Para recordação de uma que foi uma linda árvore... Mas outro Limoeiro também morreu...mas parece que tinha má fama! Boa foto pela fotografia que a máquina focou e pelo que ela representa!
Tonito, gosto particularmente desta foto,! Pela aparente singeleza, pelo fundo inferior a ameaçar borrasca ao tronco, pelos secos galhos, ainda esperançados num céu azul que espreita entre as nuvens brancas e, sobretudo, pela mensagem que me transmite de uma finitude, tão certa,mas com muita dignidade!
A ideia foi essa. O seco do limoeiro com o contras-te do céu dá para pensar que nem tudo é mau mesmo quando desaparece. Renovar também é preciso. Tonito.
"Meu limão, meu limoeiro/Meu pé de jaracandá/ Uma vez tin-do-lelê/Outra vez tind-do-lalá..." Autoria: Domínio público Ando todos os dias por uma estrada, cujas margens são exageradamente - ainda bem - cheias de árvores, vegetação em abundância. Mas, a cada dia que percebo que um galho está morrendo, também algo morre em mim.
Maravilha, Tonito. Grande homenagem tu lhe fizeste!
ResponderEliminarPara recordação de uma que foi uma linda árvore...
ResponderEliminarMas outro Limoeiro também morreu...mas parece que tinha má fama!
Boa foto pela fotografia que a máquina focou e pelo que ela representa!
Uma obra de arte! Boa foto, menino!
ResponderEliminarJá Da. Amélia Rey Colaço dizia que as árvores morrem de pé.
ResponderEliminarExcelente assunto e excelente.foto.
Nem todas, Chico Torreira!... As sequóias morrem depois de cair.
EliminarTonito, gosto particularmente desta foto,!
ResponderEliminarPela aparente singeleza, pelo fundo inferior a ameaçar borrasca ao tronco, pelos secos galhos, ainda esperançados num céu azul que espreita entre as nuvens brancas e, sobretudo, pela mensagem que me transmite de uma finitude, tão certa,mas com muita dignidade!
A ideia foi essa.
EliminarO seco do limoeiro com o contras-te do céu dá para pensar que nem tudo é mau mesmo quando desaparece.
Renovar também é preciso.
Tonito.
"Meu limão, meu limoeiro/Meu pé de jaracandá/ Uma vez tin-do-lelê/Outra vez tind-do-lalá..."
ResponderEliminarAutoria: Domínio público
Ando todos os dias por uma estrada, cujas margens são exageradamente - ainda bem - cheias de árvores, vegetação em abundância. Mas, a cada dia que percebo que um galho está morrendo, também algo morre em mim.
O Tonito olhou para a árvore e, não lhe cheirando a limões, cheirou-lhe a arte.
ResponderEliminarBoa malha, companheiro.
Boa, Tonito ! Gosto deste nu vegetal ...
ResponderEliminarÓ ginecologista, vem cá! Está aqui um tarado!
Eliminar