domingo, 20 de novembro de 2011

DIFERENÇAS

 Foto de 03-o7- 2006.
Feita a foto em17-11 2011.
A doença entrou nos plátanos.
Avenida Navarro.
Tonito.

20 comentários:

  1. Céu Azul a 17/11? E de admirar!!!Entao a tempestade jà se foi?

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  2. Boa comparação!
    Quando há saúde e quando não há!
    Apesar do céu azul!

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  3. Parece que há um equívoco, porque estas árvores são de folha caduca e as diferença está na altura do ano em que foram tiradas as fotografias.

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  4. ANA tens toda a razão.
    Repara bem no lado esquerdo da foto, as ditas não estão lá, foram de férias para outras bandas para se curarem duma doença que apanharam.
    Tonito.

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  5. Tens toda a razão, Tonito, não reparei na falta das árvores do lado esquerdo, só olhei para a direita.

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  6. De facto, há uma grande diferença.
    Dizem que o Parque ficou mais airoso, sem os plátanos, mas eu não concordo.
    Não simpatizo com esta fúria de derrubar árvores ...

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  7. Os plátanos do Parque foram atacados por doença incurável e que as derrubariam. Se não fossem cortadas, viriam a cair a curto prazo.
    A doença, para além de incurável, era contagiosa. Por isso, para evitar o contágio àquelas que ainda não tinham sido atacadas pela moléstia, foi feito o corte das que estavam sentenciadas.
    Isto é uma coisa, outra coisa é a questão bem colocada pela Ana Roque. Sendo árvore de folha caduca, o plátano apresenta aspecto diferente, conforme a época do ano.
    Circunstância essa muito bem aproveitada pelo nosso paparrazi que resolveu pôr a malta em polvorosa...
    Grande "manholas"...
    Assunto!

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  8. Carlos,
    Aqui pelo Algarve são as palmeiras das Canárias que estão a desaparecer a olhos vistos, o motivo é uma praga de umas lagartas que vão comendo a parte interior do tronco, faz cair as folhas e a morte da árvore, é triste ver filas de palmeiras em várias ruas a morrer aos poucos.

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  9. Ana na SÁ da Bandeira, também temos a praga das palmeiras.
    Se não estou enganado só há duas que ainda estão em perfeitas condições.
    Oito ou dez já foram cortadas.
    Um Abraço.
    Tonito.

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  10. Então a maleita também chegou aì, pensava que só andava por aqui, é a globalização.

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  11. Tinha outra informação sobre o corte das árvores e que se relacionava com questões de segurança de quem transitava dentro do parque, sobretudo à noite. A retirada de árvores e sebes dava maior visibilidade e desmotivava marginais.
    Afinal, tratava-se de doença das árvores e assim sendo, realmente não haveria outro remédio senão cortar ...
    Na zona do Salgueiro, por motivo desconhecido, grandes manchas de pinheiro bravo secaram...

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  12. Quito,
    Tens toda a razão no que diz respeito às sebes, foram os motivos que apontas que "decretou" o seu abate.
    Na minha opinião, em boa hora.

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  13. Sem dúvida que foi uma boa medida retirar a sebe!
    Por vezes há pessoas inteligentes que pensam...e tomam boas decisões!

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  14. Sem dúvida que tanto no parque como na Sá da Bandeira, o problema é grave. O Tonito sempre em cima do acontecimento.
    Não sei que nome lhe dão mas a doença das larvas nas árvores está espalhada por toda a parte.
    Aqui dentro da cidade que tem uns milhões de árvores, ainda não se faz sentir mas na floresta, que é enorme, é uma realidade. Andam a abater árvores cujas as larvas ainda não tenham atingido o centro do tronco para aproveitarem a madeira pois a propagação no meio de tantas árvores, parece impossível de travar. Há zonas que são um desastre. Dizem os entendidos que é um probelma que veio da Ásia na madeira transportada pelos barcos. Vêm mesmo dentro das madeiras em contentores.
    Neste tipo de contaminação há agora uma vaga de percevejos vinda de Nova Yorque e em mobílias vindas de outros países, o que cá é novo.
    Isto é que vai uma mundialização...

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  15. Tenho um plátano ainda novo ao lado da minha casa. Tal como estes, gosto dele na Primavera e no Verão. Gosto menos agora em que a folhagem desapareceu...

    Também aqui, embora ambas de boa qualidade, prefiro a primeira...

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  16. Parabéns Tonito por nos chamar a atenção para esta triste realidade.
    Muito oportuna.

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  17. Antes nos Plátanos do que em nós, mas apesar da queda da folha grande observação do Tonito, a fotografia começa por aí, a atenção com que vemos o que nos rodeia e o sabemos partilhar com outros.

    Abraço companheiro

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  18. Não haverá vacina?
    Custa-me ver derrubar árvores, mas esta será a melhor solução...
    E plantar novas, seria possível?
    Assim, daqui a uns anos, o Tonito lá iria fotografar as jovens...árvores!

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