do ponto de vista de qualquer actual estudante quer de música quer da UC) e que se deve passar com alguém próximo. Ela também se sentiu insultada e não gostou. De certeza que faria o mesmo se se deparasse com isto.

    Ela interpretou de maneira correcta? Pois, não sei... mas é curioso como o também interpretei assim. Se o senhor Carlos Viana está a tentar passar a "mão no pêlo" da situação e tentar dar uma interpretação diferente da inicial também não sei, não o conheço, não sei quais as intenções, nem muito menos quem quer defender. E não me diga (para ser correcto) que está do lado da "razão".
    Peço desde já desculpa ao Catela pois não o conheço, nem sei qual é a história dele.
    Agora vou me retirar independentemente dos comentários seguintes e assim sugiro à Sara que faça o mesmo como ela própria tinha dito o que faria e possivelmente já o fez.
    Pois a paciência têm limites.

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    1. Tem razão. A paciência tem limites. Para a Sara ainda houve. Acabou-se...

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    2. Com argumentos destes, acabou-se mesmo.

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    3. Não queres dar a palavra à Sãozita?
      Ditador!

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    4. No meu blog, começaria por dizer: "por favor reescreve o comentário sem ofensas pessoais ou será apagado".

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  15. Sou o responsável pelo blogue.
    Não queroentrar em polémica, os meus amigos já disseram o suficiente.
    Esta postagem já é de Junho de 2014.
    Não transmito aqui alguns dos comentários de pessoas que passavam) que lá ouvi, nessa altura da foto. Tenho a maior consideração pelo estudante que conheço de vista aqui do Bairro.
    Grande maioria gosta de o ver e aprecia a sua tenacidade de fazer o que gosta! Aprecio sempre a maneira elegante e dentro do espirito académico como usa o fato académico.
    Para terminar não disse que era triste o que fazia! Mas sim: Vestido a rigor mas...triste!
    Caixa vazia! a primeira moeda a cair foi a minha
    Mas a postagem valeu a pena. Tudo ficou devidamente esclarecido depois de acalmados os nervos...Força CATELA!

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    1. Quais nervos? Os da Dulcineia ou os de Dom Quixote?
      Cometeram um equívoco: aqui não há moinhos de vento.
      Abate este comentário no meu saldo positivo... eheheheheheheh

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    2. Não não apago, embora seja praticamente anónimo!
      Não é um comentário sério. Porque não sabe interpretar o sentido de frases escritas!
      Perfil de Sara Teixeira:Blogger
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