ANOS 50 Cavalo Selvagem As ovelhas do Manel padeiro e um grupo de "jovens": Isabel Rafael, Lurdes Abegão, Adélia Rafael, Luis (pasteleiro-falecido), Gina Aroso e Maria Olinda Rafael |
Ano 2012 CAVALO SELVAGEM-mais a sul A casa mais em cima cor de rosa é dos anos 50 - vista alegre O rebanho também é mais pequeno |
É a Gina Aroso.
ResponderEliminarNossa vizinha da antiga casa da esquina para a rua Vasco da Gama.
Ó tempo volta para trás....
Não sei como vim aqui parar. A Gina é a minha mãe. Tão bom vê-la novinha e a sorrir. Tão bom!
EliminarE é sempre bom sabermos que este blog proporciona este tipo de emoções. Vale a pena. Obrigado pela visita... e volte sempre.
EliminarO buculismo dos anos 5O no nosso Bairro. Enquanto as ovelhas do Manel Padeiro pastavam sossegadamente, a Olinda, de saia rodada, sentava-se no prado, a lembrar o filme "Música no Coração", da família Trapp. Por esta altura, ainda eu devia andar de fraldas, a gatinhar pela Mata do Choupal ...
ResponderEliminarQuito
fraldas de pano e bem boas com o alfinete de segurança!
EliminarEm tempo: bucolismo ...
ResponderEliminarQuito
Ontem e hoje.
ResponderEliminarBem visto.
Tonito.
O rebanho de hoje é mais colorido, mas muito mais impessoal!
ResponderEliminarNão sei se a Olinda está de saia rodada, como disse o Quito, ou de saia plissada como era moda na época.
ResponderEliminarO que sei é que a sua pose sentada na relva,faz lembrar a Música no Coração como também disse o Quito.
Só falta imaginá-la a cantar como a Julie Andrews misturando os trinados ao balir bucólico das ovelhas, numa melodia romântica a ecoar suave na colina em frente ao cavalo selvagem...
Conheci muito bem a Gina Aroso porque eu era, em criança, amigo lá de casa.Lembro-me do irmão, o Tonito, que falecera precocemente, vítima de meningite tuberculosa.Da mãe, Dona Georgina e do pai, Pompeu Aroso, que me propôs trabalhar na oficina da Rua Direita, como contabilista. Eu gostava muito da Gina, mas nunca lho disse. São coisas que morrem connosco.Agora,que já falecera, peço a Deus que lhe reserve um bom lugar, algures no assento etéreo. Quanto ao Luis pasteleiro, era um amigo, filho do Sr. Monteiro, que tinha mais tres filhos além do Luis. Era o Fernando, o Rui e o Germano e viviam ao fundo da rua, a mesma rua da Olinda, Viviam no 1º andar da casa que faz esquina com a rua de Moçambique e, por baixo, vivia o Conceição carteiro. Grande recordação esta! Obrigado Olinda.
ResponderEliminarmariorovira