domingo, 12 de outubro de 2014

100 passatempos

O que liga tudo isto entre si... e entre nós?

Doce prazer, Reprodução, Solidão, Espermograma, O pecado original, Inesperadamente, Há males que vêm por bem, Sonho Cumprido, O ponto G (assim designado em homenagem ao ginecologista alemão Dr. Grafenberg, que o localizou), Lídia e Beatriz, Amor Utópico, O lenço bordado, O primeiro beijo, Cura milagrosa, Obsessão, Sétimo Céu, Oralidades, Terror na madrugada, O amor mudou, Timidez, Mal entendidos, Viagem de metro, Quinze contos para nada, Subitamente ao acordar, Cenas do quotidiano, A universalidade do amor, A vizinha do lado, Cirurgia plástica, Indecisão, Amor incestuoso, Atracção na cidade, Culpa, Na paragem do autocarro, Laços sagrados, Sonho desfeito, Fantasia, Desencontros, No cinema, Amor à primeira vista, Voyeurismo, Confesso, Cenas de guerra, Amor utópico, Em Coimbra há muitos anos..., VINDICTA, No psiquiatra, No quarto andar em frente, O livro, A prova, Nem tudo o que parece é, Jogo do Burro, Meteoro, Casamento desfeito, Zé Feijão, Sou um vencedor, O cometa, Amor e rosas, Lisboa by night, Numa tarde de Verão, A surpresa, ninformática, Amigos para sempre, Presídio, A senhora fidalga, Milagre, Cocktail, Querido Diário..., Teatro amador, Zé Fogaça, Geometria variável, O Lacerda, Cheguei tarde, Carta a uma Jovem Portuguesa, Barriga de aluguer, Passou-se em Coimbra, Namoro de antigamente, Vida fácil?, Fazer amor dentro de água, Alcatruzes da vida, Trágica história de amor, Circulação monetária, Timidez em Coimbra, Olhares de Coimbra, Tarde inesquecível, As pedras falam e amam, As árvores também amam, Meteoro, Teatro amador (no Clube Recreativo do Calhabé), Rumo ao futuro, O Humberto dos adágios, De quintal a quintal, A minha companheira, Intruso, União perfeita, O amor resiste a tudo, Fábula de amor e ciúme, O amor é universal, A Bina e o sexagenário, A flor do Eden, Bela, viúva e misteriosa e Rumo ao futuro.

23 comentários:

  1. Cem passatempos, cem textos. Hoje, dia chuvoso, meti-me num recanto da alma. Estou preocupado. Pelo Alentejo acima vem um amigo, que procura na medicina Coimbrã, o remédio para a sua maleita.Relembro as boas horas que passámos na cidade do Infante. Enquanto espero a sua chegada, para o receber de braços abertos, vou lendo os títulos publicados pela São Rosas. Em todos, julgo, o traço do Rui Felício. Reli e vi comentários. Fiquei ainda mais contristado.

    Percebo e respeito a ausência. Entendo as marés agitadas da Ericeira. Mas quando o barco está em águas revoltas, os amigos estão na praia, para resgatar momentos de angústia e de solidão. Desses momentos, também já eu senti por várias vezes o cheiro acre.

    Aqueles, não muitos, que vão dando corpo a este espaço na nuvem, terão sempre a esperança que o mito do Dom Sebastião, o Desejado, tenha um fundo de verdade.

    Nesta luta pela vida, quando nos defrontamos com realidades que por vezes podem ser crueis, é preciso ter Fé. E Fé, é apenas aquilo que cada Homem quiser. Seja ele terrena, ou alicerçada no transcendental. E é por isso é que logo, quando Lagos abraçar Coimbra, perceberemos quão insignificantes somos nesta roleta da vida. À mesa, quando a noite cair, brindaremos com um copo de vinho. Jamais será servida angústia para o jantar.

    Um abraço. Felício

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    1. Notei neste comentário do Quito a sua parte humana que vai ao ponto de também sentir pelos outros.
      Penso tratar-se de uma pessoa que há pouco tempo referi neste blogue pois desapareceu e aparceu há dias num comentário. Pelos vistos trata-se de uma doença grave e nisso, infelizmente sei o que é. Pelo que tenho visto num grande número de doentes nestas condições, não vale a pena estar-mo-nos a preocupar com ela pois só aumenta as nossas tormentas. O ideal é fazer-se a aceitação da situação pois não a podemos alterar e depois deste acto que é muito profundo e nos permite viver em paz e sem dúvidas, é de lutar com todas as armas materias e mentais. Jamais perguntar-mos porque nesta altura, porquê comigo, o que originou, o que fiz, etc, jamais. Só com a aceitação podemos continuar com uma vida despreocupada, sem sofrimento mental que é prejudicial para nós e para os que nos acompanham. Um doente, é toda a família doente.
      A pessoa pensa tenho isto, é um facto, aceito, agora vou lutar com todas as forças, o que penso que estás a fazer.
      Um abraço companheiro.

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  2. Um abração,São Rosas e Rui Felício!
    Gosto muito de vocês e de todos os amigos que aqui escrevem,enviam fotos,postalinhos,dizem babuzeiras,etc,etc,....e de todos que nos visitam e lêm.
    <3 <3 <3 <3

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  3. Não estou a entender muito bem nada disto, não sei o que se pretende com o passatempo e com os comentários. Desculpem ser lerda e, sabem que mais, estou como a Olinda: gosto muito dos colaboradores "desta espécie de blog" adoro ler o Quito e o Felicio (expoentes máximos do que aqui é escrito) e a todos desejo muuuuiiiiiiiita saúde que é o melhor que se pode ter, o resto é secundário, excepto talvez " os amigos estão na praia, para resgatar momentos de angústia e de solidão"

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  4. SEM esquecer as referências citadas
    SEM esquecer as amizades
    SEM julgar intenções
    SEM compreender atitudes
    SEM saber muitos porquês
    .......................................
    São algumas das 100 respostas ao passatempo!

    Abraço-vos com fraternidade, a todos, sem exceção.

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  5. Coisa de interesse.
    Haja saúde.
    Tonito.

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  6. Pois, como toda a malta já se apercebeu, a resposta é: são os 100 títulos - 100! - dos Contos Felícios publicados até agora no blog «a funda São», desde 2010, com a autorização do seu autor, o nosso amigo Rui Felício, um Mestre dos contos de final inesperado. E na próxima semana será publicado o Conto Felício nº 101. O link para esses contos é este.

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  7. Parabéns Felício por este centenário! O livro deve estar a aparecer....digo eu.
    E tu São Rosas pela publicação no blog também te dou os parabéns!
    Reforço que as qualidades de escrita do Rui são muito boas e está na hora de aqui lermos um lindo texto dele a comemorar este centenário.....Fico à espera! Beijinhos matinais para todos.Mas para ti São vai uma beijoca """repenicada""........

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  8. Pronto, com essa tua beijoca repenicada já valeu a pena a trabalheira que tive a transcrever 100 títulos de publicações do Rui Felício.

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  9. Ora, ora, ora... e eu já daqui a imaginar que era em homenagem às 100 postagens do Chama Mamãe.
    (brincadeirinha).
    Verei o link, com imenso prazer.

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    1. Mamãe, nisto só «custa» começar ;O)

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    2. Sãozita,
      conheces a identidade que se dá pelo nome de " Chama a Mamãe " ?
      É que não faço a mínima ideia de quem é ??????

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    3. É uma amiga minha, de Manaus (Amazónia).

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    4. Bem,Olga... é que andei metendo o nariz por onde não fui chamada, mas como não me expulsaram porta afora, fui ficando...
      Sou de Manaus, terra que muitos pensam ter somente índios, onças, jacarés...Até tem mesmo! Mas temos outras atrações legais, também, como boi-bumbá... maior Bacia Higrográfica do Mundo, maior floresta do Mundo, um bando de curumins, cunhã poranga... peixes mil,,, caboclos, ribeirinhos, gente fina, gente boa, gente simples...e uma pessoa sem neurônios normais, que sou EU.
      Prazer.

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  10. Penso que todos nós, que gostamos deste blogue, devemos uma palavra de agradecimento ao Paulo Moura pelo seu esforço em fazer a recolha de 100 títulos de contos felicianos e, muito mais do que isso, dar-lhe os parabéns pela tentativa inteligente de dar a oportunidade a que todos os amigos do blogue se envolvessem num amplo e fraterno abraço.
    Este blogue não é um blogue qualquer. Nasceu com a vontade de demonstrar que era possível, num espaço virtual, juntar os amigos, criar amigos, fortalecer amizades.
    Durante os anos de vida que já tem, ficou demonstrado à saciedade que tal era possível, os objectivos foram atingidos e até ultrapassados na medida em que conseguimos levar tão longe esses laços de ligação que foi possível brincadeiras entre os seus colaboradores que só, de facto, um ambiente muito são e de grande confiança mútua o podia permitir. Houve alguém que nos visitou uma vez, duas vezes, concluiu que nos andávamos por aqui a insultar uns aos outros. Hoje é fiel leitor do blogue e, de quando em vez, lá mete o seu comentário porque percebeu que estava numa roda de amigos que faziam do humor uma das armas da sua ligação.
    Quase me atrevo a dizer que não há outro blogue com estas características.
    Foram meia-dúzia aqueles que iniciaram esta caminhada. Muito trabalho, muito amor à causa, muita vontade de atingir o fim proposto.
    A São Rosas, conheceu-nos e logo se agarrou a nós. Como uma lapa! Hoje tem tanto amor ao blogue como qualquer daqueles que se empenharam na sua fundação. É por isso que aqui deixa, nesta postagem dos 100 títulos felicianos um apelo que eu traduziria desta forma: "Abracem-se e deixem-se de merdas."
    A tradução é da minha inteira responsabilidade.

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    1. Eu não diria melhor, Vianita. Por isso, não digo mais nada.

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  11. Só agora aqui vim!...Um grande abraço de amizade para o Paulo Moura e Rui felicio.

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