Aqui fica, para os que não puderam comprar um exemplar do jornal:
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Para quem não tenha reparado...
... no meio das capas e páginas dos jornais de hoje sobre a nossa briosa vitória (em todos os aspectos) no Jamor, o «Diário de Coimbra» publicou na secção «Fala o leitor», tal como previsto, o excelente texto do Quito sobre o Teatro Avenida.
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Vimos, vimos!
ResponderEliminarTive o prazer de telefonar ao Quito e à São, a informá-los da publicação que tu, Paulo Moura, já tinhas informado que iria acontecer! És bruxo?!
Mais um motivo para vos saudar e agradecer a vossa amizade.
A soma do cansaço acumulado, física e psicologicamente, fez- me dormir grande parte do dia. Mas um telefonema da Celeste Maria, alertou para a divulgação de um texto do "Encontro de Gerações".
ResponderEliminarEssa publicação do DC, deve-se a uma iniciativa do amigo Paulo Moura que agradeço.
Igualmente, o meu agradecimento a quem, por e-mail, me dirigiu simpáticas palavras...
O meu obrigado a todos ...
O texto do Quito merecia ser divulgado mas o Paulo merece uma saudação especial
ResponderEliminarAos dois um abraço da
Ló
Parabéns Quito! São muitas as emoções dos ultimos dias!!! E a nossa idade...já requer algum "controlo"!!!??? Eu não reparei no artigo, porque já nao encontrei nem o Diario de Coimbra, nem as As Beiras (de hoje dia 21). Dão-se alvíssaras para quem me encontrar um exemplar de cada jornal.ok?
ResponderEliminarAbraço...e aguardem um grande momento do Jamor, no final do jogo!
Isso, JottaElle. A tua foto do... (não digo para não estragar a surpresa) é extraordinariamente bela, emotiva e resume tantas sensações do dia de ontem...
EliminarQuito, agora esquece-te de me mandar uma escolha dos teus textos (de Coimbra mas também do interior)...
ResponderEliminarTambém li...Até foi o meu cunhado Emilio que me chamou a atenção perguntando-me se não era do filho do sr.Agostinho.
ResponderEliminarParabéns,Quito.
Comprei sim senhor.Não sabia que o texto seria publicado nesta segunda feira.Mas como este DC é para GUARDAR, acaba por ser o 2 em 1.Taça e texto do Quito!
ResponderEliminarÉ um Diário de Coimbra que vale OURO!
Há tantos anos que sou assinante do "calino" e hoje vale OURO?!
ResponderEliminarUm abraço.
É um exemplar com conteúdo de ouro, sim senhores. Fiquei foi de boca aberta nos anúncios de convívio, com uma angolana que...
ResponderEliminarUm belíssimo texto que li e reli!... Obrigado Quito! Parabéns ao Paulo pela iniciativa!
ResponderEliminarDispenso-me de comentar o texto, repetindo-me, por já o ter feito quando foi publicado no Encontro de Gerações.
ResponderEliminarAqui e agora, o que quero é dizer é aquilo que inúmeras vezes tenho dito sobre a sensibilidade, a emoção, o realismo e a excelente qualidade literária que transpiram da forma de escrever do Quito que, de uma vez por todas, deve abandonar a sua excessiva modéstia e abalançar-se a maiores voos.
Porque a relação de amizade que nos une não deve toldar-nos e impedir-nos a análise fria e racional que forçosamente nos conduz à conclusão de que estamos perante um verdadeiro escritor.
Tenho-o dito bastas vezes, a propósito dos seus textos, publicamente e em privado, sentindo-me por isso à vontade para aqui o repetir. Por pouco que possa valer a minha opinião, à vista de alguns…
Não é por acaso que um jornal de referência nacional como é o Jornal do Fundão e um dos mais antigos e prestigiados diários portugueses como é o Diário de Coimbra, tenham acolhido nas suas páginas, sem qualquer objecção ou dúvida, dois dos textos do Quito.
Mais do que a minha modesta opinião, estes factos são a prova de que estou certo.
Uma referência especial ao voluntarismo do Paulo Moura que facilitou estas publicações e que lhe agradeço por assim permitir a divulgação fora do circulo de amigos, da obra do Quito.
Parafraseando uma expressão do Paulo Moura de há dias ,que disse que o Quito “já é crescidinho”, também eu digo ao Quito, ao abrigo da grande amizade e admiração que por ele nutro:
-É hora de saíres do teu casulo! Toma nas tuas mãos a iniciativa! Divulga o que tão bem escreves!
Subscrevo por inteiro o comentário do Rui Felício!
EliminarTambém me ficava pela subscrição do comentário do Rui Felício.
EliminarMas quero deixar uma nota:
O Quito já me começa irritar com o seu excesso de modéstia. Será que não aceita que não é ele que tem de se julgar a si próprio?
É o leitor quem julga o escritor.
Já tive ocasião de lhe lançar um desafio muito interessante.
Mantenho a esperança que, um dia, o aceite.
Sai da porra do casulo!
Ontem, no final daquele glorioso jogo do Jamor, não consegui controlar as emoções. Foram noventa e tal minutos demolidores, para quem sempre amou e ama apaixonadamente uma camisola negra. Mas também sou assim no meu quotidiano. No Interior profundo, por vezes não passo ao lado de muitas histórias de vida, que me impressionam e que partilho com os amigos. Mas faço-o com a minha forma de narrar, sempre consciente das minhas debilidades ditas literárias. Mal de mim, amigos, se eu me convencesse do contrário.
ResponderEliminarAo Paulo, ao Rui Felício e a outros amigos, agradeço a insistência. Mas não me levarão a mal, eu manter-me no meu casulo. Nunca seria capaz de tomar uma iniciativa própria. Impensável naquilo que é minha maneira de ser, um exercício de narcisismo. Colaboro com o blogue do Fernando, como outrora convivi com o Cavalo Selvagem. Na minha mente, estão os amigos e apenas os amigos. Porque sei que perdoarão todas as gafes ditas literárias de alguém que,jamais se arrogará a um estatuto que jamais terá e nem faz disso uma prioridade de vida. Sei bem o lugar que ocupo na sociedade e aqueles que fazem da literatura a sua vida e o seu cais intelectual, jamais perdoariam a afronta de um curioso das palavras. Eu não sou nada nem sou ninguém.
Mas não sou ingrato. Jamais o serei. Mas tenho para mim como lema a sabedoria popular que me diz: "quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?".
Um abraço - que hoje tem que ser Brioso - a todos...
Bem... acabei de receber um e-mail do meu amigo Manuel de Sousa.
ResponderEliminarVou publicar como post, para que toda a gente veja (principalmente o Quito) e tire as suas próprias conclusões.
Eu já não sei que mais dizer ao Quito, carais!
Nem eu! Até já disse que ele me começa a irritar!
EliminarOlha lá, meu caro PM, e se lhe desse-mos uma tareia?
Repara naquela conversa:"quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?".
O sapateiro e o rabecão tem a ver com pintura, nada tem a ver com literatura!
CHIÇA!
Uma tareia não, que ainda a levava eu... mas uma barrela... olha que já esteve mais longe...
EliminarQue belo texto, Quito!!!
ResponderEliminarAo lê-lo, dá para seguir todos os passos, dá para ver tudo o que viste e reviver as tuas lembranças. Gostei muito. Parabéns!!
Um beijinho para ti e para a São.
Romicas