Este pequeno livro foi publicado poucos dias antes do 25 de Abril de 1974 e nele pode ler-se " Pode publicar-se. Coimbra, 5 de Abril de 1974 João, Bispo de Coimbra "
É mesmo. Não fazia ideia do que é uma "coroa imarcescível" e tive que ir estudar:
imarcescível adjetivo de 2 géneros 1. que não murcha; sempre viçoso 2. que não se extingue 3. figurado imperecível; incorruptível (Do latim immarcescibĭle-, «idem»)
imarcescível In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-07-12].
Eu, ciumento?!... Nem por isso! Se eu sei que algum marmanjo te anda com cantadas, eu mato o gajo. E se sei que tu dás troco, dou-te uma carga de lenha que nem sabes de que terra és!... Mas ciumento não sou! Tu és culta porque eu te cultivo... com muito adubo!...
Pode publicar-se e pode postar-se! Assim mandou o Sr Bispo Arcebispo Conde de Coimbra e padrinho dalguém cá da familia. Acho eu que é assim, se a memória ainda vai dando! Pois cheguei já perto da uma da manhã-EI!, por causa de ter ido à Praça Velha ver um concerto de arrebenta ouvidos!Eram os Azeitonas, cheios de olivas carregadas de milhões de decibéis! Tivemos que dar à sola para a portagem e daí para o Mónaco mais o casal Morgado! Sairam uns finos, tremoços, e tosta mista e tudo sossegou um pouco! Agora aqui vim ver a história da São Rosas Senhor.Já desconfiava que a São Rosas era um milagre...pelo menos para mim:protectora dos nabos em informática e uma paciência evangélica para os tocadores de lavacolhos!!! E ainda muito atenciosa para os "murcons"!!! Tanta Santidade num corpo tão franzino!!!
Muito oportuna esta publicação, sôr Viana! A tua Olga levou um abraço para ti! Se não to deu, pergunta-lhe onde o perdeu!
- Sim, a Olga deu-me o teu abraço. Ela dá-me tudo...
- Tens de pôr o corpo todo à vista para se perceber o que queres dizer, porque o que está à vista... Mas, sabes bem Sãozita, eu gosto de ti tal como és !
Lembraste-te do António Mourão... Ò tempo volta para trás Dá-me tudo o que eu perdi Tem pena e dá-me a vida A vida que eu já vivi Ò tempo volta p'ra trás Mata as minhas esperanças vâs Vê que até o próprio sol Volta todas as manhãs
Um interessante documento! É curiosa esta fé que o povo tem na Rainha Santa Isabel. Conheço pessoas, que não são católicas, nem sequer acreditam em Cristo e na existência de Deus, no entanto, são devotas da Rainha Santa e até vão sempre na procissão para cumprir promessas!
É verdade o que dizes. Penso que tem a ver com o facto de se saber que existiu mesmo e que praticou muita a caridade. Isso é verdade e faz parte da história. A lenda das rosas é uma forma de reconhecer essa vocação caritativa. Quanto ao milagre... já se trata da exploração da fé dos crentes por parte da igreja católica, como bem o demonstra este episódio do livro publicado pela Confraria com o amen do Bispo.
Postagem muito oportuna. Sabia que a Raínha Santa tinha sido uma pessoa cheia de virtudes, mas não conhecia as suas obras caritativas tão profundamente.
Voltei para casa mesmo, mesmo a tempo de ver um jogo mas chegado ao intevalo já estou a ficar...
Este pequeno livro foi publicado poucos dias antes do 25 de Abril de 1974 e nele pode ler-se
ResponderEliminar" Pode publicar-se.
Coimbra, 5 de Abril de 1974
João, Bispo de Coimbra "
Uma delícia, como diria um grande amigo meu.
É mesmo.
EliminarNão fazia ideia do que é uma "coroa imarcescível" e tive que ir estudar:
imarcescível
adjetivo de 2 géneros
1. que não murcha; sempre viçoso
2. que não se extingue
3. figurado imperecível; incorruptível
(Do latim immarcescibĭle-, «idem»)
imarcescível In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-07-12].
A cultura é uma coisa muito linda!
Minha querida Sãozita, para além de culta, tu és uma rosa fragrantíssima.
EliminarNão fales assim de mim, Vianita, porque:
Eliminara) o Moreirinhas é ciumento;
b) ainda provocas em mim o "milagre da Rosas"...
Eu, ciumento?!... Nem por isso! Se eu sei que algum marmanjo te anda com cantadas, eu mato o gajo. E se sei que tu dás troco, dou-te uma carga de lenha que nem sabes de que terra és!... Mas ciumento não sou!
EliminarTu és culta porque eu te cultivo... com muito adubo!...
Vês, Viana (se te chamo Vianita lá vem a carga de lenha)? Nisto de Rosas, não há milagres!
EliminarDeixa-o comigo, ensino-lhe com quantos paus se faz uma canoa!
EliminarCanoa de vela erguida
EliminarQue vens do cais da Ribeira...
Blá, blá, blá...
Eu não quero fazer de Maria Severa!...
EliminarPode publicar-se e pode postar-se!
ResponderEliminarAssim mandou o Sr Bispo Arcebispo Conde de Coimbra e padrinho dalguém cá da familia.
Acho eu que é assim, se a memória ainda vai dando!
Pois cheguei já perto da uma da manhã-EI!, por causa de ter ido à Praça Velha ver um concerto de arrebenta ouvidos!Eram os Azeitonas, cheios de olivas carregadas de milhões de decibéis!
Tivemos que dar à sola para a portagem e daí para o Mónaco mais o casal Morgado!
Sairam uns finos, tremoços, e tosta mista e tudo sossegou um pouco!
Agora aqui vim ver a história da São Rosas Senhor.Já desconfiava que a São Rosas era um milagre...pelo menos para mim:protectora dos nabos em informática e uma paciência evangélica para os tocadores de lavacolhos!!!
E ainda muito atenciosa para os "murcons"!!!
Tanta Santidade num corpo tão franzino!!!
Muito oportuna esta publicação, sôr Viana!
A tua Olga levou um abraço para ti! Se não to deu, pergunta-lhe onde o perdeu!
Franzino mas não no corpo todo...
Eliminar- Sim, a Olga deu-me o teu abraço. Ela dá-me tudo...
Eliminar- Tens de pôr o corpo todo à vista para se perceber o que queres dizer, porque o que está à vista...
Mas, sabes bem Sãozita, eu gosto de ti tal como és !
Lembraste-te do António Mourão...
EliminarÒ tempo volta para trás
Dá-me tudo o que eu perdi
Tem pena e dá-me a vida
A vida que eu já vivi
Ò tempo volta p'ra trás
Mata as minhas esperanças vâs
Vê que até o próprio sol
Volta todas as manhãs
Um interessante documento! É curiosa esta fé que o povo tem na Rainha Santa Isabel. Conheço pessoas, que não são católicas, nem sequer acreditam em Cristo e na existência de Deus, no entanto, são devotas da Rainha Santa e até vão sempre na procissão para cumprir promessas!
ResponderEliminarÉ verdade o que dizes. Penso que tem a ver com o facto de se saber que existiu mesmo e que praticou muita a caridade. Isso é verdade e faz parte da história.
EliminarA lenda das rosas é uma forma de reconhecer essa vocação caritativa.
Quanto ao milagre... já se trata da exploração da fé dos crentes por parte da igreja católica, como bem o demonstra este episódio do livro publicado pela Confraria com o amen do Bispo.
Eu já contribui para este feito com 3 interpretações dignas de alto nível.
ResponderEliminarViva a SANTA.
Tonito.
Postagem muito oportuna. Sabia que a Raínha Santa tinha sido uma pessoa cheia de virtudes, mas não conhecia as suas obras caritativas tão profundamente.
ResponderEliminarVoltei para casa mesmo, mesmo a tempo de ver um jogo mas chegado ao intevalo já estou a ficar...
Um abraço