sábado, 5 de novembro de 2011

ENCONTRO COM A ARTE!

Passeando calmamente numa Vila da Toscana

11 comentários:

  1. Há fotografias, que pela carga sentimental, nem necessitam de comentário.
    Mas a objetiva da Daisy estava lá, com a sua habitual perspicácia, para captar momentos que passariam despercebidos ...
    Gostei ...
    Abraço a ambos

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  2. Mais um ASSUNTO.
    Parou o tempo.
    Tonito.

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  3. O balançar de três geraçoes numa Toscana rural!!20/20!!Belissimo!

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  4. Foto linda, captando um momento natural.

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  5. Nem só escrevendo se contam contos...

    Mas, por muito que esta foto me possa dar azo à imaginação de muitos contos, perdoai-me a franqueza, mesmo assim, prefiro os contos da Daisy.

    Para quando o 2º. volume?

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  6. A Toscana é uma região magnífica. Tem cidades com um Património Histórico riquíssimo, pejado de turistas... e tem estas encantadoras cidadezinhas medievais, muito belas, onde os turistas ainda não chegaram em massa e onde se podem ver estas cenas e uma igrejinha esquecida onde está um resto de um fresco de Piero della Francesca ou, em plena rua, um verdadeiro della Robbia.
    Fico sempre muito lisonjeada com as vossas palavras.
    Quando chegámos de mais um passeio pela Itália, li os comentários sobre o meu conto e escrevi, mas o comentário não seguiu. Já não sei reproduzir o que disse, mas, no fundo, é um agradecimento pelas vossas palavras de Amigos de quem muito gosto. Confesso que fico sempre muito comovida com alguns dos meus textos velhos. Porque me lembram alguém, porque me lembram momentos.
    Não sei se vale a pena, Carlos, publicar mais contos. Há tanta gente a escrever bem!...

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  7. Um momento de encanto, de ternura que a Daisy tão bem aqui retrata!

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  8. Celeste Maria, não sei se o puto mais velho. com os seus três ou quatro anitos, terá a mesma opinião.
    É a velha história do velho, do burro e do jovem...

    "Não sei se vale a pena", diz a Daisy.
    Claro que sabes que vale a pena!
    Todos nós sabemos que vale a pena e tu não és excepção, neste caso!
    Por isso, nada de "baldas".
    Alfredo, aperta com ela...

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