O jovem David,construído pacientemente por seu pai,foi ao longo de séculos um exemplo de harmonia,beleza e formosura.
Homens e mulheres,novos/as e velhos/as,não resistiam a uma contemplação demorada da sua beleza,das medidas de beleza executadas até ao milésimo de milímetro.
David a tudo resistia,com a sua resistência de mármore,não demonstrando qualquer emoção.
Era um vivo de pedra...
Até que lhe apareceu a endireita.
Ela olhou-o,mostrou-se e deu-lhe as suas formas a apreciar.
David,antes de ter tempo de verificar se a endireita usava lingerie vermelha,emocionou-se...
A endireita,como nos filmes de cobóis,fez o bem e desapareceu,não em cima de um cavalo mas das suas belas pernas...
Com uma endireita destas, até um cego se emociona...
ResponderEliminarCongratulamo-nos por esta colaboração de Rui Lucas
ResponderEliminarCá ficamos a aguardar em exclusivo a referida participação semanal.
Isto é assunto.
ResponderEliminarTonito.
A única coisa que vi direita foi a Torre de Pisa...!
ResponderEliminarDavid não buliu...pudera ele é mesmo de
ResponderEliminarpedra...se não fosse ... a Endireita não
escaparia ...
Como calcularão, não estou com grande vontade rir ... mas tive que sorrir.
ResponderEliminarE este sorrir, não é mais que o meu tributo ao Rui...
Para mim, não partiste. Prefiro capacitar-me que foste de férias para a tua Póvoa do Varzim . E é que não foste mesmo !!!. Até já nos prometeste que vens cá dar uma por semana...
ResponderEliminarConfesso que fiquei intrigado ao ver esta postagem que terá sido a primeira do Rui Lucas no EG. Fiquei intrigado por não me lembrar dela e por não a ter comentado, dando as boas-vindas a este amigo de longa data.
Mas fez-se luz: passei a segunda quinzena de Agosto de 2010 ao sol do litoral alentejano, desligado de computadores...
Se a tivesse visto, teria dito àpeledogajo: Uma por semana? promessas!
Estou certo que teria levado resposta adequada...
Tal como o Quito, estou sem grande disposição para rir mas só desta forma poderei prestar a minha homenagem ao Rui Lucas que, como mais ninguém, fazia da ironia uma arte e dela se servia para transmitir conhecimento.
Esta postagem, só por si, demonstra a veracidade desta afirmação.