Este mural é uma homenagem à determinação das mulheres Innues do povo autóctone Innu, que é originário da Terra Nova-Labrador e norte do Quebec. A mulher Innue tem tido posição de relêvo na mantenção da sua cultura. Tem no seu seio uma reconhecida poetisa, assim como vários músicos e grupos musicais.
Na homenagem que lhe foi prestada com este mural, podemos observar três gerações diferentes representando a transmissão da sua cultura. O fundo representa as forças naturais existentes no "Grande Norte": o céu, a terra, flora e fauna.
Aproveito para dar uma noção de algumas fases da execução de morais desta envergadura, que levam algumas semanas a pintar.
Na homenagem que lhe foi prestada com este mural, podemos observar três gerações diferentes representando a transmissão da sua cultura. O fundo representa as forças naturais existentes no "Grande Norte": o céu, a terra, flora e fauna.
Aproveito para dar uma noção de algumas fases da execução de morais desta envergadura, que levam algumas semanas a pintar.
Já se fica com a noção da altura.
Uma pessoa é pequenina.
Maravilha.
ASSUNTO.
ResponderEliminarAssim está em conformidade com o tamanho da OBRA artística.
Tem um ponto de referencia.
Tonito.
Tonito
EliminarO ponto de referência é o pai de um guitarrista muito conhecido e que acompanha desde o princípio das suas carreiras, uma artista muito conhecida internacionalmente. Também adora murais. Foi muito gentil.
Era o que se deveria fazer nos murais de muitas casas que estao abandonadas ou em péssimo estado! Visual espectacular, Chico!
ResponderEliminarExacto.
EliminarNa linha do grande nível dos murais que nos tens apresentado. Está fantástico.
ResponderEliminarDe realçar as fases da elaboração do mural, as quais nos dão uma visão da sua dimensão.
Nada te escapa!
Rafael
EliminarEsta postagem só foi possível derivado a um conjunto de diversos factores que difícilmente voltarão a acontecer. O mural não se situa nas ruas aonde costumo passar e se fôsse a pé, levaria muito tempo. De carro, seria difícil de arranjar um lugar para estacionar. De bicicleta pude lá ir uma e duas vezes por semana. Outro dos factores foi a recolha de dados que durante a sua execução me foi possível obter. Os murais não são como as exposições de quadros e quando os vimos, é a nós de deduzir a mensagem do artista. Só que geralmente a mensagem que chega a uma pessoa, pode não ser a percepção de outra o que torna a obra mais rica. Por último, tive a sorte de haver um compincha que gosta destes trabalhos e voluntarizou-se para servir de manequim.
Aproveito para tocar no assunto que li no Diário de Coimbra de hoje dizendo que vão embelezar o Terreiro da Erva. Além do que vão fazer, seria fantástico que dessem uma outra aparência a duas paredes que vi na foto. É possível que haja mais. Uns muraisinhos mudava imenso o local.
Que este blogue e a Nossa Senhora dos Presidentes da Cãmara guiem e iluminen o nosso Presidente. Ámen.
Em relação ao Terreiro da Erva é esperara para ver!!!
EliminarJá não é a primeira e talvez a 2ª que fazem, mas nada de especial.Têm-se a fazer salinas para estacionamento e recuperar uma ou outra das casas famosas....dando-lheuma finalidade social.Agora "parece" que talvez seja coisa diferente.Vamos esperar.
Gosto e admiro a arte destes murais e saliento serem uma homenagem às Mulheres!
ResponderEliminarO Chico não se poupa a esforços para nos elucidar. Um grande abraço.
É verdade, Celeste Maria. É uma homenagem mais que merecida pois neste caso são poucas e fazem-se notar de forma muito positiva.
EliminarO Chico quer em fotos, advinhas, outras postagens e comentários, tem procurado elucidar sempre que possível, só que este caso reuniu condições muito especiais como já disse no comentário para o Rafael. A única virtude que tive que ter, foi paciência : paracia que nunca mais o acabavam pois a grande parte do tempo era só um pintor. Talvez para não perderem a concentração.
Um abraço.
Chico, é o teu entusiasmo e de alguns outros, que vão dando corpo ao blog do Fernando. Acabo de chegar de Famalicão de um Encontro dos ex - combatentes da minha Companhia na Guiné. Há mais de quatro décadas , vaticinava-se que estes convívios tinham os dias contados. Porém, hoje lá estavamos em Famalicão, alguns atravessando Portugal de lés a lés, só para manter esta chama da amizade. Faz precisamente hoje 41 anos, que regressámos da guerra. Também nós, apesar das condicionantes da idade, cá vamos mantendo este espírito bairradino, Temos razões para estar satisfeitos com este nosso convívio.
ResponderEliminarAbraço
Gostei de saber que passaste um dia bem passado, Quito. No meio das recordações todas..., há-de haver as excelentes. Os dias contados tudo tem mas enquanto o pau vai e vem, vamos folgando. Eses encontros fazem muito bem. O nosso convívio é fantástico porque o espírito é bairradino e muito alegre. O que podemos querer mais... Continuar.
EliminarA Da. Esperança deve estar sempre presente.
Já que gostas de cultura, anda neste momento o “autocarro-ópera" da linha 55 da rua St. Laurent a difundir ópera. É interactivo e a bordo pode-se sintonizar várias árias. Hoje vai haver um concurso aonde se podem juntar harmoniozamente as palavas "bus" e "metro" à ópera Silent Nigth ("Noite Silenciosa”). Quem ganhar tem direito a duas entradas para a referida ópera.
É claro que a intervenção da cãmara e outros governos têm muita influência na arte para angariarem patrocinadores.
Fazem muito bem manterem estes convívios.
EliminarPenso que em termos de militares, são realmente muitos especiais, pois foi uma amizade construida em condições dificeis e bem longe das familias.
Já o mesmo não acontece quanto a reuniões de militares, quando se pretende reunir amigos que apenas passaram um tempo de tropa, que embora existisse alguma amizade, não era o suficiente para mobilizar os interessados (poucos)ao longo de anos.
Aconteceu comigo no RAL2.Fui a 2 e chegou! De uma centena de participantes não mais que um ou dois me diziam algo! Era mesmo frete!
Mas amanhã temos mais aqui no quartel do Samambaia!!!
Bom apetite, pessoal.
EliminarUm abraço.
Murais tão lindos!
ResponderEliminarFelizmente a cultura aí está em alta.
Beijinho,Chico.
Olinda
ResponderEliminarEu procuro mostrar o que fazem aqui com pouco dinheiro.
Só que cada terra com o seu uso e cada roca com o seu fuso.
Por isso o pessoal aqui queixa-se abertamente dos cortes na cultura, como em todos os lados.
Penso que é mais uma maneira de se saber a forma como ir buscar e aplicar o dinheiro do que tê-lo, pois os governos até nem entram com muito porque o pessoal não deixa. Começam logo a dizer que falta na saúde, educação, polícia, etc.