Quero fugir deste Tempo. Abrigar-me do réptil embuste das palavras. Das palavras escritas e ditas. Procuro Paz. Procuro Serenidade. A límpida transparência das águas cristalinas ...
Quito, bela paisagem! Porém, este é o meu Tempo, e dele não faço fuga. As palavras? Quero todas as palavras, lidas... escritas... ditas, porque assim falo e escrevo por aqueles que não podem. Pelas palavras posso levar a Paz, a Paz que também busco, e a Serenidade que os anjos dizem existir. Quero a água limpa e transparente...para poder suprir a sede daqueles que buscam por uma Justiça mais justa, a Justiça Divina! Quero, enfim, assim viver... até o meu partir.
Nesta foto de água limpida não se vislumbra nehum embuste! A natureza, tal como as pessoas quando se apresentam sem estados de alma para além da pureza natural, ou da expressão de sentimentos sinceros, deve ser apreciada ou interpretados sem reserva...Vamos sentirmo-nos agradados com o que vimos e apreciamos, ou de consciència tranquila com o que lemos ou ouvimos! A imagem é o reflexo disto mesmo: Limpidez de águas e verde de esperança!
Na verdade, creio que captei a mensagem do Título à foto: O Embuste das Palavras. É que uma excelente foto, como essa, dispensa palavras. Não há aquela máxima em publicidade... "Uma (bela) imagem vale por mil palavras".
"Consciência tranquila com o que lemos e ouvimos" . É isso mesmo, Rafael. Apenas tu entendes - os outros jamais perceberão o porquê, nem têm obrigação - desta minha vinda aqui hoje. São razões de palavras que eu nem mereceria. Como te disse, reafirmo as convicções que já tinha e tu entendes o contrário, porque sempre foste e és homem de boa fé. Gostaria de ter a tua opinião, mas não tenho. Assunto encerrado.Continuemos. Abraço
"Chama a Mamãe", você está numa onda diferente. Esta postagem, apenas o Fernando Rafael, administrador do blog, entende. Continue com os seus comentários e essa sã alegria de viver. Um abraço
Quito, eu andei pisando na bola? Se sim, me desculpe, mas disse, apenas, que às vezes uma imagem, uma foto... dispensam o embute das palavras. Em nada te contradisse. E jamais o faria. Perdão, portanto. Recolher-me-ei à minha insignificância. Mas estarei por aqui... ainda assim. Um abraço, com gosto de tucumã.
Isto é um luxo. Tenho uma filósofa sentada ao meu lado no sofá e filósofos à minha frente no blog. Eu também preferi e prefiro sempre a transparência das águas, tentando nunca seguir pelos trilhos da floresta que não levam a lado algum, uma imagem excelente usada pelo filósofo alemão Martin Heidegger para as pistas que parecem levar-nos até uma saída mas que acabam por nos deixar ainda mais perdidos noutro ponto da floresta que desconhecemos. Isto já me aconteceu na realidade, em florestas e pinhais da minha Cova da Beira. E tento que não me aconteça na vida real (em que esses trilhos são ainda mais perigosos). Viva a transparência e a pureza das águas!
Também acho... desde que comecei a namorar com a minha filósofa e ela me mostrou esse livro, que na altura só havia em Francês: «Chemins qui ne mènent nulle part» (1950) - traduzido em Portugal e no Brasil de duas formas: Caminhos Interrompidos ou Caminhos de Floresta.
Após leres e teres conhecimento do pensamento de Heidegger, de alguma forma isso contribuiu (ou ajudou) para compreenderes o Homem, e até mesmo a criticar a existência de cada um de nós, por aqui... mundo real?
Aprende-se sempre algo, Mamãe. Bem... há excepções. Um livro que a minha filósofa caseirinha leu e um dia eu lhe pedi emprestado foi «Assim Falava Zaratustra» de Friedrich Nietzsche. Não percebi népias daquilo. Se queres, tens aqui o livro online e depois contas-me como foi.
Gosto das águas transparentes e da tua legenda,Quito. Compreensíveis e adequadas à foto mas há outras incompreensíveis nos diálogos porque são restritas a duas pessoas... Não me parece bem.
Uma bela vista aquática, realçada por esta excelente foto.
ResponderEliminarQuito, bela paisagem!
ResponderEliminarPorém, este é o meu Tempo, e dele não faço fuga. As palavras? Quero todas as palavras, lidas... escritas... ditas, porque assim falo e escrevo por aqueles que não podem. Pelas palavras posso levar a Paz, a Paz que também busco, e a Serenidade que os anjos dizem existir. Quero a água limpa e transparente...para poder suprir a sede daqueles que buscam por uma Justiça mais justa, a Justiça Divina!
Quero, enfim, assim viver... até o meu partir.
Eu sou mais limo com água limpa,como é este caso.
ResponderEliminarEu já não fujo de nada,aguento a bronca.
Boa foto.
Tonito.
Nesta foto de água limpida não se vislumbra nehum embuste! A natureza, tal como as pessoas quando se apresentam sem estados de alma para além da pureza natural, ou da expressão de sentimentos sinceros, deve ser apreciada ou interpretados sem reserva...Vamos sentirmo-nos agradados com o que vimos e apreciamos, ou de consciència tranquila com o que lemos ou ouvimos!
ResponderEliminarA imagem é o reflexo disto mesmo: Limpidez de águas e verde de esperança!
Na verdade, creio que captei a mensagem do Título à foto: O Embuste das Palavras. É que uma excelente foto, como essa, dispensa palavras.
EliminarNão há aquela máxima em publicidade... "Uma (bela) imagem vale por mil palavras".
"Consciência tranquila com o que lemos e ouvimos" . É isso mesmo, Rafael. Apenas tu entendes - os outros jamais perceberão o porquê, nem têm obrigação - desta minha vinda aqui hoje. São razões de palavras que eu nem mereceria. Como te disse, reafirmo as convicções que já tinha e tu entendes o contrário, porque sempre foste e és homem de boa fé. Gostaria de ter a tua opinião, mas não tenho. Assunto encerrado.Continuemos.
EliminarAbraço
"Chama a Mamãe", você está numa onda diferente. Esta postagem, apenas o Fernando Rafael, administrador do blog, entende. Continue com os seus comentários e essa sã alegria de viver.
EliminarUm abraço
Quito, eu andei pisando na bola? Se sim, me desculpe, mas disse, apenas, que às vezes uma imagem, uma foto... dispensam o embute das palavras. Em nada te contradisse. E jamais o faria.
EliminarPerdão, portanto.
Recolher-me-ei à minha insignificância. Mas estarei por aqui... ainda assim.
Um abraço, com gosto de tucumã.
Bem haja Chama a Mamãe pela sua análise ao contexto ( imagem e legenda) no seu primeiro comentário.
EliminarMamãe, tu nunca pisas a bola. Esta malta é que tem algumas piadas de uso interno (o oposto das pomadas).
EliminarOh,Linda e "Filhinha" São, o coração de vocês, também, tem a bondade dos nobres... de coração.
EliminarAbraço para ambas.
É dos teus olhos, Índia.
Eliminar(e da Olindalinda, claro)
EliminarMas o comentário de "Chama a Mamãe" é perfeito na interpretação "simples" da mensagem que encerra!
ResponderEliminar"Uma (bela) imagem vale por mil palavras".
Concordo. Aliás, o primeiro comentário de "Chama a Mamãe" às 3.33 é muito bom . Apreciei o que escreveu, naquele contexto.
EliminarPalavras leva-as o vento!
ResponderEliminarNeste mundo onde assento,
na imagem que comento,
as tuas e nossas palavras
a transparência acontece
nas malhas que a vida tece!
Isto é um luxo. Tenho uma filósofa sentada ao meu lado no sofá e filósofos à minha frente no blog.
ResponderEliminarEu também preferi e prefiro sempre a transparência das águas, tentando nunca seguir pelos trilhos da floresta que não levam a lado algum, uma imagem excelente usada pelo filósofo alemão Martin Heidegger para as pistas que parecem levar-nos até uma saída mas que acabam por nos deixar ainda mais perdidos noutro ponto da floresta que desconhecemos. Isto já me aconteceu na realidade, em florestas e pinhais da minha Cova da Beira. E tento que não me aconteça na vida real (em que esses trilhos são ainda mais perigosos). Viva a transparência e a pureza das águas!
Bela metáfora,Paulo Moura!
EliminarTambém acho... desde que comecei a namorar com a minha filósofa e ela me mostrou esse livro, que na altura só havia em Francês: «Chemins qui ne mènent nulle part» (1950) - traduzido em Portugal e no Brasil de duas formas: Caminhos Interrompidos ou Caminhos de Floresta.
EliminarApós leres e teres conhecimento do pensamento de Heidegger, de alguma forma isso contribuiu (ou ajudou) para compreenderes o Homem, e até mesmo a criticar a existência de cada um de nós, por aqui... mundo real?
EliminarAprende-se sempre algo, Mamãe.
EliminarBem... há excepções. Um livro que a minha filósofa caseirinha leu e um dia eu lhe pedi emprestado foi «Assim Falava Zaratustra» de Friedrich Nietzsche. Não percebi népias daquilo. Se queres, tens aqui o livro online e depois contas-me como foi.
Olha que já li muito do livro e fiquei mesmo Zarastutra do miolo!
EliminarEu avisei!
EliminarGosto das águas transparentes e da tua legenda,Quito.
ResponderEliminarCompreensíveis e adequadas à foto mas há outras incompreensíveis nos diálogos porque são restritas a duas pessoas...
Não me parece bem.
Não percebi patavina. Também não posso perceber tudo.
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